sexta-feira, 13 de maio de 2005

Eu quero um template novo. Alguém se habilita?
O melhor de trabalhar com gente igual a você é que, quando a internet cai e o sistema em rede também meia hora antes de dar seu horário de saída e quando você estava dando o maior gás para adiantar as tarefas, vocês simplesmente brincam de qual é a música e se divertem. O pessoal do comercial entra e fica à vontade (literalmente) e o bate-papo rola solto em plena sexta-feira 13. É ou não é a melhor coisa do mundo?

quinta-feira, 12 de maio de 2005

Ontem foi o dia da minha folga: Que delícia. Apesar do dia ter começado bastante conturbado, justo no dia da minha folga!!!
De manhã cortei um pouco o cabelo (em U, amei!!! e namorado xiou), depois fui na Globo e para encerrar o dia: namorado. Desencanei até mesmo da aula, afinal dia de folga é dia de folga.
Hoje o dia já foi meu pauleira e amanhã, plena sexta, vai ser duro. Mas tudo bem, eu agüento mais um dia. Afinal amanhã é sexta-feira e para o final de semana muitos trabalhos me esperam. E lá vou eu... 3 capítulos de monografias para semana passada, nem ontem não é mais. Ok, ok, eu me rendo.

segunda-feira, 9 de maio de 2005

Sábadão de cama. Sexta-feira foi o dia da derrocada, de manhâ ao final do dia minha saúde simplesmente acabou. A voz sumiu, as dores se intensificaram, estava irritada, meio febril e mesmo assim trabalhei até às sete. Isso que é dar o sangue. Foi chegar na faculdade, dar satisfações à professora e ir para casa: jantar, remédio e cama.
Sábado fiquei o dia todo de cama, tanto que nem consegui assistir o filme que meu namorado levou: Sob o domínio do mal, pareceu bem, mas juro que não dava. Dormi quase o dia todo. Pelo menos serviu para isso.
Domingão acabei não indo viajar, mas a saúde estava bem melhor. O corpo já não doía, não tinha dor de cabeça nem de garganta. O nariz já estava melhor e só falta a tosse.
Fomos todos comemorar com almoço fora de casa, bem gostoso e valeu a pena.
Aí também assisti Diários de Motocicleta, mas dessa vez foi para valer. Eu gostei médio, achei que fosse melhor.

terça-feira, 3 de maio de 2005

Saramago disse: "As pessoas não escolhem os sonhos que têm, São, pois, os sonhos que escolhem as pessoas, Nunca ouvi dizer a ninguém, mas assim deve ser."
"O sonho é o pensamento que não foi pensado quando devia, agora tenho-o comigo todas as noites, não posso esquecê-lo."
A verdade é que, às vezes, a gente não sabe se comemora ou lamenta. Afinal todo ganho tem seu peso, seja para agora, seja para mais tarde. No final das contas, a gente acaba gostando, mesmo que cheia de medos.
Se tivesse que ditar um ritmo para os dias atuais seria bem sambão, alá: "Me leva que eu vou/ sonho meu..."

segunda-feira, 2 de maio de 2005

Nossa, a Lúcia Machado de Almeida, autora de O Escaravelho do Diabo , morreu no sábado. Este foi um dos livros mais legais que eu li quando estava no ginásio.

sábado, 30 de abril de 2005

Tudo que eu mais queria nesse mundo era ter um pouquinho mais de pique para poder estudar durante o final de semana, mas tudo que me resta nestes dois sagrados dias de descanso é sono. Toda vontade de dormir do mundo me invade e me faz ser uma pessoa um tanto quanto devagar. Mas pelo menos eu descobri que toda vez que arranjo um estágio (mesmo com menos tempo para estudar e fazer os trabalhos da faculdade) minhas notas sobem incrivelmente. Pelo menos isso.
Acho que foram tantas coisas esta semana que eu até esqueci de comentar: acharam o carro do meu pai (um tanto estragadinho, mas pelo menos achou; assim o prejuízo fica menor) e até devolveram meu celular: isso apenas reforça o quão podre que ele está. Ainda não o mandei religar porque se até o ladrão significa que eu preciso urgentemente de um novo e acho que, mesmo com dor no bolso, vou fazer esta aquisição ainda amanhã. Assim que tiver o número passarei.
Descobri, ou melhor, tive mais certeza de que sou muito deslumbrada. Cheia de orgulho com a minha primeira credencial de imprensa (tudo bem vai, segundo a minha chefe era a credencial mais legal que ela já tinha visto). Para quem ficou curioso a credencial ficava em uma bolsinha, que cabia: caneta, bloquinho, cartão, enfim tudo que um jornalista precisa em uma cobertura. Sabe aquelas bolsinhas de se colocar atravessada no corpo, pois é! Muito legal. Com certeza a primeira cobertura de evento a gente nunca esquece: andei tanto aquele pavilhão do Anhembi, entrei em tantos estandes, servi de cão guia (piada interna), fiquei com raiva de algumas situações, nos últimos dias estava quase chorando de tão cansada e desespero. Mas tudo bem. Assim como escrevi uma matéria sobre o fechamento de uma revista, que acho até que vou colocar aqui, vou escrever sobre a cobertura de um evento. Assim quem sabe, um dia qualquer, eu publico as desventuras de um foca. Olha o livro já tem até nome!

sexta-feira, 29 de abril de 2005

Antes de desligar, só mais uma coisa: Eu só queria um colo do tamanho do mundo. O vazio interno é imenso. Eu nunca tive uma TPM tão forte na minha vida. E espero que isso não se torne uma rotina! Tenho dito, ponto final. Câmbio, desligo.
Diretamente do mundo da lua, aonde tudo pode acontecer.... Quem tem a minha idade, certamente se lembra da célebre frase do programa Mundo da Lua, mas estou falando mesmo diretamente da sala de imprensa da Fiee, aonde igualmente tudo pode acontecer... inclusive trabalhar doze horas por dia. Eu só rezo para conseguir sair daqui cedo e não ter que trabalhar amanhã.

domingo, 24 de abril de 2005

Tudo ia muito bem até sexta-feira de noite. Acabamos assaltados no sítio, pânico total e meu descanso psicológico terminou ali. Não consegui dormir, só depois que amanheceu e ficamos (eu, avó, tia-avó, pai, namorado, caseiros) todos reclusos o resto do feriado. Meus planos de passeios foram desfeitos e eu só queria mesmo era voltar para casa.
Pelo menos, dormi bastante. Tanto de noite quanto de dia. Não li tanto quanto eu quis e a cabeça ficou meio a mil devido ao assalto. Dos males o menor, por enquanto estou sem celular. Por tempo indeterminado. Hoje a TPM era tanta que não quis nem saber de comprar um aparelho novo. Ainda rodei no shopping, mas só tinha mesmo vontade de cama e choro.

