Folheando a minha agenda da Tribo me deparo com uma frase pra lá de verdadeira. No dia 21 de Junho está escrito:
Por que procurar respostas agora?
Não sabes que alma e mente
fundem-se calmamente?
Renata Godoy
quinta-feira, 24 de junho de 2004
Ontem eu fui deitar e nada do sono vir. Rolei de um lado por outro durante um bom tempo e comecei a pensar nas coisas que eu tinha para fazer, só pra ver se o sono chegava. Mas o efeito foi contrário. Comecei a ter milhares de idéias e achei melhor escrevê-las antes que eu pegasse no sono e depois não me lembrasse mais. Foi bem útil. E daí terminei de ler meu livro. Depois resolvi dormir... demorou um pouco, mas pelo menos foi uma quase insônia bastante útil.
quarta-feira, 23 de junho de 2004
segunda-feira, 21 de junho de 2004
Quando o universo inteiro conspira para você pensar e lembrar de uma pessoa não tem jeito. De episódio de Dawson's a música no rádio. Sem deixar de sonhar, claro! Fabuloso!!! E eu que fico achando que não devo resgatar um passado tão passado da minha vida penso: o que eu faço agora lembrando de tudo isso? O que eu ganho com isso? Hoje de manhã, eu já tava revoltada por causa do sonho e do episódio de Dawson's e pensando porque raios algumas vezes, ultimamente não têm sido tão poucas assim, o passado volta com tanta vontade? Se eu, pelo menos, soubesse dele. Mas fazem anos que eu não vejo. Tudo bem... nem tantos, mais de um. Um e meio. E desde então eu também não falo mais com ele. Nem por telefone. E já tentei. Já que ultimamente vira e mexe ele volta pra minha vida, ou melhor, para os meus sonhos e pensamentos. Mais uma vez ele não estava e na última ninguém atendeu. Aí eu entendo estes sinais todos como um: tá vendo, não é para você falar com ele! Com essa conclusão, tudo o que eu queria é que eu parasse, de vez, de sonhar com esse menino. Ou melhor, com todos os meninos que andam povoando meus sonhos. Se intrometendo no meu presente. To revoltada sim! E muito. Mas daqui a pouco passa. Eu espero. E que os sonhos sigam junto, por favor!
sexta-feira, 18 de junho de 2004
E das maiores e melhores descobertas que cercam a minha infância está a leitura. Me lembro, como se fosse hoje, o meu orgulho em juntar e decifrar aquelas letras. No caderno brochura azul ou verde - não me lembro exatamente - lá estava a tirinha. Eram 3 quadrinhos e 3 falas. A minha mãe foi obrigada a ver aquilo umas duzentas vezes. Depois a leitura passou de um grande passo e uma enorme novidade para um hábito. E ainda beirando aos 8 anos, no máximo, decorei um livro. Menina Bonita do laço de fita, Ana Maria Machado. Foi um ícone na minha infância e eu repetia, sem parar: "- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão bonita?" E lá vinha toda a história.
E hoje, finalmente, é sexta-feira.
E hoje, finalmente, é sexta-feira.
quinta-feira, 17 de junho de 2004
Ontem eu aluguei 5 DVDS:
1- Deixe-me viver
2- Voltando a viver
3- A segunda temporada de Dawson's Creek
4- Alex & Emma
5- Divinos Segredos
Agora, adivinha aonde eu vou passar meu final de semana?
Vou aproveitar que uma alergia infeliz resolveu aparecer no meu rosto - não podia ser em outro lugar? - e ficar trancada em casa. O pior é não saber de onde. Desde ontem. E hoje o dermatologista falou que foi alguma coisa que entrou em contato com o meu rosto. Mas nem eu e nem ele conseguimos chegar a algum consenso. E como estou com muitas marcas... nada melhor do que ficar em casa. Enquanto isso, a pomada vai fazendo efeito...
1- Deixe-me viver
2- Voltando a viver
3- A segunda temporada de Dawson's Creek
4- Alex & Emma
5- Divinos Segredos
Agora, adivinha aonde eu vou passar meu final de semana?
Vou aproveitar que uma alergia infeliz resolveu aparecer no meu rosto - não podia ser em outro lugar? - e ficar trancada em casa. O pior é não saber de onde. Desde ontem. E hoje o dermatologista falou que foi alguma coisa que entrou em contato com o meu rosto. Mas nem eu e nem ele conseguimos chegar a algum consenso. E como estou com muitas marcas... nada melhor do que ficar em casa. Enquanto isso, a pomada vai fazendo efeito...
terça-feira, 15 de junho de 2004
O dia D, Martha Medeiros
"...De projetos pessoais, como um livro, a fatos cruciais da história mundial, como o atentado terrorista às torres do World Trade Center, há sempre um dia marcante que faz as coisas mudarem de rumo.
