Questionário
1. Que horas vc acordou hoje? 8h50.
2. Diamantes ou pérolas? Diamantes - "Diamons are the girl best friend".
3. Qual foi o último filme que vc viu no cinema? Meu nome não é Johnny pela segunda vez.
4. O que vc normalmente come no café da manhã? Um copo de leite.
5. Qual é o seu nome do meio? Alves.
6. Qual comida vc não gosta? Ervilha, grão de bico e lentilha.
7. No momento, qual é o seu CD preferido? Roberta Sá, Braseiro.
8. Que tipo de carro vc dirige? Nenhum.
9. Sanduíche preferido? Cachorro-quente.
10. Que características vc despreza? Falsidade.
11. Roupas preferidas? Saias.
12. Se vc pudesse ir pra qualquer lugar do mundo de férias, para onde vc iria? Europa.
13. Marca preferida? A que me serve e também cabe no bolso.
14. Onde vc gostaria de se aposentar? Na minha cidade mesmo, Sampa.
15. Qual foi o seu aniversário recente mais memorável? Ano retrasado: mamãe tentou fazer uma festa surpresa, eu desconfiei e, no final, não deu certo.
16. Esporte preferido pra assistir? Ao vivo: ginástica artística. Na tv: futebol.
17. Quando é o seu aniversário? 14 de dezembro.
18. Vc é uma 'morning person' ou uma 'night person'? Uma morning person.
19. Quanto vc calça? 34-35.
20. Animais de estimação? A Akira, uma golden retriver.
21. Alguma novidade que vc gostaria de compartilhar? Sim. Vou casar!
22. O que vc dizia que queria ser, quando criança? O que sou hoje: jornalista.
23. Como vc está hoje? Com a rinite atacada, infelizmente.
24. Qual é o seu doce preferido? Chocolate.
25. Qual é a sua flor preferida? Tulipa.
26. Por qual dia do calendário você está esperando ansiosamente? 7 de março. Do ano que vem.
27. Qual é o seu nome completo? Adriana Alves Franco.
28. O que vc está escutando agora? Los Hermanos.
29. Qual foi a última coisa que vc comeu? Um copo de leite.
30. Você faz pedido pra estrelas? Não porque sou tão lesa que nunca consigo ver a estrela cadente.
31. Se vc fosse um lápis de cor, que cor seria? Azul turquesa.
32. Como está o tempo agora? Sol com nuvens.
33. Última pessoa com quem vc falou no telefone? O Ale ontem à noite.
34. Refrigente preferido? Guaraná.
35. Restaurante preferido? Uma pizzaria lá na Aldeia da Serra, que esqueci o nome.
36. Qual era o seu brinquedo preferido quando criança? Boneca.
37. Inverno ou verão? Verão.
38. Beijos ou abraços? Abraços.
39. Chocolate ou Baunilha? Chocolate.
40. Café ou chá? Chá.
41. O que tem debaixo da sua cama? Gavetas.
42. O que vc fez na noite passada? Assisti tv e li antes de dormir.
43. Do que vc tem medo? De não arranjar um emprego logo.
44. Salgado ou doce? Doce.
45. Quantas chaves tem no seu chaveiro? 0, eu não tenho chaveiro.
46. Há quanto tempo vc está no seu atual emprego? Estou desempregada há algun meses.
47. Dia preferido da semana? Indiferente.
48. Em quantos lugares vc já morou? São Paulo e Campinas.
49. Você faz amigos facilmente? Acho que não. Mas conservo muito bem os que tenho.
50. Gostaria que alguém respondesse? Sintam-se à vontade.
Roubei da Paula.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Enquanto isso
Era dia de semana. Foi depois de uma sessão de cinema; na volta para casa. Foi bem perto do meu destino final que ele disse algo assim: "Não vejo a hora de não precisar mais te deixar em casa."
Essa ingrata tarefa que ele repete a cerca de seis anos sem reclamar. E não era essa a vez que ele usaria para reclamar, mas para se declarar.
É, agora a gente espera a hora de chegarmos juntos ao destino final de toda e qualquer saída.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
sábado, 16 de fevereiro de 2008
A vez do samba
Ontem foi a vez de Roberta Sá. Fui ao show. E amei. Mais do que já estava amando. Ela é afinadíssima. E quando ela disse que era pra todo mundo se levantar e sambar eu agradeci porque não aguentava mais me segurar na cadeira do teatro.