quarta-feira, 20 de abril de 2005

Indo viajar amanhã de manhã, não vendo a hora para isso, apesar dos pesares. Só volto domingo.
Sumida e sem tempo. Correndo para deixar o menor número de pendências possíveis para segunda-feira porque a semana que vem vai ser trash. Já vi tudo, mas nem me importo. É por isso que quero tanto descansar no feriado, nem que eu fique literalmente isolada no meu sítio por falta de como me locomover. Semana de três dias pode ser cansativa, especialmente quando você tem 5 seções da revista para fechar até o dia 29 e terá evento para cobrir do dia 25 a 29. Que tal? Me dá medo só de pensar que posso ter que trabalhar sabadão!
Aliás, esse minha menina (que está sumida do layout e eu estou sem tempo e paciência para arrumar) fez 3 anos dia 10. E eu, desnaturada, só fui me lembrar disso ontem! Bom, de qualquer forma são três anos, mesmo que ultimamente eu tenha abandonado-a tanto. Mas falta tempo algumas vezes, nas outras vontade. É que ando tão cansada que só penso em dormir. O tempo que resta eu aproveito para namorar, ler (especialmente no ônibus e na uma hora de ida e mais uma hora de volta - detalhe, isso porque eu moro, estudo e trabalho na mesma cidade e incrivelmente quase não pego trânsito), ver filmes e estudar, escrever e fazer trabalhos.
Ontem, num desses tempos que sobram e eu acabo ocupando e extrapolando o horário normal, eu assisti Minha vida sem mim. Chorei, chorei, chorei. Sei que deve ser a TPM chegando, mas eu ando mais chorona que tudo. Até música me deixa pensativa, com vontade de chorar. Amei o filme e preciso muito ter este filme na minha dvdteca. Quem sabe agora eu consigo começar direito essa história de colecionar os filmes que mais amo na vida.
To indo, ainda tenho prova. Tô cansada e não vejo a hora de sair daqui e ainda tenho que ligar na rodoviária e ver se consigo reservar passagem para amanhã de manhã para ir e de domingo para voltar. Porque eu mereço e vou nem que seja a pé!!!

domingo, 17 de abril de 2005

Só a possibilidade de viajar no feriado me deixou feliz da vida. Esses quatro dias vão ser uma verdadeira benção. Comer, dormir, se der piscina e sol, namorado, paz, rede, livro.
As semanas têm voado. Não dá tempo de nada. Semana de prova ainda tem a vantagem de chegar cedo em casa e, conseqüentemente, dormir antes.
Semana que vem vou fazer minha primeira cobertura de evento. Feliz que só, mas também sei que vai ser super cansativo. Nisso, o feriado também vai ser bom. Descanso para depois conseguir passar a semana numa boa.
O final de semana foi normalzinho. E a semana de apenas três dias vai ser a maior correria para tentar fechar a revista! Ai, que medo.

segunda-feira, 11 de abril de 2005

Quem vende tempo? Estou comprando.
Muitos dias sem aparecer e só estou aparecendo de teimosa. Daqui há dez minutos começa a minha aula e eu tinha que entregar duas matérias. Mas só vou conseguir entregar uma. A outra vai ficar por conta do horário de aula, se der ou então para qualquer outro dia que eu conseguir. Tá difícil.
Pelo menos cheguei aqui cedo e terminei uma delas, mas to com muito medo porque mal fechei hoje uma das revistas e a data de fechamento da outra é dia 20. Daqui a nove dias, sem contar final de semana. Só eu tenho, pelo menos, umas cinco seções para fazer sozinha. E ainda estou em quase semana de prova (elas começam na quinta e terminam na quarta). Tá batendo o maior desespero, um frio na barriga e um agora Piiiiiii. Bem que o namorado podia fazer o favor de dar a boa nova de que vamos viajar no feriado, que pelo menos eu vou emendar e ia poder descansar feliz da vida.
Melhor eu ir que já deu meu horário e eu tenho muito o que fazer.
Se eu sumir, não liguem, quando der de novo eu acabo aparecendo. Vocês vão ver. Acho que vou adotar a frase: Horário de almoço para quê? Quem sabe assim eu consigo ficar menos apertada!

quinta-feira, 7 de abril de 2005

Porque hoje é (quase) meu dia eu desejo a todos os jornalistas, pretensos ou já efetivos, que continuem amando imensuravelmente a carreira. Porque é assim que construíremos uma profissão mais digna.
Eu sim acho que o jornalismo é carreira, sacrifício, amor, por isso só deve entrar na área quem realmente gosta da coisa, se é que me entendem!
Diazinho bom com visita de namorado. Queria que todos os dias fosse assim, exceto pelo calor absurdo.

terça-feira, 5 de abril de 2005

Eu queria dias como este. Dia em que todo mundo sai para almoçar junto e depois ainda fica brincando, rindo alto, apostando e se divertindo em pleno kilo, mesmo sendo dia de fechamento. Dia no qual amiga parte, mas para realizar um sonho, fazer o que se quer e se crescer profissionalmente. Dia este que chega gente nova e sabe-se que vem mais um. E ainda sobra tempo para lembrar de umas pessoas, pensar em outras, se lê um texto legal e dá vontade de ler um romance. E, assim, encarar uma noite de aula acaba ficando só mais uma coisa normal, mesmo que no final do dia eu ache que estou cansada e só queira ir para a cama vai ter super valido a pena.

segunda-feira, 4 de abril de 2005

Apesar de eu ter saído correndo para pegar o ônibus, e de tê-lo perdido e ficado hooooras esperando, e ter pego o que pára maior lonjão e ter andado horrores eu cheguei aqui (na faculdade) cedo e dá para dar um tempo de pensar em tantos trabalho que eu ainda tenho que fazer. Uns minutinhos de relax porque eu mereço!
O final de semana foi mega agitado.
Primeiro que a sexta feira quase que não termina. Como não tive aula acabei ficando mais tempo na editora. Além de fechamento, tinha um churrasco lá. Ficamos um pouco por lá e depois fomos a um happy hour. Assim pude conhecer os ilustres e famosos Toliveira e Gu, faltou o outro Bruno, mas já está valendo. A noite foi divertidíssima.
Sábadão acabei com metade dos planos adiados (a aula foi concelada e eu não ia mais fazer a entrevista para a matéria no circo). Mas fui fazer algumas comprinhas e ainda estão faltando outras. Acabei o dia assistindo filme junto com o namorado que não queria sair de jeito nenhum.
Domingo eu acabei indo para a casa da avó do meu namorado. Certas coisas fazem parte! Voltei cedo e aproveitei para terminar alguns trabalhos. Acho que ando tão feliz que tudo que começo a escrever não páro mais. As matérias de 5 mil caracteres (que achei que ia ser difíceis de fazer) acabaram com mais que o dobro! E eu ainda queria escrever mais. Ando pra lá de empolgada.
Será que vocês ainda não perceberam?

terça-feira, 29 de março de 2005

Fechamento pode até ser considerada uma coisa engraçada. Principalmente porque as pessoas começam a surtar, ninguém se entende, as falas ganham um volume superior. Redação neste momento se parece mais com um manicômio do que qualquer outra coisa.

E a lição do dia foi: As pessoas têm medo de jornalistas. Pelo menos, algumas. Elas fogem de nós mais do que o diabo da cruz.

sexta-feira, 25 de março de 2005

Eu tenho tido a nítida impressão (sensação) de que estou vivendo os dias mais felizes de minha vida. E isso é bom.
Hoje assisti O Tempero da Vida. Um filme grego muito legal, fofo e delicioso. Vale a pena.

terça-feira, 22 de março de 2005

A pergunta que não quer calar: que cara tem jornalista?
Afinal, todo mundo me diz que eu tenho a!
Reflexões I ou Rapidinhas

Eu tenho um namorado que, vez por outra, tem surtos românticos. E hoje foi um dia desses. Até às três da tarde ele já tinha me mandado uma mensagem fofa, uma sugestiva e outra de recadinho. E assim eu ganhei meu dia.

segunda-feira, 21 de março de 2005

Eu estou trabalhando em um lugar muito legal (felizmente), mas que não permite acessos ao orkut, blogs, e-mails e etc (infelizmente). Por isso, que eu sumi tanto assim. Eu ia postar no final de semana, mas preferi ficar fazendo meus trabalhos da faculdade (domingo virou dia oficial para isso), escrever uns e-mails (também fiz isso no domingo) e sábado eu fui na aula de manhã, na casa da minha amiga de tarde e o resto do dia foi com o namorado, porque eu não sou de ferro não.
Lá, na Lumiére, estou amando. Coisa boa é ver como funciona uma redação, mesmo que ela seja minúscula. E melhor ainda é que nós somos em maioria meninas e o único homem do recinto sofre na nossa mão. Hoje, por exemplo, ele foi obrigado a ouvir as divagações femininas sobre peitos, silicones, sutiãs de água e óleo e coisas e tal. O melhor de tudo, em alguns assuntos, é ouvir a opinião masculina.

