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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A gente ouve cada uma

Gravidez atrai olhares em todos os lugares. E isso é fato. No prédio onde trabalho não é diferente. Muita gente que nunca falou comigo agora troca palavras amistosas, conselhos ou tece comentários a respeito da barriga e do bebê que vem por aí.

Comentários, claro, nem sempre agradáveis. Afinal por que raios uma pessoa que nunca falou com você precisa tecer comentários sobre seus pés inchados, seu rosto inchado e tudo mais? Será que elas acham que eu você não está vendo??? Aliás, não só vendo como (a pior parte) sentindo tudo isso. Se ela que nem está grávida já está inchando com esse calorzão esperava que acontecesse o quê com uma grávida de quase 8 meses?

Sério, prefiro não ouvir estes comentários. Mesmo.

Agora, pior do que isso só mesmo a família do meu marido que resolveu que, agora, tinha que me chamar de GORDINHA. Sério.

Começou com a infeliz da sogra. Eu não gostei, não respondi ao "elogio" e pensei que este era mais um motivo para eu não gostar dela mesmo - mais um motivo somado à lista - e como meu santo já não bate com o dela resolvi ignorar, embora me incomodasse bastante a nova alcunha. Ela insiste e eu faço cara de mau-humor e pronto.

Depois foi uma tia dele. Uma tia, aliás, que eu adoro. Ela achando que era fofo (?) me chamar de GORDINHA e eu odiando, querendo matar depois que ela ouvisse: GORDINHA é o cacete, eu estou GRÁVIDA! Fiquei P, mas relevei já que quase nunca encontro com ela.

Só que domingo passado foi a gota. Os cunhados resolveram me chamar de GORDINHA também. Sério, minha vontade era de perguntar se por acaso, algum deles, chamara a mulher de GORDINHA quando elas ficaram GRÁVIDAS.

Depois dos irmão deles, definitivamente descobri que isso é de família e ainda não sei como vou resolver isso. Afinal, é tão difícil eles entenderem que eu estou carregando uma criança no ventre e não simplesmente engordando????

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

E mais uma vez é começo de ano e a faxineira resolve dar pitis. Reclama do trabalho, de ter que passar a roupa, disso e daquilo. O ano passado ela ganhou o aumento que ela queria, mas esse ano eu me recuso a pagar mais. Comparo comigo e penso: eu trabalho infinitamente mais e com diversas coisas ao mesmo tempo, não reclamo do trabalho, não quebro nada e não me dou ao luxo de ficar fazendo exigências mesmo podendo, por que ela acha que pode? Nem a pau!
Só que a barriga de 7 meses pesa e já mal me deixa trabalhar o normal ainda vai me sobrar a faxina de casa, a roupa pra passar, a comida pra fazer. Que bom, né?
Marido que não gosta de fazer as vontades alheia junto comigo que também não concordo pelos motivos já listados ainda pioram a situação, que só vai se agravar daqui pra frente.
Hoje o marido se indigna e parte pra limpar a casa, mas daqui a uma semana as tarefas só vão sobrar pra mim, quer apostar?
Semana passada ela já não apareceu e o marido teve a cara de pau de dizer que nós demos conta da casa - peraí que fui eu que passei DOIS dias limpando o que deu e isso que nem olhei pra roupa para passar - e vai ser assim até sabe-se lá quando.

Ufa! Precisava desabafar. Hoje o dia está difícil. Amanhã passa.
Assim espero.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Amarga que nem jiló

Assim que ando ultimamente. Nada nem ninguém agrada. Aliás, ao contrário, ando meio contra todos e contra ninguém. Aí fico amarga que só, resmungo, reclamo e fico de mal com a vida até que lembro do Arthur. Aí passo a mão na barriga, converso com ele e falo que já passou e só assim que ele volta a se mexer. E só assim eu mudo de foco e o mundo, enfim, parece um pouco melhor.

sábado, 16 de maio de 2009

Semana difícil MESMO

A semana começou com TPM, continuou com briga e terminou com trândito de 1h30 na MESMA rua. Sim, essa semana não foi nada boa. Mas, ainda bem, acabou.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Presente de grego

Pior que ganhar presente que não serve é não conseguir trocá-lo em NENHUMA loja. Resolveram deixar as maiorzinhas felizes e fizeram um P com tamanho de M. Acontece que não se encontra mais PP. O que aconteceu? Todas as pessoas pequenas resolveram comprar regatas na tal loja?

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Quinta-feira estava indo muito bem, mas no final do meu dia tiveram o prazer de estragá-lo. Acabou-se o dia e acabou-se a noite e eu fiquei com cara amarrada o resto da noite, que ainda por cima demorou pra acabar. O primeiro pensamento foi: só podia ser quinta-feira. Mas o feriado prolongado ainda me deu mais irritações. A sexta-feira foi campeã, mas até que o dia parece que vai terminar melhor. Às vezes nem respirando fundo. Ai Deus.
Só sei que trabalhar em casa tem disso. Como não saio, não vejo gente, não sei qual é a temperatura da rua acabo me estressando muito mais. A semana quase inteira passei me irritando com coisas pequenas. Preciso urgentemente arranjar uma rotina, que inclua saídas, para que eu não fique assim tão chata.
E que venha o final de semana porque quem sabe eu faça coisinhas legais pra me divertir.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

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A típica quinta-feira: dia chato, com cólica e más notícias. Porque o barco que corria há 2 post abaixo vai encalhar e eu sou a nova desempregada da área. Quer dizer, serei, no final do mês. Sem renovação de contrato. E, agora, eu tenho uma coisa de verdade em que pensar.

domingo, 4 de março de 2007

Resquícios

Depois da gripe e do maior ataque de rinite alérgico de todos os tempos me sobrou tosse e me falta voz. Eu que já sou rouca estou ainda mais. Me sentindo um homem de voz grossa. É, eu já odeio a minha voz, rouca então... e o pior é você falar: tá bom, não vou falar para ver se ajuda. E te responderem: duvido. Pois é.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Divagações

Tem dias que as coisas não dão certo. E o pior de tudo é quando você já acorda sabendo que não vai ser nada fácil. Não sei se o pior é começar o dia com esse pressentimento ou acabar com a certeza.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Sinais

As unhas vermelhas já descascam, sinal de que mais uma semana se passou. O carnaval está aí, sinal de que terei uns dias em casa. As coisas todas não se resolveram, sinal de que terei que esperar e, por sinal, ficarei mais uns dias no estresse total. Haja chocolate. Ai, ai.