Eu cantei quase todas as músicas. Eu sambei só as últimas cinco. Depois de cada música ela foi aplaudida e se eu pudesse ia no show de hoje, de novo.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Meu nome é Adriana
Pois eu assisti ao filme Meu Nome não é Johnny e até agora estou pensativa. No fim, a frase da juíza de que João Estrella era exemplo da possibilidade de recuperação das pessoas é o que me perturba. Não sei se ele é um modelo; mesmo porque ele é a exceção da regra.
Pergunto-me se ele teria se recuperado se tivesse sido mantido em uma prisão comum e também me questiono se ele só não enloqueceu no manicômio por ter o violão como companheiro. Isso não mostou no filme, só sei porque li na imprensa.
Selton Mello dá seu show. Rafaela Mandelli não fica para trás. Mas ainda fico pensando se o filme é mesmo bom. Todo mundo elogiou. Mas eu ainda não sei. Acho que precisava assistir de novo. A história é boa, mas achei o roteiro pouco ousado. A polêmica acerca do assunto é certa e talvez seja o assunto que me causa um certo incômodo.
Outro dia li um artigo do Dimenstein sobre João. E logo no começo Dimenstein diz: "ele se dispôs a contar passagens de sua infância e adolescência para que eu tivesse pistas sobre os caminhos que o levaram ao vício, à cadeia e, enfim, ao manicômio." Dimenstein discorre sobre possibilidades, mas não há certezas.
No artigo João se posiciona como o filme, que não aponta um culpado. "João Guilherme Estrella, hoje com 46 anos, prefere não culpar ninguém. Não acusa a sociedade nem a sua família. 'Fui vítima das minhas escolhas.'"
Com isso, o filme cria uma polêmica tão distante e (talvez) tão absurda que não alcança as reverberações e debates atingidos, por exemplo, por Tropa de Elite. Se apenas contar a história era a intenção do diretor Mauro Lima posso dizer que ele conseguiu. Mas confesso que o filme me deixou com vontade de ler o livro só pra saber se, pelo menos, lá há alguma parcialidade.
domingo, 10 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Passeando em Sampa
Dizem que santo de casa não faz milagres. E é muito verdade. Há meses adio meu passeio ao MASP, antes mesmo do roubo das telas. E sigo adiando. Cada semana é uma coisa. Mas semana passada quebrei a ociosidade e fui passear. O local era a Avenida Paulista embora o MASP ainda não estivesse no roteiro.
Primeiro fui ao Itaú Cultural mesmo porque a exposição estava no fim e eu queria ver: Futuro do Presente. Gostei. Aliás, as exposições de lá eu quase sempre vou e sempre gosto. São sempre interativas, modernas, diferentes e que fazem sim pensar de uma outra forma, sobre muitas coisas. Saí de lá com o Jornal do Não Artista e ainda podia ter saído também com o Editorial do Gesto Simples, mas ia ser ruim de carregar, então não peguei.
Depois fui andando até a Fiesp ver a exposição Segall realista, que comemora os 50 anos de morte do artista e os 40 anos do Museu Lasar Segall. Ele tem muitas obras com colecionadores particular, creio que cerca de 50% do que estava exposto - o que me impressionou. Ele tem obras com traços cubistas, modernista e inspirado em Picasso. Tem quadros muito bonitos e outros nem tanto, pelo menos na minha leiga opinião. Me impressionei com as esculturas, que são lindas e parecem que dão vida aos seus quadros, pois, pelo menos as que estão expostas lá, eram figuras que estavam em algum quadro. Já os desenhos eram claramente estudos para futuras obras.
O passeio de sexta terminou aí, mas eu simplesmente adorei. A tarde passou e o que vi foram obras que me fizeram pensar, olhar, analisar e admirar.
Hoje foi a vez do Museu da Língua Portuguesa com a exposição Gilberto Freyre. Fui com a Paula e visitei partes do museu que ainda não tinha visto como a praça e o beco das palavras. Acho que o passeio lá sempre vale a pena. Já fui lá algumas vezes e ainda pretendo voltar muitas mais porque as exposições itinerantes são sempre muito instigantes.
Ainda tem outros passeios que quero fazer. Na Pinacoteca tem uma exposição com quadros da Tarsila do Amaral, inclusive o famoso Abaporu e Os Satyros estão com a peça Vestido de Noiva no Itaú Cultural, a partir de amanhã. Então, programas em Sampa é o que não faltam. Às vezes, o que me falta é pique.
Primeiro fui ao Itaú Cultural mesmo porque a exposição estava no fim e eu queria ver: Futuro do Presente. Gostei. Aliás, as exposições de lá eu quase sempre vou e sempre gosto. São sempre interativas, modernas, diferentes e que fazem sim pensar de uma outra forma, sobre muitas coisas. Saí de lá com o Jornal do Não Artista e ainda podia ter saído também com o Editorial do Gesto Simples, mas ia ser ruim de carregar, então não peguei.