quinta-feira, 17 de março de 2005

Hoje meu primeiro dia foi muito legal. De manhã fui na aula, acertei algumas pendências, mas a maior parte mesmo eu vou arrumar amanhã à noite. Foi o maior chororô porque eu tava indo para noite. Contudo meu primeiro dia foi bacana. Conheci todo mundo que trabalha lá, aprendi a publicar as notícias no site, a publicar foto, arquivar foto. Já comecei a ligar para umas pessoas para fazer entrevista, mas o horário não ajudou muito. Já sei que amanhã vai ser punk. Mas estou feliz, sei que no começo vai ser duro, especialmente pelos horários para acordar (5:50) e para dormir (perto da meia noite), mas espero me acostumar. A única coisa ruim vai ser que de lá não pode acessar orkut, e-mail (só na hora do almoço), msn e nem nada típico. Mas a gente se acostuma. Vai ser muito bom.

quarta-feira, 16 de março de 2005

Hoje já é quarta-feira e eu ainda não tinha dado às caras por aqui. Tudo meio corrido. Na verdade na segunda eu fiquei fazendo um trabalho da faculdade, na terça fui em um curso de Contador de histórias* que tinha me deixado bem contente. Mas que eu não vou poder continuar. Tudo porque hoje eu fui em uma dinâmica e acabei sendo contratada para trabalhar. Só que daqui pra frente, tudo vai ser diferente, como na música. Eu vou mudar para o período noturno, vou ganhar pouco, mas devo aprender muito e estou muito feliz. Começo já amanhã de tarde, porque de manhã ainda tenho que ir na faculdade ver se faço uns acertos. E na sexta já começo a me adaptar ao esquema. Agora que eu estava meio me organizando para fazer outras coisas eu consigo o bendito estágio. Mas é sempre assim e eu não estou reclamando não. Estou só pensando que quando a gente menos espera, é que as coisas acontecem. É a vida!

* quem quiser pode fazer o curso. É na biblioteca Alceu Amoroso Lima, na Avenida Henrique Schaummann, 777. Fica na esquina com a Avenida Rebouças. Para mais informações os telefones são 3082-5023 ou 3063-3064. O curso acontece às terças-feiras das 14 às 16 horas e é de graça.

sexta-feira, 11 de março de 2005

Esse ano nada de surpresas ou de tentar adivinhar o que o namorado quer de páscoa. Eu já fiz questão de perguntar mesmo. Ele escolheu um ovo de páscoa Talento Branco e diante de minha desenvoltura ele também questionou. Portanto, o meu pedido foi um Diamante Negro.

quinta-feira, 10 de março de 2005

Apesar de amar essa música eu nunca tinha prestado atenção como ela podia dizer tanto de mim.

Caçador de mim (Sérgio Magrão/Luiz Carlos Sá/Milton Nascimento)

Por tanto amor, por tanta emoção
A vida me fez assim

Doce ou atroz, manso ou feroz
Eu, caçador de mim
Preso a canções
Entregue a paixões que nunca tiveram fim

Vou me encontrar longe do meu lugar
Eu, caçador de mim

Nada a temer
Senão o correr da luta
Nada a fazer
Senão esquecer o medo
Abrir o peito à força
Numa procura

Fugir às armadilhas da mata escura

Longe se vai sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir o que me faz sentir
Eu, caçador de mim

segunda-feira, 7 de março de 2005

Engraçado é que eu posso me esforçar o quanto eu quiser, mas eu não consigo te tirar de vez da minha vida. Às vezes são os sonhos, às vezes as situações, às vezes as músicas, e etc... sempre alguma coisa me traz você à tona. Ultimamente tenho pensando mais em você. Talvez porque queria que tudo ficasse mesmo resolvido. Tem tanta coisa a ser dita, a ser feita, sempre tudo ficou pela metade. Eu até tento abstrair e pensar que tinha que ser assim, mas eu simplesmente não consigo. Certas coisas tem que ter explicação. O fato, tenho pensado e sei que muitas vezes é a solução, tem que ser consumado. Acho que só assim a gente vai conseguir se livrar do fantasma do outro. Ainda hoje recebi o texto que segue abaixo e pensei no que passou. Espero que goste. Certamente, assim como eu, você já deve ter lido, recebido por e-mail. Mas mesmo assim queria que você prestasse atenção.

Viver não dói (Carlos Drummond de Andrade)

Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram. Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!!! A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.

O texto praticamente vai de encontro com a sua frase do orkut. Sonho versus vivido. E vai mais na linha do que eu tenho pensado, de uns tempos para cá. Que somente quando a gente conseguir viver tudo que foi querido, pretendido, sonhado, planejado, e etc é que a gente vai conseguir passar por cima disso tudo e, finalmente, superar.
Quando a minha irmã foi para o sul, no carnaval, descobriu uma banda nova. Chama Papas da Língua e é muito legalzinho. Eu to viciada e já busquei as letras do cd que ela gravou da amiga dela só para aprender a cantar todas. Se você puder, procure na internet ou baixe no Kazaa algumas como: Essa não é a sua vida, No calor da Hora, Espelho meu, Um dia de sol, Pó de pimenta, Eu sei e Pequeno grande amor. São muito fofas.
A minha preferida é essa:

EU SEI
Eu sei, tudo pode acontecer
Eu sei, nosso amor não vai morrer
Vou pedir aos céus, você aqui comigo
Vou jogar no mar, flores pra te encontrar
Não sei porque você disse adeus
Guardei o beijo que você me deu
Vou pedir aos céus, você aqui comigo
Vou jogar no mar, flores pra te encontrar
You say goodbye, and I say hello

sexta-feira, 4 de março de 2005

Depois de um dia cheio como o de hoje tudo o que eu queria era um banho de banheira. Um banho não, uma imersão. Já que ia ficar lá por pelo menos duas horas ouvindo Bjork ou qualquer coisa assim. Só pra relaxar, descansar, e desestressar.
Mas apesar de você amanhã há de ser outro dia. Brincadeira, apesar da correria foi bom.

quinta-feira, 3 de março de 2005

Eu sei que de verdade eu nunca fui fã de frio. Mas é porque eu sou muito friorenta. Mas para quem tem namorado, a idéia de outono chegando nem me assusta muito. E como o tempo anda louco mesmo, parece que o friozinho já está chegando, só para a gente ir se acostumando. A minha vontade hoje é só de tomar chocolate quente muito bem da acompanhada.

terça-feira, 1 de março de 2005

Didi: 0
Fotolog: 3
Juro que um dia eu ainda desisto desse negócio de postar foto. Nunca consigo! Isso deve ser algum tipo de retaliação, só pode.

domingo, 27 de fevereiro de 2005

Precisando de todos os dengos do mundo, ontem ouvi VOCÊ É LINDA, MARAVILHOSA e no contexto valeu mais do que um eu te amo. Ainda bem que existe namorado que contribui para o alívio da TPM.

sábado, 26 de fevereiro de 2005

Mais uma noite de sonhos ruins, que acordei chorando de novo, mas dessa vez não me lembro o motivo. A TPM está batendo recordes e além de sensível e chorosa eu to mesmo é sem paciência nenhuma. Nem mesmo ser sábado alivia as coisas. Para dizer a verdade, complica em algumas questões. Acho melhor comer mesmo MUITO chocolate e ter um namorado que com toda a paciência do mundo hoje.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2005

Eu sou capaz de ter muitos sonhos estranhos em uma noite só. Primeiro sonhei que estava brigando muito com meu pai e acordei chorando copiosamente. Depois sonhei que tinha ido para BH, visitar a Paula, e tinha levado meu amante! E que por causa disso, o namorado dela estava me odiando.

