Os livros de 2007 - parte III
Eu queria fazer um TOP5 dos livros, mas nã consegui. Por isso, preferi fazer um TOP10.
1 - A Menina que roubava livros, Markus Zusak
2- Travessuras da Menina Má, Mario Vargas Llosa
3- As intermitências da Morte, José Saramago
4- Alice e Ulisses, Ana Maria Machado
5- 1984, Geroge Orwell
6- Balaio: livros e leituras, Ana Maria Machado
7- O livro do Desassossego, Fernando Pessoa
8- Eu sou o Mensageiro, Markus Zusak
9- Bala na Agulha, Marcelo Rubens Paiva
10- Tudo se ilumina, Jonathan Sanfran Foer
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Os livros de 2007 - parte II
O denso O livro do Desassossego, de Fernando Pessoa ocupou todo o mês de julho.
Em agosto li o famoso 1984, de George Orwell. Eu adorei o livro. Além de ter descoberto o porquê do ano - que na verdade, era apenas a inversão dos dois últimos algarismos do ano em que ele escreveu a obra, 1948 - ainda entendi o porquê a obra é tão famosa. Vale muito a pena ler.
Setembro passou batido sem nenhuma leiturinha.
Outubro eu li dois best sellers do ano: O Passado, de Alan Pauls, que eu gostei e to louca para assistir o filme e A Menina que Roubava Livros, de Markus Zusak que eu simplesmente amei e vai pra lista dos tops.
Em novembro li mais um de Markus Zusak: Eu sou o mensageiro. Que é muito bom também e vale ir pros tops junto com o outro. Não no mesmo patamar, mas esse é o romance de estréia dele e já mostra o talento que ele ia desenvolver e explodiu com A Menina, que é o terceiro livro dele.
O último mês do ano ficou com Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, de Marçal Aquino e apesar de ter um título lindo e de ter apostado no livro, me decepcionei. Ele começa muito bem com a frase: "O amor é sexualmente transmissível.", que é impactante, mas acheio o meio do romance bem fraco. Começou bem, mas não manteve a bola lá no alto e foi uma das decepções do ano.
No segundo semestre, foi mais devagar. Teve até mês que não li nada. Vamos aos livros, mês a mês:
O denso O livro do Desassossego, de Fernando Pessoa ocupou todo o mês de julho.
Em agosto li o famoso 1984, de George Orwell. Eu adorei o livro. Além de ter descoberto o porquê do ano - que na verdade, era apenas a inversão dos dois últimos algarismos do ano em que ele escreveu a obra, 1948 - ainda entendi o porquê a obra é tão famosa. Vale muito a pena ler.
Setembro passou batido sem nenhuma leiturinha.
Outubro eu li dois best sellers do ano: O Passado, de Alan Pauls, que eu gostei e to louca para assistir o filme e A Menina que Roubava Livros, de Markus Zusak que eu simplesmente amei e vai pra lista dos tops.
Em novembro li mais um de Markus Zusak: Eu sou o mensageiro. Que é muito bom também e vale ir pros tops junto com o outro. Não no mesmo patamar, mas esse é o romance de estréia dele e já mostra o talento que ele ia desenvolver e explodiu com A Menina, que é o terceiro livro dele.
O último mês do ano ficou com Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, de Marçal Aquino e apesar de ter um título lindo e de ter apostado no livro, me decepcionei. Ele começa muito bem com a frase: "O amor é sexualmente transmissível.", que é impactante, mas acheio o meio do romance bem fraco. Começou bem, mas não manteve a bola lá no alto e foi uma das decepções do ano.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Os livros de 2007 - parte I
Como eu já escrevi aqui, eu li muitas coisas em 2007. Comecei o ano lendo muito, depois o ritmo diminuiu drasticamente. Ao total, fiquei com 24.
Eu gostei de muita coisa que eu li. O primeiro semestre do ano ficou assim:
Alice e Ulisses, de Ana Maria Machado foi o primeiro do ano. O uso cuidadoso das palavras que contam uma boa história me fizeram começar o ano com o pé direito. Depois veio o romance policial Bala na Agulha, de Marcelo Rubens Paiva. O romance é bom e acaba te prendendo. Eu lembro que terminei o livro em uma noite de insônia. Peguei na metade e só larguei depois de terminar. Ainda em janeiro li A fúria da Beleza, de Elisa Lucinda, que trouxe poesia pro primeiro mês do ano e fechei o mês com Tudo se ilumina, de Jonathan Sanfran Foer, que amei. No começo eu achei o livro meio pretencioso, mas amei. E depois, ainda sem querer, acabei assistindo o filme do livro - Minha vida iluminada -na TV a cabo e acabei me apaixonando ainda mais pela história.
Em Fevereiro, a marca de 4 livros ainda se manteve. Clarissa, de Érico Veríssimo, que gostei médio. Rio Literário, de Beatriz Resende, que adorei. Música ao longe, de Érico Veríssimo, que é a continuação de Clarisse e eu gostei muito mais que o outro. E, por último, Água Viva, de Clarice Lispector, que é muito bom.