Cada um de nós já teve seus dias D. O dia em que admitiu estar apaixonado, rendeu-se ao grande amor, e a partir dali a vida nunca mais foi a mesma. O dia em que conseguiu o primeiro emprego e a partir de então iniciou o caminho para a independência financeira. O dia em que deu adeus à família e foi viver em outro país, inaugurando uma nova etapa da vida. O dia em que reuniu coragem suficiente para dizer que queria se separar. O dia em que abandonou um curso universitário pela metade para estudar outra coisa. O dia em que retirou todo o dinheiro da poupança para realizar um sonho. O dia em que saiu do armário e assumiu publicamente sua opção sexual. O dia em que pediu demissão de um cargo executivo para abrir um restaurantezinho na beira da praia.
São dias que não só guardamos na memória, mas também assinalamos no calendário, são uma espécie de aniversário também, pois a cada tomada de decisão - decisões importantes - a gente renasce de novo, é um outro parto. Não são dias aleatórios, dias em que o destino preparou uma surpresa. Não. São dias escolhidos. Dias que foram planejados com antecedência. Dias que separam o passado do futuro. A gente até recorda como tudo era antes desta data, e sente até uma certa nostalgia, mas parece que foi em outra vida, tão distante está da nossa vida como ela é agora.
Também temos nossas próprias guerras pra vencer, ora."
"...De projetos pessoais, como um livro, a fatos cruciais da história mundial, como o atentado terrorista às torres do World Trade Center, há sempre um dia marcante que faz as coisas mudarem de rumo.
Cada um de nós já teve seus dias D. O dia em que admitiu estar apaixonado, rendeu-se ao grande amor, e a partir dali a vida nunca mais foi a mesma. O dia em que conseguiu o primeiro emprego e a partir de então iniciou o caminho para a independência financeira. O dia em que deu adeus à família e foi viver em outro país, inaugurando uma nova etapa da vida. O dia em que reuniu coragem suficiente para dizer que queria se separar. O dia em que abandonou um curso universitário pela metade para estudar outra coisa. O dia em que retirou todo o dinheiro da poupança para realizar um sonho. O dia em que saiu do armário e assumiu publicamente sua opção sexual. O dia em que pediu demissão de um cargo executivo para abrir um restaurantezinho na beira da praia.
São dias que não só guardamos na memória, mas também assinalamos no calendário, são uma espécie de aniversário também, pois a cada tomada de decisão - decisões importantes - a gente renasce de novo, é um outro parto. Não são dias aleatórios, dias em que o destino preparou uma surpresa. Não. São dias escolhidos. Dias que foram planejados com antecedência. Dias que separam o passado do futuro. A gente até recorda como tudo era antes desta data, e sente até uma certa nostalgia, mas parece que foi em outra vida, tão distante está da nossa vida como ela é agora.
Também temos nossas próprias guerras pra vencer, ora."
segunda-feira, 14 de junho de 2004
E o dia dos namorados foi bom. Mesmo que o namorado e São Pedro tenham se aliado contra mim. O namorado resolveu ir trabalhar e São Pedro mandou um tempo horrível com muito frio e chuva. A sorte foi que a comemoração começou na quinta. E sábado ficou quase como um dia qualquer. Mas tudo bem. Ganhei uma blusa de gola alta e dei um malha. No domingo aproveitamos um cineminha.
E eu continuo com os sonhos. Seriam avisos? Se forem é melhor me manter afastada desses rolos, que até agora não se resolveram entre os pivôs da história. Mas eu sempre acho que quando a gente sonha demais com uma pessoa a gente tem que ligar para ela. Porque isso é sinal de que a tal pessoa anda pensando muito em você, em mim, no caso. Só que agora estou dividida e não tenho a mínima idéia do que eu faço. Ligar ou não ligar, eis a questão!