Hoje é quarta-feira e eu ainda tenho que terminar de transcrever uma fita (falta o lado B), ler um livro, pesquisar sobre a vida de um jornalista porque temos uma coletiva à vista. Ainda preciso gravar o programa do cara, analisar um telejornal, escrever uma matéria, pensar em outra... Isso quer dizer que, definitivamente, as aulas começaram. E isso não é reclamação não, é empolgação.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005

Eu só vim aqui mesmo para dar o ar da graça porque eu ando sem assunto.
As aulas já começaram, o ciso hoje resolveu me lembrar que existe, aliás desde ontem ele está emitindo sinais de vida, e estou vendo que se não arrancar logo vou ter alguns probleminhas bem chatos.
Ando, de verdade, um tantinho desanimada com as entrevistas que não dão resultado e com o namorado que anda meio displicente. Semana que antecede a menstruaçÃo é flórida, viu?

terça-feira, 15 de fevereiro de 2005

Em homenagem a volta às aulas eu canto:

Caderno (Toquinho)

Sou eu que vou seguir você
do primeiro rabisco até o bêabá
em todos os desenhos coloridos vou estar
a casa, a montanha, duas nuvens no céu
e um sol a sorrir no papel.
Sou eu que vou ser seu colega,
seus problemas ajudar a resolver
te acompanhar nas provas bimestrais, você vai ver.
Serei de você confidente fiel,
se seu pranto molhar meu papel.
Sou eu que vou ser seu amigo,
vou lhe dar abrigo, se você quiser
quando surgirem seus primeiros raios de mulher.
A vida se abrirá num feroz carrossel
e você vai rasgar meu papel
O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado, se lhe dá prazer.
A vida segue sempre em frente, o que se há de fazer
Só peço a você um favor, se puder:
não me esqueça num canto qualquer

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005

Mastigue os sentimentos que a tarde de amor pôde te proporcionar. Não sinta vergonha de estar em plena satisfação, como se tivesse devorado aquele seu doce predileto até não agüentar mais. Porque amanhã terá mais e o amor não se esgota. Ele nunca vai te deixar apenas satisfeita. Não delicie apenas as coisas boas, suaves, aveludadas e saborosas do amor. Triture também as pedras de orgulho, as pequenas decepções que não se diluíram, o desejo contido, a espera por mais que está sempre presente, as brigas e o choro que você engoliu. Seja capaz de provar tudo, como se fosse a primeira ou a última vez. Tanto faz. Você vai sentir gostos amargos e mesmo assim não vai conseguir se arrepender de nada. Nunca.

domingo, 13 de fevereiro de 2005

Para ser sincera a minha última semana de férias quase que foram as mais úteis. Li dois livros ( Ilhas do tempo, Ana Maria Machado e A comédia dos Anjos, Adriana Falcão) e comecei a ler outro - A insustentável leveza do ser, Milan Kundera.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2005

Eu não tenho em minha biografia muitos carnavais festejados. Não é que odeie, e nem tão pouco que morra por não ter pulado mais um, simplesmente não faz GRANDE diferença.
Fui até Campinas ver meus avós, ganhei um olho roxo e dolorido graças a uma patada do bebê cão que ainda habita esta casa, fui no cinema com a minha amiga assistir Sideways- entre umas e outras e não achei o filme muito bom, na verdade gostei de algumas coisas só e hoje vou ver meu namorado que não vejo desde domingo. Aliás também assisti Por um triz e adorei o suspense do filme, tava quase comendo a boca e resolvi pausar o dvd só pra fazer pipoca. Fiquei dias sem entrar na net - por isso que sumi - e na segunda voltam às aulas. No final das contas não arranquei ciso nenhum e vou ver como serão os primeiros dias de aulas para resolver isso logo.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2005

O pior das unhas vermelhas é que elas começam a sair e você não pode nem enrolar para tirar. E para tirar eu gastei um tantão assim ó (.....................................................................................................................) de algodão. E pelos cantinhos ainda nota-se os resquícios do esmalte. Mas aproveitando que as unhas estão firmes, fortes e cumpridas resolvi que amanhã é a vez do café.
Hoje cólicas e mais cólicas que ninguém no mundo merece. Mas mesmo assim eu vou cantando com Gil: "Andar com fé eu vou, que a fé não custuma faiá!"

Mas mudando de assunto, a coisa mais bonitinha que me aconteceu hoje foi o seguinte diálogo. Mas antes eu vou explicar uma coisinha. Henrique é um dos bebês fofos que moram no meu prédio. O vi nascer e ele já está com 4 anos, todo gostoso. Tem bochechas de morder, uma boquinha muito pequenininha e ele é fofo com os cabelos mais lisos deste mundo e mais pretos também. A coisa mais gostosa. Depois de um longo bate papo e já no andar dele, ele parou e ficou a me encarar com o dedinho gordinho do indicador na boca, meio que em forma de silêncio, mas com a maior cara de pensativo e soltou a pergunta:
- Quantos anos você tem?, apontando o tal dedinho indicador para mim.
Eu, mais do que depressa respondi abaixada e desafiando:
- Quantos anos você acha que eu tenho?
Ele parou, fez cara de pensativo com o dedo na frente da boca e soltou no maior entusiasmo:
- Doze!
Eu dei risada e falei:
- Errou, tenho vinte e dois.
Ele, perplexo como uma criança pode ficar com esse número tão alto me perguntou ainda incrédulo:
- Vinte e dois???
E eu só pude responder rindo:
- É...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2005

A faculdade resolveu pensar um pouquinho e adiou o início das aulas só pra depois do carnaval. Ou seja, eu ganhei mais duas semanas - inúteis - de férias. Mas devo aproveitá-las de uma forma boa. Vou arrancar meu cisos antes das aulas. Assim já me livro de uma vez por todas.

sábado, 29 de janeiro de 2005

Eu não sei se é carência, TPM, pressentimento, fome, agitação, impaciência, saco cheio, tristeza, saudades, indecisão, o diabo a quatro ou um anjo triste. Só sei que tenho uma revolução dentro de mim e parece que não vai acabar tão cedo. Só queria que hoje as coisas fossem um pouco mais calmas por dentro, já que por fora a calmaria é constante.
Pra espantar, as unhas se coloriram de vermelho hoje. Será que funciona?

sexta-feira, 28 de janeiro de 2005

Eu queria um livro que me falasse coisas essenciais porque as coisas aqui andam meio raras. To sentindo falta de um sentido. Comecei a ler São Bernardo, mas para falar a verdade eu achei muito chato. Eu gosto de Graciliano, mas esse não é o momento. Queria algo deveras profundo, significante. Mas o quê?
Pelo jeito a TPM vem vindo, cheia de força. E o melhor a fazer é ir dormir.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2005

Eu fui assistir Alexandre - o grande - com Alexandre - o pequeno e meu! O filme é bárbaro (glup?), o tal beijo de Collin Farrell com outro homem nem é nada assim de BEIJO e o Jared Letto está simplesmente lindo no filme. Até Alexandre se apaixonou por ele e também com aquilo tudo quem não se apaixonaria ? E ainda tem o par de olhos azuis mais lindos do planeta.
E agora quero muito assistir Perto demais.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2005

Feriadinho com cara de sabadão e um resto de semana pra lá de horrível. São Pedro só pode ter esquecido que é verão e no verão, que eu saiba, não chove esse tanto e muito menos faz frio.
Será que tem algum geriatra aí no céu pra examinar esse velhinho?

segunda-feira, 24 de janeiro de 2005

E teve Pavê e bolo gelado e o namorado desconfiou, mas fez de conta que não. Mesmo cansado veio me trazer em casa todo contente pela surpresinha. No domingo teve filme no sofá (Shrek 2).
E as férias estão no fim, só falta uma semana. Contagem regressiva.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2005