Em março eu li Não és tu, Brasil, de Marcelo Rubens Paiva, que achei longo demais e gostei mais da terceira parte do livro, que é de fato o romance que fica esquecido na segunda parte - a maior do livro. Reli Feliz Ano Velho, também de Marcelo Rubens Paiva. E fechei o mês com As intermitências da Morte, de José Saramago. Esse livro é bom. Está entre os melhores que li.
Abril foi a vez de mais uma releitura: Venha ver o pôr-do-sol e outros contos, de Lygia Fagundes Teles. Lembro que ela é uma das autoras preferidas de um mega professor de literatura que tive no terceiro colegial. Eu gosto muito do conto As formigas - é sem dúvida meu preferido. Depois li 2 escritores contemporâneos brasileiros: Milton Hatoum com Dois Irmãos, que gostei e Bernardo Carvalho com Nove Noites, que odiei. Achei a mistura de fatos reais com literatura muito ruim. Cheguei a ler críticas a ele (o autor) comparando o com Truman Capote, em seu realismo fantástico. Mas pra mim passa MUITO longe. Por último foi Travessuras da Menina Má, de Mário Vargas Llosa, que eu amei e também vai pra lista dos tops.
Em maio li Abusado, de Caco Barcellos - o livro é bom, mas eu ainda prefiro o Rota 66. E Balaio: livros e leituras, de Ana Maria Machado que trata mais de crítica e literatura e eu amei. Mais que o primeiro livro dela dessa mesma coleção.
Junho ficou com a releitura fofa de Olhai os lírios do Campos, de Érico Veríssimo e o primeiro semestre fechou com a incrível marca de 18 livros e ultrapassando, com folga, a metade dos livros lidos durante todo o ano.
Como eu já escrevi aqui, eu li muitas coisas em 2007. Comecei o ano lendo muito, depois o ritmo diminuiu drasticamente. Ao total, fiquei com 24.
Eu gostei de muita coisa que eu li. O primeiro semestre do ano ficou assim:
Alice e Ulisses, de Ana Maria Machado foi o primeiro do ano. O uso cuidadoso das palavras que contam uma boa história me fizeram começar o ano com o pé direito. Depois veio o romance policial Bala na Agulha, de Marcelo Rubens Paiva. O romance é bom e acaba te prendendo. Eu lembro que terminei o livro em uma noite de insônia. Peguei na metade e só larguei depois de terminar. Ainda em janeiro li A fúria da Beleza, de Elisa Lucinda, que trouxe poesia pro primeiro mês do ano e fechei o mês com Tudo se ilumina, de Jonathan Sanfran Foer, que amei. No começo eu achei o livro meio pretencioso, mas amei. E depois, ainda sem querer, acabei assistindo o filme do livro - Minha vida iluminada -na TV a cabo e acabei me apaixonando ainda mais pela história.
Em Fevereiro, a marca de 4 livros ainda se manteve. Clarissa, de Érico Veríssimo, que gostei médio. Rio Literário, de Beatriz Resende, que adorei. Música ao longe, de Érico Veríssimo, que é a continuação de Clarisse e eu gostei muito mais que o outro. E, por último, Água Viva, de Clarice Lispector, que é muito bom.
Em março eu li Não és tu, Brasil, de Marcelo Rubens Paiva, que achei longo demais e gostei mais da terceira parte do livro, que é de fato o romance que fica esquecido na segunda parte - a maior do livro. Reli Feliz Ano Velho, também de Marcelo Rubens Paiva. E fechei o mês com As intermitências da Morte, de José Saramago. Esse livro é bom. Está entre os melhores que li.
Abril foi a vez de mais uma releitura: Venha ver o pôr-do-sol e outros contos, de Lygia Fagundes Teles. Lembro que ela é uma das autoras preferidas de um mega professor de literatura que tive no terceiro colegial. Eu gosto muito do conto As formigas - é sem dúvida meu preferido. Depois li 2 escritores contemporâneos brasileiros: Milton Hatoum com Dois Irmãos, que gostei e Bernardo Carvalho com Nove Noites, que odiei. Achei a mistura de fatos reais com literatura muito ruim. Cheguei a ler críticas a ele (o autor) comparando o com Truman Capote, em seu realismo fantástico. Mas pra mim passa MUITO longe. Por último foi Travessuras da Menina Má, de Mário Vargas Llosa, que eu amei e também vai pra lista dos tops.
Em maio li Abusado, de Caco Barcellos - o livro é bom, mas eu ainda prefiro o Rota 66. E Balaio: livros e leituras, de Ana Maria Machado que trata mais de crítica e literatura e eu amei. Mais que o primeiro livro dela dessa mesma coleção.
Junho ficou com a releitura fofa de Olhai os lírios do Campos, de Érico Veríssimo e o primeiro semestre fechou com a incrível marca de 18 livros e ultrapassando, com folga, a metade dos livros lidos durante todo o ano.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Sobre o ano que acabou
Pra mim, 2007 já acabou, pois meus ciclos iniciam-se e terminam no meu aniversário. Então, agora é a hora de fazer aquele balanço geral.