Depois fui andando até a Fiesp ver a exposição Segall realista, que comemora os 50 anos de morte do artista e os 40 anos do Museu Lasar Segall. Ele tem muitas obras com colecionadores particular, creio que cerca de 50% do que estava exposto - o que me impressionou. Ele tem obras com traços cubistas, modernista e inspirado em Picasso. Tem quadros muito bonitos e outros nem tanto, pelo menos na minha leiga opinião. Me impressionei com as esculturas, que são lindas e parecem que dão vida aos seus quadros, pois, pelo menos as que estão expostas lá, eram figuras que estavam em algum quadro. Já os desenhos eram claramente estudos para futuras obras.
O passeio de sexta terminou aí, mas eu simplesmente adorei. A tarde passou e o que vi foram obras que me fizeram pensar, olhar, analisar e admirar.
Hoje foi a vez do Museu da Língua Portuguesa com a exposição Gilberto Freyre. Fui com a Paula e visitei partes do museu que ainda não tinha visto como a praça e o beco das palavras. Acho que o passeio lá sempre vale a pena. Já fui lá algumas vezes e ainda pretendo voltar muitas mais porque as exposições itinerantes são sempre muito instigantes.
Ainda tem outros passeios que quero fazer. Na Pinacoteca tem uma exposição com quadros da Tarsila do Amaral, inclusive o famoso Abaporu e Os Satyros estão com a peça Vestido de Noiva no Itaú Cultural, a partir de amanhã. Então, programas em Sampa é o que não faltam. Às vezes, o que me falta é pique.
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Viajar ou não viajar, eis a questão
A dúvida entre ir pro sítio ou não é grande. Pode ser bom como pode ser um desastre, já que minha paciência tá meio curta e minha TPM tá gigante. Se bem que uma rede, um sol e uma piscina não caem nada mal. Eu não queria gastar dinheiro, mesmo porque já estou quase sem, mas sítio é sempre uma opção barata e sai da rotina. Enfim, ainda em momentos cruéis de decisão.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
O que eu vou ser agora que cresci?
Eu tenho quase mil músicas no meu computador e tenho de um tudo. Hoje, ao invés de escolher alguém pra ouvir, coloquei no aleatório. Então, Ivete Sangalo, Los Hermanos, Leoni, Corinne Baile Rae, Nelly Furtado, Chico Buarque, Jota Quest, Ricky Martin, Norah Jones e outros estão aqui tocando há, mais ou menos, duas horas. E agora fiquei com a sensação que isso tá parecendo a minha vida. Nada distinto, nada exato, cada hora uma coisa.
Eu fico pensando isso principalmente em relação aos currículos que tenho mandado. Ontem fui em mais uma entrevista em uma área e em um setor que eu gosto: social e departamento interno de comunicação. Hoje mandei currículo para uma área que é bem diferente e eu também gosto e um setor que não me agrada tanto: esporte e assessoria de imprensa.
Agora, me diz se não parece meu som aqui de casa? Uma salada de frutas, completamente sem área definida. Aí penso que se eu conseguir um emprego vou fazer uma pós ou na área social ou institucional, dúvida, mas que quase acabam se relacionando, já que o que eu (acho que) quero é departamento interno de comunicação no terceiro setor. Se bem que esportes é bem legal também. Isso que é uma pessoa bem decidida na vida. Mas do jeito que tô, só penso que o que vier é lucro. E que venha logo!
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Cadê o aquecimento global?
E esse frio? 18°C quando devíamos estar com 28°. Chuva, o dia todo. Eu jurava que estávamos no verão! Que eu tinha que usar saia e regata e não calça e casaco. Que eu tinha que tomar sorvete e não chocolate quente. E alguns cientistas ainda dizem que existe o aquecimento global. Eu já não acreditava e agora acredito menos ainda. Em 25 anos de vida eu NUNCA vi um verão assim. Já vi inverno com calor, muito calor, mas verão com frio é a primeira vez. E digo: Ninguém merece! Ainda mais que eu amo calor, sol, praia. Eu preciso gastar meu tempo livre na piscina e não na cama debaixo das cobertos. Ah, to indignada. Hunf!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Bebê a bordo
Vou ser titia pela primeira vez. Mas ainda não vai ser das irmãs. Uma amiga de infância está grávida. Eu soube da notícia o ano passado, no meu aniversário, já no final da gravidez. E ontem liguei para ela, para saber como estão as coisas e como ela está, já que o momento está chegando. Conversamos bastante e fazia tempo que não nos falávamos tanto - como costumamos mais trocar cartas do que nos ligar, acabamos sem saber as últimas últimas.