Pronto! O Pavê de Sonho de Valsa para o namorado que faz aniversário amanhã (como se tivesse outro) já está pronto.
As unhas também já estão devidamente afrancesadas. Só falta esperar pela meia-noite para dar um telefonema.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2005

Hoje eu peguei umas fitas antigas. Engraçadíssimo. Eu gostava mesmo era de entrevistar os outros e que figura.
Nas fitas tinham coisas realmente antigas. Dos idos de 1990, quando eu ainda usava cabelo curto e franjinha, aparelho fixo (que nem sempre estavam aonde deviam - nos dentes - virava e mexia a pecinha caía e eu exibia só uma pecinha), tinha a Leda, tinha cachorros, tinha irmão que ainda chupava chupeta. Sim, eu tinha só oito anos e passava as férias na praia.
Em outra fita tinha o filme Lili, que eu não assisti, só passei pra frente. Mas fiquei com a musiquinha na cabeça (O mundo gira depressa/ E nestas voltas eu vou/ Cantando a canção tão feliz/ Que diz/ Hi Lili hi lili hi lo...) e mais pra frente tinha o segundo capítulo do programa A Turma do Balão Mágico (Chega mais um pouco/ vai ter circo/ Vai ter banda/ Vai ser bom demais/ Chega mais um pouco/ Quanto mais gente vem ver/ Mais gente vai ver mais/ Tem até fantasma engarrafado/ E um dragão ligado num bujão de gás.)
Juro que até chorei de saudades da minha infância.

Meus oito anos (Casimiro de Abreu)

Oh ! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!

Como são belos os dias
Do despontar da existência!
- Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é - lago sereno,
O céu - um manto azulado,
O mundo - um sonho dourado,
A vida - um hino d'amor!

Que auroras, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!

Oh ! dias da minha infância!
Oh ! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã!

Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
- Pés descalços, braços nus -
Correndo pelas campinas
À roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!

Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo,
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!

Oh ! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Se existem dois filmes que marcaram a minha infâncias foram: Meu pé de laranja lima e Lili - O filme.
Agora sim eu to começando a gostar do BBB5. No começo, tava achando tudo bem sem graça, todo mundo chato. Mas já to pegando gosto pela coisa. Adorei que a Juliana saiu e odeio gente que joga. Apesar de saber que é um jogo, uma disputa por um milhão de reais, eu não sei se lá dentro eu saberia jogar.

terça-feira, 18 de janeiro de 2005

É assustador ver que muitas pessoas, principalmente meninas, que estudaram com você já são mães. A grande minoria se casou, mas já tem filhos. Inevitavelmente recai a pergunta: Estou velha demais ou o resto do mundo que tem muita pressa?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2005

O aniversário do namorado está chegando. E eu já comecei a me preparar. O pior de tudo é que ele vai ter muito pouco tempo pra mim, de agora em diante.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2005

Mais um dia com o sobrinho gostoso. Só que hoje ele tirou o dia para zoar a tia dele. Dois gorfos daqueles, de dar banho na tia e depois ele ainda ficou com a maior cara de sapeca dando risada de mim. E eu posso, com isso?
Você acha pouco? Pois então continue a ler.
Estava com o João Vitor no colo, sentadinha do lado de fora vendo o meu distinto namorado e meu concunhado pegando manga do pé. Conversa vai, conversa vem eu viro o João e o que encontro? Sim, não bastando tudo que ele já tinha feito ele fez cocô em mim. Vazou pela perna dele, pelas costas, por tudo e a titia aqui ficou inteirinha suja! E depois ele ainda deu risada de mim.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2005

Pelo menos, metade da vida se resolve. E eu posso até respirar aliviada, por ele.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2005

Tem coisas que só acontecem em casa. E outras, só comigo.

Ontem eu adorei Hoje é dia de Maria. A menina trabalha muito bem e acompanha como uma veterana todo o elenco de grande porte - Estênio Garcia, Fernanda Montenegro, Rodrigo Santoro, Osmar Prado, Letícia Sabatella. E apesar de ser uma história baseada nos contos infantis, com músicas de crianças é uma história triste, cheia de conteúdo e significados. Ou seja, não é para criança assistir. O cenário é lindo, montado em uma cúpula que parece que está sendo chamada de doma, fora do Projac e mistura cenário de verdade como a casa, o milharal, a terra com o pano de fundo de cromaqui, aonde se é possível aplicar seja qual for o cenário distante. É mais uma superprodução global, cheia de pompa e circunstância, mas que infelizmente só vai durar oito capítulos.

terça-feira, 11 de janeiro de 2005

Eu até ia postar sobre como a minha primeira semana do ano foi trash, mas o dia de hoje me trouxe coisas tão boas que eu deixei para lá.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2005

domingo, 9 de janeiro de 2005

Você sabe que mais hora menos hora isso vai acontecer. Não faz nada para apressar as coisas, mas também não fica fugindo. Simplesmente deixa acontecer, rezando para que isso nunca chegue de fato. Mas aconteceu. E eu fico me sentindo culpada. E o pior: sem realmente o ser.
Ai, ai, como é difícil lidar com sentimentos.

sábado, 8 de janeiro de 2005

Enquanto você me ama na teoria, eu te amo na prática.
Férias é sempre igual: dorme tarde, acorda tarde, acorda tarde, dorme tarde. E, desta vez, eu não tenho nem o que fazer. Isso já está me dando nos nervos.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2005

Arranjei uma nova mania. Parece brinquedo novo. Não paro de gravar cds. Já foi um pro namorado, ou melhor dois, um para minha mãe. Agora to fazendo um para mim só com música de filmes estrangeiros e depois ainda vou fazer mais um de trilhas sonoras só de filmes brasileiros.

E ficou assim, este:
Leaving on a jet plane - Armaggedon
I don`t wanna miss a thing - Armaggedon
I have nothing - O guarda costas
I will always love you - O guarda costas
Cruisin - Duets
Out of reach - Bridget Jones
Tiny Dancer - Quase Famosos
Your song - Moulin Rouge
Come what may - Moulin Rouge
I`ll fly away - Moulin Rouge
Love Medley - Moulin Rouge
She - Um lugar chamado Nothing Hill
The way you look tonight - O casamento do meu melhor amigo
I say a little prayer - O casamento do meu melhor amigo
Pretty Woman - Uma linda mulher
That Thing you do - The wonders
You are so vain - Como perder um homem em 10 dias
Let stay together - Como perder um homem em 10 dias

Agora ainda falta pesquisar as músicas dos filmes brasileiros.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2005

Ontem eu saí para ir na loteria, aqui perto. Cheguei lá e estava a maior fila e na mesma hora fiquei arrependida de ter enrolado tanto para sair de casa. Mas mesmo contrariada entrei na fila pensando: "Vai que dá estes números e eu não joguei, minha mãe me mata!" Quando faltavam apenas umas duas ou três pessoas para serem atendidas e chegar a minha vez comecei a passar incrivelmente mal. As pernas tremiam, a mão suava frio e a vista estava ficando turva, embaçada, negra. Comecei a me abanar e a respirar fundo para ver se passava, mas eu fui piorando e comecei a não mais enxergar quem estava a minha volta. Recostei no balcão, meio longe da fila e nada de melhorar. Até que escuto ao longe: "Moça, a senhora tá passando mal?" E eu tive tempo de responder: "Estou, acho que vou desmaiar." Não tava vendo mais nada e só ouvia o povo se mexendo, "pega uma cadeira" . Senti alguém me pegando pelo braço, me sentando e abaixando meu tronco. E comecei a me sentir melhor. Aos poucos a visão foi ficando normal e vi um senhor me ajudando. Trocentas pessoas à minha volta, mais a fila da loteria toda me olhando. Colocaram sal embaixo da minha língua, me fizeram beber água, tentaram medir a minha pulsação. Perguntaram minha idade, meu nome, um telefone, meu endereço. Maior pânico. O senhor me levou até a drogaria, que é do lado, e mandou medir minha pressão (detalhe: 8 por 6). E ele fez toda questão do mundo de me levar em casa de carro, sendo que estávamos apenas a duas quadras da minha casa. Eu nunca vi tanta gente desconhecida e comovida por minha causa. Me deu o maior medão, mas no final ficou tudo bem. Depois cheguei em casa e fui deitar para me recuperar da queda de pressão. Mas o senhor foi um anjinho comigo e me deixou até contente de ver que ainda existem pessoas bacanas no mundo. Ele inclusive me contou que Adriana é o nome da neta dele, mas que ela só tem 18 anos.
Começar o ano passando mal deste jeito sem motivo é do mal.
E eu ainda preciso voltar lá e agradecer - mais uma vez - ao senhor que me ajudou.