Outro dia li em um blog sobre a questão numerológica de 2007, que por ser um ano 9 - portanto, de fechamento de ciclo - a gente deveria colher tudo que plantou. A blogueira considerava-se, então, uma semeadora fracassada já que 2007 foi pífio. E eu posso me considerar como tal.
2007 foi muito ruim. Penso que meu ano já veio fechado com as conquistas de 2006 e foi como se não tivesse sobrado mais nada para 2007. Não sei se considero isso bom ou ruim. Bom por 2006 ter sido tão bom assim ou ruim por 2007 não ter sido nada do que prometia depois de um ano tão bom. Mas eu não posso deixar de levar em consideração características minhas que podem ter contribuído com isso: 1) minha pressa em fazer as coisas e resolvê-las e 2) minha péssima habilidade em lidar com conclusões e finais.
Claro que 2007 não foi só coisa ruim. Entre as coisas boas, destaco os amigos que deixaram de fazer parte da minha existência para fazer parte da minha vida, as novas experiências, os novos aprendizados, os cursos que valeram a pena, os livros que me emocionaram, as saídas que foram regulares, os filmes que assisti, etc. Mas no campo profissional foi ruim quando eu considerava que ia ser muito bom e que eu achei que ia ser importante, já que era o meu primeiro de formada. Não deu.
Mas o bom é pensar que 2008 é ano 1, onde eu posso começar muitas coisas e com muito mais pique e com uma visão mais equilibrada de um processo que envolve mais tempo e serenidade porque eu não preciso correr com tudo desesperadamente. Assim, vou poder desfrutar de cada passo da caminhada porque a trilha é nova e essa, como eu ainda não conheço, enfrento com mais vontade e disposição. E lá vamos nós porque eu estou cheia de vontade de começar mais uma vez.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
2007, 2008 e os livros
* Na verdade, eu ganhei um vale presente e acabei comprando os citados.
Comecei 2007 cheia de pique para ler. Para compensar o último ano da faculdade que só li coisas relacionada aos trabalhos de conclusão de curso. Nos primeiros meses, lia cerca de um livro por semana. Eu gosto mesmo de ler nos itinerários de ônibus e metrô, então aproveitava a inda e vinda do trabalho. Só que em junho e julho fiquei sem emprego fixo, apenas frilando e o ritmo diminuiu. Trabalhei mais um mês com regularidade onde trabalhava antes, mas o ritmo de leitura diminuiu e ficou irregular.
Só sei que, no total, li 24 livros em 2007 - contando com o que estou lendo agora. Na média dá 2 por mês. Queria ter lido mais, mas como a qualidade foi boa e eu nem sei escolher o melhor (vou tentar fazer um top 5 depois) eu me consolo.
Para o ano que vem, já tenho alguns me esperando. Eles somam 6. Um que me dei de aniversário/Natal (Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, Marçal Aquino) outro que ganhei dela (Sobre Alice, Calvin Trillin), 3 que ganhei* do meu cunhado (Eu sei que vou te amar, Arnaldo Jabor; Mário Quintana de Bolso e A Caixa-preta, Amós Oz) e 1 que ganhei em um quiz (As fêmeas, Marcelo Rubens Paiva).
Com estes 6 eu já garanto um bom início de ano cheio de coisas boas pra ler. E já me aqueço para ampliar o número de livros lidos em 2008.
* Na verdade, eu ganhei um vale presente e acabei comprando os citados.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Eu continuo contando
Diz o ditado que o melhor da festa é esperar por ela. Apesar de concordar e, inclusive, ser adepta ao ditado eu também aproveito bastante as festas. Mas acho que nada substitui preparações, espera, a contagem regresiva e toda a expectativa que envolve alguns eventos.
Depois de ter feito a contagem anual infalível - a do meu aniversário - agora faço para o Natal e para a viagem de fim de ano, que começa dia 28 e tem como destino Florianópolis. Eu amo o Natal: amo ter as pessoas reunidas por, pelo menos, uma noite no ano; amo as comidas; amo o espírito de Natal; amo as luzes; amo toda a simbologia, enfim gosto e ponto final.
E depois ainda tem a viagem. Eu acho que vai ser incrível, eu não vejo a hora de mergulhar no mar e tirar a "nhaca" de 2007, quero tomar sol e aproveitar o que resta do ano para entrar em 2008 com o pé direito.
Então, nesse momento aproveito para pensar em que doce vou fazer para a noite de natal, tento organizar um amigo secreto em família, planejo os pormenores com a minha mãe, penso nos presentes que quero comprar. E, ao mesmo tempo, eu penso nas coisas que eu vou colocar na minha mala de viagem, faço pesquisas na Internet e descubro que lugares eu ainda não conheço de Floripa para montar um roteiro, penso nas compras que ainda tenho que fazer para a viagem, além de outras coisas.
É por me embuir do espírito e expectativa que cada situação promove que acabo gostando e aproveitando tanto o "antes" de uma festa. Imaginar as reações, as sensações e tudo mais promovido por cada coisa que planejei estão, claro, entre as melhores expectativas e, no final, a melhor recompensa das festas.
Na contagem:
7 dias para o Natal
11 dias para viajar
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