Enfim, Maria Eduarda está a caminho. Espero que minha amiga tenha uma boa hora e que a menina venha cheia de saúde. Ela ficou de me avisar a data certa do nascimento, que está marcado para o dia 08, mas como ela já está com dilatação pode acontecer a qualquer momento. E eu prometi uma visita para ela e para conhecer minha primeira sobrinha postiça.
Fiquei muito feliz por ela, apesar das controvérsias. Desde pequenas cuidamos das crianças do prédio, desde pequenas sonhamos em ser mães. Ela vai realizar o sonho primeiro que eu e eu fico me sentindo meio mãe também nessa empreitada.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Cala-te boca
Eu ia escrever outro dia sobre sexto sentido. Aquela famosa percepção que nós, mulheres, temos diante de certas situações. Como achar que nunca mais vai ter encontros com aquela pessoa - pelo menos não daquele jeito - ou de achar que sim aquela prima não é só prima e que o quebrante todo foi por causa dela ou quando você "sabe" que alguma coisa está para acontecer e, às vezes, a gente acha que é boa e às vezes que é ruim.
Mas essa semana pelo menos uma das minhas últimas crenças praticamente caiu por terra. Quase. Ela está pendurada por um fio e eu estou esperando ela cair e, se cair, não sei o que fazer.
Ainda em tempo: não somos só nós mulheres que temos sexto sentido não. Homens também tem e disfarçam muito menos. Pode apostar.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Queridos Amigos
A nova minissérie da Globo promete. Até já entrei no site para saber mais. E acabei por descobrir que a história é baseada no livro de Maria Adelaide Amaral, que também foi quem adaptou o romance. Eu já li o livro em 2006 e o ritmo de novela em literatura é um pouco confuso e cansativo, confesso. Mas do meio pro fim engrenei e avancei com mais facilidade. O ritmo é como novela mesmo, que no começo você nunca sabe quem é quem.
Mas lendo já notei algumas diferenças. E sempre me pego pensando que literatura e mídia são distintas e para se adaptar uma obra para outra é necessário algumas mudanças fundamentais. Neste caso, a morte do personagem Leo é que reune a turma, que já viveu bons momentos e hoje está não só distantes de si mesmo como de tudo que acreditavam antes. O romance é o retrato do processo catártico que essa morte causa e faz com que todos se analisem e analisem principalmente suas escolhas.
A minissérie também vai retratar esse processo catártico quando a turma se reúne, no entanto, o motivo da união da turma é a doença do personagem Leo, o incentivador para a reencontro.
E como o reencontro vai lembrar os anos 70 eu fico ainda mais tentada à assistir. Eu queria ter vivido nesta época, eu amo as músicas, minha monografia tratou de um jornal que só existiu nessa época e eu tenho verdadeira paixão pelos anos 70 e sua efervescência cultural e pelo significado histórico.
Alguém duvida que eu vá assistir?
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Minha escolha ou Senta que lá vem história
Uma vez conversando aqui em casa entramos no pantanoso terreno das escolhas profissionais. A escolhida, claro, fui eu. Eu devo ser como uma ovelha cinza na família - nem tão a ovelha negra, mas tão pouco um dos alvos carneirinhos do rebanho. Não que eles não apoiassem minha escolha, pelo contrário, mas sempre acharam que eu devia ter escolhido o lado glamuroso do jornalismo: TV. Mamãe sempre brincou que ia me ver na Rede Globo e falava que ao final da reportagem eu devia dar uma piscadinha pra ela. Pois bem.
Discutíamos e falávamos de salários, da vida destes profissionais, etc. Enquanto eu argumentava sobre os baixos salários, minha irmã questionava sobre o salário da Fátima Bernardes. Claro que ela queria me atacar dizendo que, sim, era possível se ganhar bem na profissão e que, portanto, eu devia seguir esse possível caminho. Além de perguntá-la sobre quantas Fátimas existem respondi que não era aquele tipo de jornalismo "vendido" que eu queria fazer na vida, que eu queria fazer jornalismo de verdade e que se eu tivesse como objetivo na vida ganhar dinheiro tão pouco tinha pensado em ser jornalista. Claro que encerrei aí a discussão e tudo o mais que poderia vir.