terça-feira, 4 de janeiro de 2005

A frase da vez foi: QUAL QUE É O NORO QUE VOCÊ PREFERE? Meu tio repetiu exaustivamente a frase para os meus pais. O intuito era saber se o meu namorado, Alexandre, ou se o noivo da minha irmã era o preferido. Detalhe que não é genro, para ele, é noro. E meu pai ainda respondeu: Tanto faz Humberto, não sou eu que vou casar com eles.
Mas a frase ainda tinha variações como: Tirando o Alexandre, qual que é o noro que você prefere? Ou tirando o Helder, qual é o noro que você prefere?
Meu tio é mesmo uma figuraça.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2005

Voltei ontem, mas não estava com pique de escrever. Então acabei deixando para agora, ou seja, quando desse a vontadinha.
O final do ano e o príncipio de 2005 foram muito bons. Tudo foi em abundância: sol, piscina, comida, bebida, namorado, família, risada, baralho, Primo Basílio, sonhos malucos, calor.
Agora 2005 começou e a vontade é de fazer muitas coisas.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2004

Amanhã eu to indo viajar. E não tenho previsão de postar. Por isso, já vou desejando aqui um ótimo Natal e um Próspero Ano Novo.
Que o bom velhinho deixe em sua árvore de natal ou na sua meia muita paz, alegria, saúde, realizações e também algum presentinho. Porque a gente merece ser lembrado, agradado, querido e mimado.
E que você seja capaz de deixar em 2004 todas as mágoas, os amores não vividos, os desencontros, o que não se realizou, a carência, os erros. Deixe o barro e leve com você o brilho, a luz, os aprendizados, os amigos, os amores, os beijos, as conquistas, o gosto bom e doce do que você finalmente conseguiu e de tudo que valeu a pena. Não vai esquecer, na virada, de pular com o pé direito e se lembrar de todo mundo que te ajudou a ser essa nova pessoa. São elas que você deve continuar cativando em 2005 sem deixar espaço para que muitas outras venham, vão e voltem.
Como eu sou uma namorada indecisa e tenho um namorado difícil de agradar bati perna o dia todo e não consegui resolver o presente dele. O ano passado eu dei o sapato da cor e do jeito que ele tinha me pedido e este ano, por eu estar desempregada, ele não quer me dizer o presente que o agrada. Vou ter que arrastá-lo para o shopping e obrigá-lo a escolher alguma coisa. Se não vou ter que comprar um laço enorme e me dar de presente!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2004

Nessas férias, eu vou acabar mofando com este tempo gélido e esta chuva que não pára!
O namorado vai ganhar um cd que ninguém tem. A turnê da Madonna de 2001 que não tem em cd, só em DVD. Acabei de gravar e vai junto com o presentão, que pode ser um perfume com kit de barbear ou uma camisa e umas camisetas e bermudas. Só falta decidir. E ainda vou gravar mais um cd, que uma vez roubaram dele e ele nunca mais achou para comprar: Nativus, o segundo.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2004

Hoje eu troquei um presente de aniversário. E agora eu tenho dois sabonetes gostosos e cheirosos. Um é energizante de Pitanga e o outro é relaxante de Maracujá.

terça-feira, 21 de dezembro de 2004

Fim de ano com a cara de mesma coisa. E isso é triste. O espírito natalino ainda não me abateu e, a essa altura do campeontado (praticamente 40 minutos do segundo tempo), acho que nem vai. O desânimo é por não ter conseguido nenhuma coisinha que quis tanto. Acho que o começo do ano vai ser insosso, sem plano e perspectiva. É uma pena.
Mas já pensei em 2004. E houveram coisas muito boas. As decepções e as tristezas também fizeram parte, mas na minha análise superficial acabaram figurando no segundo plano, sem muita importância. A felicidade de algumas coisas estamparam-se em meu coração com muito mais profundeza e relevância do que foi ruim. Acho que isso deve significar que 2004 foi bom. E que 2005 possa ser um tanto melhor que isso.
Mas nada sei da minha passagem de ano. O Natal vai ser no sítio, por poucos dias. Mas o Reveillon ainda é uma incógnita.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2004

O final de semana foi demais. O casamento foi muito bom. Me deu a maior vontade de casar, principalmente porque tocou Vinícius e Tom Jobim, do jeitinho que eu quero que toque no meu (vide oito posts abaixo). Me diverti a beça com as pessoas que eu já conhecia, fiquei mais amiga de outras pessoas e me senti querida, odiada, desprezada, desejada, inesquecível, lembrada e muito mais em uma noite só. Realmente foi uma noite para se despertar diversos sentimentos em diversas pessoas e em mim mesma. O bom mesmo é que não me importei com os saldos negativos e que os positivos se fazem mais marcantes em mim.
Foi estranho, surreal, divertido, engraçado, abalável, reflexivo. Valeu a pena. E pode ter sido a última vez.

sábado, 18 de dezembro de 2004

O orkut pode lhe fazer revelações surpreendentes. E mais de uma vez no ano. Cuidado. O ministério da saúde adverte: O orkut pode causar surpresas dantes inimagináveis.
Eu já quis que tivesse sido tanta coisa. Que tivesse sido muito, intenso, verdadeiro, real. Que tivesse sido tudo. Mas eu nem sei. Ficou tudo pela metade, quebrado, vazio, desfeito na hora errada. No meio do caminho, antes do fim, sem plenitude.
E mesmo assim não parecia que tinha acabado. Eu quis, insisti, quebrei a cara, pisei fundo, me joguei. Não adiantou. E passou. E passa a cada dia um pouco mais. Já nem sei aonde foi parar a loucura, a vontade, o desejo. Cadê você que tava dentro de mim? Partiu ou apenas dormiu? Conversas, confidências, incoerências não são mais capazes de te fazer voltar.
O seu fantasma não me incomoda mais. Já me acostumei com incostâncias suas, revelações, tentativas e apelação. Desisti e segue teu rumo. A felicidade que você me provocava já não existe mais. O sorriso que mora em meus lábios já tem outro motivo. Se acostuma, porque é a melhor coisa que você pode fazer por você e por mim. Porque nós não existe mais. Se é que algum dia isso chegou a existir.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2004

Fuçando em uns endereços achei essa maravilha.

Velhas variações sobre a produção contemporânea
Marcelo Montenegro

Agora mesmo algum maluco
deve estar postando qualquer treco
genial na internet,
alguém deve estar pensando
em como melhorar aquele
texto enquanto lota o especial
de vinagrete, perseguindo
obstinadamente um acorde
voltando da padaria.

Agora mesmo alguém
pode estar pensando
que guardamos só pra gente
o lado ruim das coisas lindas -
assim, trancafiado a sete chaves
de carinho - alguém
pode estar sentindo
tudo ao mesmo tempo
sozinho, assim brutalmente
sentimental, feito coubesse
toda a dignidade humana
num abraço tímido.