E eu continuo com os sonhos. Seriam avisos? Se forem é melhor me manter afastada desses rolos, que até agora não se resolveram entre os pivôs da história. Mas eu sempre acho que quando a gente sonha demais com uma pessoa a gente tem que ligar para ela. Porque isso é sinal de que a tal pessoa anda pensando muito em você, em mim, no caso. Só que agora estou dividida e não tenho a mínima idéia do que eu faço. Ligar ou não ligar, eis a questão!
sexta-feira, 11 de junho de 2004
Hoje eu estou a trabalhar. Pois é... mas adorei a folguinha de ontem. Foi um bálsamo para mim. E um pré-dia dos namorados. Acordei com meu namorado chegando em casa. Ele realmente não gosta de seguir os combinados, que ontem era de ligar assim que acordasse. Mas tudo bem. Passamos o dia todo juntos. E, no final de semana, não vai ser diferente. Mesmo que não viajemos mais. Ainda preciso pensar melhor no programa. Aliás, quero ver se ele vai topar.
quarta-feira, 9 de junho de 2004
Arrastando Maravilhas
Marcela Biasi
Eu não tenho muito, quase nada
Só a sombra do meu corpo sobre a estrada
Misturada a galhos secos
Eu só tenho becos e perguntas
Minha alma e minha culpa dormem juntas
Eu não tenho frio nos meus versos
Mas também não sei dos outros universos
Que carrego paralelos
Eu não tenho elos, nem correntes
Meu fantasmas sempre foram diferentes
Eu não tenho ilhas num tesouro
Um lugar em casa para o desaforo
Nem espaço pra lamento
Eu não tenho vento que me pegue
Nem diabo que me agüente ou me carregue
Eu tenho convites e te chamo
Minha natureza está no que eu te amo
Mesmo nesse mundo louco
Eu só tenho pouco tempo, agora posso esperar
Mas não demora
No silêncio do vazio
Arrastando maravilhas
Nem vertigem, nem limites
Daqui a pouco é outro dia
Eu escuto esta música todo dia e acho ela tão linda... hoje resolvi prestar mais atenção com a letra.
Marcela Biasi
Eu não tenho muito, quase nada
Só a sombra do meu corpo sobre a estrada
Misturada a galhos secos
Eu só tenho becos e perguntas
Minha alma e minha culpa dormem juntas
Eu não tenho frio nos meus versos
Mas também não sei dos outros universos
Que carrego paralelos
Eu não tenho elos, nem correntes
Meu fantasmas sempre foram diferentes
Eu não tenho ilhas num tesouro
Um lugar em casa para o desaforo
Nem espaço pra lamento
Eu não tenho vento que me pegue
Nem diabo que me agüente ou me carregue
Eu tenho convites e te chamo
Minha natureza está no que eu te amo
Mesmo nesse mundo louco
Eu só tenho pouco tempo, agora posso esperar
Mas não demora
No silêncio do vazio
Arrastando maravilhas
Nem vertigem, nem limites
Daqui a pouco é outro dia
Eu escuto esta música todo dia e acho ela tão linda... hoje resolvi prestar mais atenção com a letra.
terça-feira, 8 de junho de 2004
Se a quantidade de sonhos insanos que eu tenho durante uma noite forem proporcionais a minha saúde mental, ou melhor a falta dela acho melhor me internar.
Eu fui capaz de sonhar com 3 meninos que já passaram na minha vida. E um sonho mais doido que o outro e todos ainda com a capacidade de envolver os últimos acontecimentos. Alguns não são nem tão recentes assim, mas na época mexeram a beça comigo. Outros são bem recentes e apesar de não terem mexido tanto assim comigo, ainda estão em pauta por aqui.
Eu só queria conseguir nessas horas interpretar cada sonho. Assim ia ficar mais calma e menos com isso na cabeça.
Afinal, o resultado de tantos sonhos assim são, nada mais nada menos, do que milhares de caraminholas na cabeça e vontade de fazer alguns telefonemas. Mas já me prometi que não. Em agosto, talvez. E nos outros caso é diferente. Em um não tenho nem vontade e no outro eu já tentei ontem, mas não consegui. Melhor parar por aí. Quem vive de passado é museu.
Eu fui capaz de sonhar com 3 meninos que já passaram na minha vida. E um sonho mais doido que o outro e todos ainda com a capacidade de envolver os últimos acontecimentos. Alguns não são nem tão recentes assim, mas na época mexeram a beça comigo. Outros são bem recentes e apesar de não terem mexido tanto assim comigo, ainda estão em pauta por aqui.
Eu só queria conseguir nessas horas interpretar cada sonho. Assim ia ficar mais calma e menos com isso na cabeça.
