terça-feira, 21 de dezembro de 2004

Fim de ano com a cara de mesma coisa. E isso é triste. O espírito natalino ainda não me abateu e, a essa altura do campeontado (praticamente 40 minutos do segundo tempo), acho que nem vai. O desânimo é por não ter conseguido nenhuma coisinha que quis tanto. Acho que o começo do ano vai ser insosso, sem plano e perspectiva. É uma pena.
Mas já pensei em 2004. E houveram coisas muito boas. As decepções e as tristezas também fizeram parte, mas na minha análise superficial acabaram figurando no segundo plano, sem muita importância. A felicidade de algumas coisas estamparam-se em meu coração com muito mais profundeza e relevância do que foi ruim. Acho que isso deve significar que 2004 foi bom. E que 2005 possa ser um tanto melhor que isso.
Mas nada sei da minha passagem de ano. O Natal vai ser no sítio, por poucos dias. Mas o Reveillon ainda é uma incógnita.

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