terça-feira, 4 de janeiro de 2005

A frase da vez foi: QUAL QUE É O NORO QUE VOCÊ PREFERE? Meu tio repetiu exaustivamente a frase para os meus pais. O intuito era saber se o meu namorado, Alexandre, ou se o noivo da minha irmã era o preferido. Detalhe que não é genro, para ele, é noro. E meu pai ainda respondeu: Tanto faz Humberto, não sou eu que vou casar com eles.
Mas a frase ainda tinha variações como: Tirando o Alexandre, qual que é o noro que você prefere? Ou tirando o Helder, qual é o noro que você prefere?
Meu tio é mesmo uma figuraça.

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