Afinal, o resultado de tantos sonhos assim são, nada mais nada menos, do que milhares de caraminholas na cabeça e vontade de fazer alguns telefonemas. Mas já me prometi que não. Em agosto, talvez. E nos outros caso é diferente. Em um não tenho nem vontade e no outro eu já tentei ontem, mas não consegui. Melhor parar por aí. Quem vive de passado é museu.
segunda-feira, 7 de junho de 2004
O final de semana que chega me anima. O dia dos namorados me coloca um sorriso no rosto. E vou aproveitando esse feriadinho aí. Mesmo que tenha que trabalhar na sexta a quinta pode ser uma folga de direito. E amanhã não tenho aula e na quarta entro de férias. Notícias boas chegando, coisas boas por vir. É por isso que estou de melhor humor, melhor tudo. Pelo menos por enquanto.
domingo, 6 de junho de 2004
Sem a mínima vontade de terminar meu trabalho e nem de estudar... e o final de semana se vai. Queria que NUNCA tivesse fim. Mas a vida é isso.
E com os sentimentos à flor da pele eu acabo deixando quem não precisa todo preocupado. Um dia ele vai entender que mulher é mesmo boba e chora à toa. Não porque eu estou contrariada e nem porque as coisas estão difíceis. Mas porque eu queria mudar tudo e num piscar de olhos.
Haja calma nessas horas.
E com os sentimentos à flor da pele eu acabo deixando quem não precisa todo preocupado. Um dia ele vai entender que mulher é mesmo boba e chora à toa. Não porque eu estou contrariada e nem porque as coisas estão difíceis. Mas porque eu queria mudar tudo e num piscar de olhos.
Haja calma nessas horas.
sexta-feira, 4 de junho de 2004
"Mais do que arte do encontro, a vida é o aprendizado da despedida. Pois a única conseqüência garantida do "muito prazer" é o adeus. Dizem que os bebês choram quando a mãe se ausenta por dez minutos, pois para eles aquela foi uma pertida definitiva. Eles não sabem que as pessoas vão e voltam. E quem sabe?"
Esse é um trecho do livro do Pedro Bial, Crônicas de Repórter. E eu nem preciso dizer que vou amar esse livro. A introdução me interessou, a primeira crônica me emocionou, a segunda me norteou... vai ser um luxo. E ainda bem que o livro é meio grosso. Assim vou ter muitas páginas para me deliciar.
Esse é um trecho do livro do Pedro Bial, Crônicas de Repórter. E eu nem preciso dizer que vou amar esse livro. A introdução me interessou, a primeira crônica me emocionou, a segunda me norteou... vai ser um luxo. E ainda bem que o livro é meio grosso. Assim vou ter muitas páginas para me deliciar.
quinta-feira, 3 de junho de 2004
Hoje já é quinta-feira. E mesmo sem postar desde terça, estou sem novidades. To mais amarga que giló. Chata, de mau-humor e o que mais conseguir. Então, as coisas vão indo. Nada que tenha feito dos meus dias algo muito melhor, mas felizmente nada que os faça bem pior. Algumas provas e nada que surpreenda. Então vou levando essa vidinha besta.
Claro que não é tão besta assim e pequenas coisas, como uma conversa bacana por msn ou um telefonema da Xará mais legal do mundo fazem as coisas valerem a pena. Mas eu to achando tudo meio sem graça. Tudo virou rotina e hoje eu me dei conta: terminei tudo ontem e hoje, começa tudo de novo... cansei.
Quero mudar... Aliás, já comecei. Comecei pelos óculos. Adios! Agora, só lente. Assim que der tempo vão ser os cabelos. Não vou fazer nenhuma loucura de cortá-los curtinho, mas uma mudada de leve vai MUITO bem e quem sabe não muda meu astral? Daí também tem as férias e em breve eu espero que seja o emprego. Rá, aí sim com todas essas pequenas coisas eu consiga ficar mais feliz. Se não conseguir, acho que vou ter que mudar de país!
Claro que não é tão besta assim e pequenas coisas, como uma conversa bacana por msn ou um telefonema da Xará mais legal do mundo fazem as coisas valerem a pena. Mas eu to achando tudo meio sem graça. Tudo virou rotina e hoje eu me dei conta: terminei tudo ontem e hoje, começa tudo de novo... cansei.
Quero mudar... Aliás, já comecei. Comecei pelos óculos. Adios! Agora, só lente. Assim que der tempo vão ser os cabelos. Não vou fazer nenhuma loucura de cortá-los curtinho, mas uma mudada de leve vai MUITO bem e quem sabe não muda meu astral? Daí também tem as férias e em breve eu espero que seja o emprego. Rá, aí sim com todas essas pequenas coisas eu consiga ficar mais feliz. Se não conseguir, acho que vou ter que mudar de país!
terça-feira, 1 de junho de 2004
segunda-feira, 31 de maio de 2004
Depois de um final de semana de recuperação, tudo vai bem. Mesmo com a carência aguçada e com a vontade de só ficar em casa, embaixo das cobertas. Amanhã começam as provas e não vejo a hora de tudo isso terminar. Quero férias! Quero tempo ocioso.