Agora mesmo alguém deve estar limpando
cuidadosamente o cd com a camisa,
pulando a ponta do pão pullman,
sentindo o baque da privada gelada,
perguntando quanto está o metro
daquela corda de nylon, trepando
no carro, empurrando o filho
no balanço com uma mão
e na outra equilibrando
a lata e o cigarro, agora mesmo
alguém deve estar voltando,
alguém deve estar indo,
alguém deve estar gritando feito um louco
para um outro alguém
que não deve estar ouvindo.

Agora mesmo alguém pode estar
encontrando sem querer o que há muito
já nem era procurado, alguém no quinto sono
deve estar virando pro outro lado,
alguém, agora mesmo, no café da manhã
deve estar pensando em outras coisas
enquanto a vista displicentemente lê
os ingredientes do Toddy.
Chuva chata que estragou tudo. Espero que pare.
São Pedro, isso é algum tipo de gozação?

quinta-feira, 16 de dezembro de 2004

Fim de semana chegando, casório à vista e viagem.
Ando meio à toa, lendo, tomando sol, ouvindo música, passando tempo com o namorado, curtindo o sobrinho e sem assunto para escrever aqui.

terça-feira, 14 de dezembro de 2004

Foi um dia quase normal, exceto por uns telefonemas diferentes que aconteceram e alguns que não aconteceram e me deixaram bem chateada. Mas tudo bem. Passeei, ganhei abraço de quem não esperava e telefonemas gostosos. Muitas, mas muitas mesmas mensagens no orkut que me deixaram lisonjeada. Obrigada a todos que escreveram por lá.
Fui na exposição do Senna. Gente, é demais. Tem troféus, fotos, flmes, roupas, macacões, as 41 vitórias, o Seninha, simulador, filme 3D, jogos interativos, carros de corrida, frases e mais frases dele. Dá vontade de chorar quando se ouve o Hino da Vitória e as bandeiradas que ele recebeu. Mas faltou a imagem do acidente. Porque um dia tudo acabou e apesar de ser uma imagem que não sai da cabeça de muitos brasileiros devia estar presente. Faltou o fim, mesmo que todo mundo conheça. Mesmo porque o meio todo mundo ou a maioria das pessoas que passa pela exposição acompanhou. Faltou! Acho que podia ter os jornais do mundo inteiro com a notícia, os noticiários, a cena que tantas vezes foi repetida, a carreata do corpo que levou multidões às ruas. Pecou por isso, mas é bem legal. Gostei. Valeu a pena andar duas horas pela exposição.
CONFIANÇA - Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo.
DISCIPLINA - Com a força da mente seu instinto e também sua experiência, você pode voar alto.
EXCELÊNCIA - Quero fazer algo de especial. Todo ano alguém ganha um título. Quero ir além disso.
DEDICAÇÃO - Trabalhar mais, não desistir nunca, aguentar firme e aprender a partir de todo erro que venha a cometer.
ARROJO - Não twnho limites.
FORÇA - Canalizo todas as minhas energias para ser o melhor do mundo. Minha maior motivação é a vontade de vencer. Essa é a força que eu tenho!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2004

Dia calmo e amanhã vai ser dia de bajular sobrinho e visitar a Senna Experience.

domingo, 12 de dezembro de 2004

Porque eu bem quis postar isso antes, mas não deu tempo.

Porque no dia que eu casar na igreja, quero sair de lá ao som de Tom Jobim.

Eu sei que vou te amar
Tom Jobim


Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar

E cada verso meu será
Prá te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida

Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou

Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda minha vida


Semana passada fez dez anos de morte dele e queria ter postado isso, mas o computador não ajudou.
Ai que saudades de postar. Esse computador quase que desisti de viver, mas felizmente estã de volta.
O final de semana foi tranquilo. Sábado e feijoada com amigos para comemorar a data que vem e domingão foi ótimo, só dormindo e descansando.
Já fiz a lista básica dos livros para detonar nas férias, agora só falta mesmo eu conseguir.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2004

O final de semana foi bom. Filmes e mais filmes (Mestre dos mares, que eu não gostei muito e achei que fosse melhor e Efeito Borboleta que eu gostei, mas estes tipos de filme sempre nos fazem pensar o que teria sido se... e só nos deixam cheia de hipóteses e pensamentos. Realmente a vida não é filme e não permite experimentar outras possibilidades, infelizmente).
Semana final de provas, que vai só ate hoje. Ou melhor, foi. Nada demais e não vendo a hora de férias de verdade chegarem. Eu quero mais é descansar.
Ontem eu fui ajudar minha cunhada, portanto fiquei com o sobrinho o dia todo para que ela pudesse fazer as coisas dela. Ele tá a coisa mais linda e é o bebê mais sorridente do mundo. Em compensação hoje, dor nas costas e nos braços de tanto ficar com ele. Mais é uma dor boa, que me faz pensar naquela coisinha tão linda.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2004

Eu nem sei mais o que gostaria do meu aniversário. Já quis que fosse um dia normal, já pensei em um almoço com as pessoas queridas, mas agora eu queria mesmo fazer alguma coisa diferente. Ter no meu dia algo realmente legal, diferente, gostoso e inesquecível até. Mas não estou com a expectativa de que tal coisa aconteça, mesmo porque cai em uma plena terça-feira!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2004

Tudo se torna claro, pateticamente pálido já cantaria Jota Quest. De repente, tudo fez sentido: Hoje é QUINTA-FEIRA!
Ontem eu tentei muitas vezes postar, mas não consegui. Toda hora dava pau, então desisti.
Hoje eu to chata, sensível, com vontade de colo, chorona, irritada, impaciente, agitada. Vai saber... Será que é o Inferno Astral ou a TPM? To achando que esta combinação é meio complicada e explosiva.

terça-feira, 30 de novembro de 2004

Para tudo tem a primeira vez. Acabei de descobrir que o blogger comeu o meu post de ontem.
Tem alguma coisa, no mínimo, estranha acontecendo comigo. Além de não estar no menor clima de final de ano, não estou contando os dias para o meu aniversário e não sei nem se to com vontade de comemorá-lo (acho que queria que fosse como um dia qualquer) e isso nunca acontece. E para piorar, eu que ODEIO laranja, estou vestindo uma blusa laranja hoje! E não estou achando tão ruim assim. Se quiserem, podem mandar internar porque eu mesma to achando que já passou da hora.

quinta-feira, 25 de novembro de 2004

Hoje foi um dia clean. Sem "tarefas". Então voltei para casa depois da aula, assisti a dois filminhos que peguei na locadora. Por sinal, fiz tudo muito bem da acompanhada do namorado que já tava doido de ciúme com tantos afazeres, deixando o por último na ordem do dia.

quarta-feira, 24 de novembro de 2004

Continuo na correria. Ontem não consegui nem encostar em um computador. Mas foi bom.
Encontros de Interrogação foi maravilhoso. E terminou super bem. Eu fui e saí de lá cheia de exclamações, vírgulas, pontos finais, reticências e alguns outros pontos de interrogações. O ano que vem quero estar lá de novo. O primeiro dia estava mais cheio, disputado pelos ingressos das palestras e infelizmente, quando tentei, não consegui me inscrever nas oficinas. Mas o ano que vem eu quero muito tudo de novo e muito mais.
Fora que terça tudo foi bem. A aula de fundo de investimento também foi mega produtiva e foi uma aula em que entendi tudo. E isso é super, ainda mais quando se divide espaço com gente que trabalha no ramo (lê-se: Globo, Folha Online, Carta Capital, Exame...). Já vou garantir um livro de economia e dar uma estudada na matéria da próxima aula, assim não chego tão leiga assim.