Eis que ontem eu e minha mãe travamos o seguinte diálogo:
Eu (sorrateira) - Mãe, será que amanhã o almoço pode sair ao meio-dia?
Mãe (curiosa) - Por quê?
Eu (blasé) - Porque eu tenho uma entrevista às 14H e queria sair depois do almoço e é lá na Zona Sul.
Mãe (empolgada) - Uma editora?
Eu (cuidadosa) - Não, uma ONG.
Ela não disse mais nada, mas certamente ouviu ao fundo: Fué, fué, fué, fué. E então cheguei à conclusão definitiva de que devo sim ser uma ovelhinha cinza nessa família.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
sábado, 19 de janeiro de 2008
Eu, a colecionadora
E você, coleciona o quê? Por quê?
Tenho algumas coleções. A última que adquiri veio com a profissão: credenciais. Não tenho muitas, devem somar umas 10 só, mas adoro tê-las. Já ficaram um tempo exposta no meu mural, mas depois cansei e tirei. Mas de qualquer forma as tenho guardada e não vejo a hora de aumentar essa coleção.
Acho que a mais antiga é a de cartas. Na época do colégio, a troca era intensa. As aulas serviam para escrevermos e os intervalos para as trocarmos. Houve uma época em que o correio também era muito usado: férias e quando as amigas começaram a se mudar para outras cidades. Com uma mantenho correspondência via carta até hoje. Elas rarearam, é bem verdade, e o e-mail até chegou a susbtituí-la por algum tempo, mas caiu por terra. Com umas amigas do colégio, a troca de cartas via correio também chegou a ser bastante usada quando elas foram fazer intercâmbio. Era mais legal e assim os horários não precisavam se coincidir. Os e-mails também eram trocados, mas havia coisas que apenas por carta. Parece que a cobrança é menor, já que o e-mail exige rapidez. Mas, voltando à coleção. Tenho caixas e caixas. De algumas cartas eu já me desfiz. Não sou mais amiga da pessoa e tão pouco voltarei a ser porque a amizade não foi interrompida pela distância propiciada pelo fim do colégio, mas sim pela falta de caráter que essa pessoa tem. Joguei todas fora. Até me esforcei no princípio para selecionar algumas para guardar ou pelo menos ler antes de jogá-las, mas desisti, rasguei-as e joguei fora. Pretendo fazer isso com outras tantas. A questão não é para dizimar a coleção, mas para deixá-la mais preciosa. Só fica as das pessoas que realmente importam ainda hoje. Já comecei a organizar algumas. Separei se uma amiga e coloquei as em um fichário - uma a uma em plásticos, separadamente. Pretendo fazer isso com as outras também e, assim, preservar melhor a coleção.
Aliás, essa coisa de "dizimar" coleção eu já fiz com as micas - aqueles cartões de propaganda que se distribue gratuitamente em bares. Fiquei com os melhores e mais bonitos. Tenho muitos da coleção Johnie Walker e outros com imagens bem bonitas. Uns que não eram muito legais, nem bonitos e nem nada me desfiz e dei pra minha mãe - que coleciona por tabela.
Eu acabei refinando as coleções e deixando-as, assim, ter mais sentido e como conseqüência ficaram ainda mais especiais.
E você, coleciona o quê? Por quê?
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Os livros de 2007 - parte III
Eu queria fazer um TOP5 dos livros, mas nã consegui. Por isso, preferi fazer um TOP10.
1 - A Menina que roubava livros, Markus Zusak
2- Travessuras da Menina Má, Mario Vargas Llosa
3- As intermitências da Morte, José Saramago
4- Alice e Ulisses, Ana Maria Machado
5- 1984, Geroge Orwell
6- Balaio: livros e leituras, Ana Maria Machado
7- O livro do Desassossego, Fernando Pessoa
8- Eu sou o Mensageiro, Markus Zusak
9- Bala na Agulha, Marcelo Rubens Paiva
10- Tudo se ilumina, Jonathan Sanfran Foer
Eu queria fazer um TOP5 dos livros, mas nã consegui. Por isso, preferi fazer um TOP10.
1 - A Menina que roubava livros, Markus Zusak
2- Travessuras da Menina Má, Mario Vargas Llosa
3- As intermitências da Morte, José Saramago
4- Alice e Ulisses, Ana Maria Machado
5- 1984, Geroge Orwell
6- Balaio: livros e leituras, Ana Maria Machado
7- O livro do Desassossego, Fernando Pessoa
8- Eu sou o Mensageiro, Markus Zusak
9- Bala na Agulha, Marcelo Rubens Paiva
10- Tudo se ilumina, Jonathan Sanfran Foer
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