segunda-feira, 22 de novembro de 2004

De lá para cá e de cá para ali. Era nisso mesmo que estava pensando em fazer quando pedi demissão. Ter meu tempo e aprender MUITAS coisas. De manhã curso de mercado financeiro para jornalistas e de tarde, Rumos Iatú Cultural, debate sobre a literatura e o jornalismo. Lá vou eu, feliz da vida e analisando em quais dos meios eu quero mesmo me meter no futuro.

sábado, 20 de novembro de 2004

Sintonia é uma coisa incrível, mas que assusta. Como na quinta-feira de manhã quando estava no banheiro e do nada me lembrei que eu e minha mãe tínhamos marcado oculista para terça-feira e não fomos porque simplesmente esquecemos. Quando entrei no chuveiro, minha mãe entrou perguntando se eu sabia do que ela tinha acabado de se lembrar. Incrivelmente, a mesma coisa que eu. E do nada também.
Depois, ontem, enquanto conversávamos sobre o que ela faria para jantar. Eu perguntei: Tem cenoura em casa? E ela me olhou com a cara mais incrédula do mundo e disse: Pensei na mesma coisa: arroz com cenoura.
Vai entender!

quinta-feira, 18 de novembro de 2004

Eu to sumida meio por falta de vontade, meio por falta de tempo e outro meio por falta de assunto. Tá, devia ser um terço de cada, mas vocês entenderam.
O tempo está passando rápido e eu ainda não entrei no clima de natal. Não tenho a mínima idéia do que fazer de aniversário (só estão faltando 26 dias) e já estou sem paciência por não ter nada para fazer. Não consigo ficar em casa, mas também não dá para ficar no escritório do meu pai. Eu não nasci para ser comerciante, para vender, para ficar ligando e "oferecendo" cotação. Eu nasci para ser jornalista!
E hoje eu participei de mais uma, das 832 etapas de mais um dos mil processos seletivos em que me inscrevi. Só não entendi aquela prova de lógica, que de lógico não tinha nada. Porque eu preciso ser lógica ou ter um raciocínio tal, se não acredito em nada disso e vivo tão somente no mundo das emoções? Isso é muito injusto.
E devo dizer que estou viciada em Código Da Vinci. Não dá para largar!

terça-feira, 16 de novembro de 2004

Meu feriado teria sido perfeito, se tivesse terminado antes das quatro horas da tarde de ontem. Porque logo no final da tarde o meu namorado bateu o carro. E daí ficou todo tristinho. Se fosse eu também ficaria, óbvio. E o dia meio que ficou chato, mesmo tendo sido perfeito até então.
O sábado eu passei o dia todo dormindo, morrendo de cólica. Aproveitei o friozinho, o colo do namorado, o sono e fiquei em casa descansando.
Domingo eu não fiz nada de extraordinário, fiquei só em casa mesmo. E daí os cachorrinhos completaram um mês e eu comecei minha contagem regressiva: um mês para meu aniversário. O que, automáticamente, também quer dizer que estou no meu inferno astral. Sabe que eu já percebi isso, sem nem ter me lembrado. Parece que as coisas só estão acumulando e causando. Efeito bola de neve total dos acontecimentos ruins.
Segundo, fui eu, meu namorado e meu enteado no zoológico de São Paulo. Tava sol, o dia estava ótimo. E só começou a chover quando saímos de lá. Tudo estava bem, até que o Ale bateu o carro e tudo prdeu a graça.
Hoje a semana começou na correria dos trabalhos, entregas, prazos e algumas coisas dando errado. Não vejo a hora de férias de tudo!

sexta-feira, 12 de novembro de 2004

Vontade de abraço, carinho, cafuné, chocolate quente, filme de chorar. Acho que é a TPM chegando.

quinta-feira, 11 de novembro de 2004

Essa é a semana de comunicação da faculdade. E ontem assisti duas palestras ótimas. Uma com a Christina Biltoveni, diretora da revista Corpo a Corpo Fitness. Ela falou do jornalismo de revista e foi muito legal.
Depois, a vez de Carlos Tramontina, da Rede Globo. O cara é muito gente boa, super inteligente. Também muito boa a palestra dele, que está lançando um livro sexta-feira.
Olhando essas pessoas, eu vejo que jornalismo nasce com a gente. Quem quer ser jornalista, sempre quis. É intrínseco. E, vendo estes profissionais, felizes, realizados é que dá mais vontade ainda de ser jornalista.

terça-feira, 9 de novembro de 2004

Nossa, acho que a internet está contra mim. Impossível acessar qualquer coisa.

Ontem, fui no cinemark. Foi o IV Projeta Brasil. O dia em que só passa filme brasileiro e a renda é destina a incentivo de produções nacionais. Queria ter assistido Cazuza, de novo. Mais não vi. Assisti Olga e adorei. Incrivelmente não chorei para surpresa de muitos e achei o roteiro muito bom e a fotografia incrível. Meu namorado ainda disse que nem parecia filme brasileiro. Na verdade, ele é avesso às produções tupiniquis. De vez quando, só, topa assistir comigo ou realmente gosta de algum.
Assisti também um documentário. O prisioneiro da grade de ferro. Muito longo. Duas horas. Filmado por detentos, no Carandiru. Acho que a quantidade de material devia ser muito grande e eles acabaram deixando MUITA coisa no filme, que se torna cansativo. Cenas chocantes, engraçadas, tristes. Realidade do sistema carcerário. Mas eu continuo sendo a favor da pena de morte. Algumas cenas estilo Bruxa de Blair, já que o camera man, no caso, não tem muita experiência. Mas acho que é válido exatamente por mostrar a visão de quem está lá dentro, vivendo aquilo tudo.

sábado, 6 de novembro de 2004

Novembro é o mês das expectativas. Esperar acontecimentos nem sempre é tão ruim. As borboletas já me incomodam, antes mesmo de qualquer passo a diante.
Possibilidades me animam e amedrontam. Vontade de conseguir tudo, abraçar o mundo para ser feliz. Mais o pior de tudo é criar as expectativas e depois tomar um banho de água fria.
Dedinhos cruzados, pensamentos positivos e lá vou eu!

quarta-feira, 3 de novembro de 2004

Hoje recebi, no final do dia, um telefonema que me deixou felizinha e contente. De uma assessoria, mas para trabalhar em período integral, com urgência de contratação. Nessas horas que eu acho ruim estudar de manhã. Mas só nestas.
O sábado foi perdido. Como viajei no final da tarde, acabei não aproveitando nada em São Paulo e nem lá. Só filminho, relax total.
O domingo foi quase todo na piscina. Só saímos de lá porque tínhamos que justificar o voto, ou melhor, o não voto. E é a coisa mais banal que existe. Achei que tinha que JUSTIFICAr, mas é só colocar nome, nome da mãe, número do título de eleitor e mais nada. Fiquei pensando: Cadê a justificativa? Depois cinema. Assisti O Enviado. Pelo que tinha visto no treiller tinha achado que a história era diferente. Eu não gosta destes filmes de mortos, espíritos, e etc. Mas é bom. Apesar de eu não ter assistido um montão do filme, só porque sou medrosa.
Segunda foi o dia todo na piscina. Apesar do temporal de domingo à noite, a segunda fez mais sol e calor que o final de semana. Só saí da piscina às cinco da tarde para almoçar e ver a fábrica do meu pai, que tá quase pronta. Aí, a gente ficou assistindo filme na tv.
Ontem, eu fui até Campinas ver meus avós. E fui passear no Bosque. Uma espécie de parque que tem perto da casa dos meus avós e que passei a minha infância inteira indo passear lá. Faziam muitos anos que não ia lá. Foi muito bacana. Aí voltei e assisti A promessa. Nossa, o filme com Jack Nicholson é muito bom.
Hoje eu vou até o escritório do meu pai. Meu emprego temporário.