E o dia dos namorados está aí e eu não faço a menor idéia do que dar ao meu!!! Espero, pelo menos, poder viajar e aproveitar o feriado.
E o dia dos namorados está aí e eu não faço a menor idéia do que dar ao meu!!! Espero, pelo menos, poder viajar e aproveitar o feriado.
sexta-feira, 28 de maio de 2004
Eu sempre pensei que se a notícia X chegasse até mim, me faria sofrer. Esta semana a notícia chegou. Mas eu nem liguei. Nem fez cócegas. E eu só consegui ver coisas boas nisso. Não, não estou brincando de Polyanna. Mas felizmente as coisas são assim. Talvez porque a minha situação também seja diferente. É, vai ver que é por isso! E pela ilusão que eu tenho de que ele não sabe de nada. Ha, grande ilusão a minha. Grande e doce.
quinta-feira, 27 de maio de 2004
E ontem o dia ainda terminou com cólica.

Que música do los hermanos é você?
Trazido a você por Blog do Idiota

Que música do los hermanos é você?
Trazido a você por Blog do Idiota
quarta-feira, 26 de maio de 2004
terça-feira, 25 de maio de 2004
segunda-feira, 24 de maio de 2004
sábado, 22 de maio de 2004
E hoje acabei fazendo um monte de coisinhas... Primeiro fui levar a minha bota para arrumar porque o salto estava soltando. Depois fui ver se achava um calça, mas não encontrei. Fui até a ótima porque resolvi que canse de usar óculos e quero lentes de contatos. Quase resolvido. O único problema é que acho que só vou conseguir pegar sábado que vem. Depois voltei pra casa. Ia continuar zanzando, mas tava sentindo calor com as trezentas roupas que tinha resolvido vestir. Cheguei aqui e minha irmã estava afim de ir na José Paulino. Depois de todo mundo se arrumar a gente foi. Ficamos mais tempo no trânsito do que qualquer coisa e nem achei nada de interessante por lá. Aì, a melhor parte do dia... Fui no Mc Donalds. E como eu amo muito ser menina comi um Mc Lanche Feliz e já garanti minha primeira Hello Kitty da coleção. Tão linda!!! Cheguei em casa e resolvi dormir. Dormi até às seis e acabei por não ver meu namorado hoje. Talvez amanhã. E pelo menos, ao que parece, meu mau-humor foi embora.
sexta-feira, 21 de maio de 2004
quarta-feira, 19 de maio de 2004
Estou precisando urgentemente de férias. Mas minhas férias não serão muito emocionantes, dessa vez. Sem viagens marcadas ou sequer planejadas eu só não tenho que vir para aula. De resto, tudo igual. Eu queria que fosse diferente. Mas hoje um e-mail mudou meus planos quase que totalmente e fiquei bem mais feliz com as perspectivas que surgem. Vou precisar correr (muito) atrás, mas vai valer a pena. Idéias mil, mas tô precisando me acalmar e pensar com calma. Planejar cada passo para que dê tudo certo. Tem que dar!
E esse frio, que eu disse que tava começando a gostar. Ok, mas não precisava ser tanto. Eu sou friorenta, então vamos com calma São Pedro, por favor. Haja chocolate dessa maneira. E eu só vou na palestra de noite se tiver com MUITO pique. Porque com esse frio, eu mereço ficar embaixo das minhas cobertas.
E esse frio, que eu disse que tava começando a gostar. Ok, mas não precisava ser tanto. Eu sou friorenta, então vamos com calma São Pedro, por favor. Haja chocolate dessa maneira. E eu só vou na palestra de noite se tiver com MUITO pique. Porque com esse frio, eu mereço ficar embaixo das minhas cobertas.
segunda-feira, 17 de maio de 2004
domingo, 16 de maio de 2004
Agora, a minha mãe também está com as unhas vermelhas. E iguais! Caraca.
O final de semana foi agitado. Na sexta aniversário de uma das minhas mães. Mãe de uma amiga, e que eu considero como minha mãe também. O lugar era enorme e lindo: Chácara Santa Cecília. Foi muito engraçado. Cada história que me contorci de tanto rir.
No sábado, aniversário de uma amigo de colégio. Dos tempos do colegial. Ou seja, turma reunida. Não teve grandes novidades. Eu, a Thaty, a Carol e o Marcel estamos sempre em contato. O Fábio não mudou nada e a Bruna foi ótimo de rever.
E hoje tem feirinha na Pompéia, mas não sei se vou animar com esse frio todo. To preferindo ficar embaixo das cobertas como quis ontem, mas não fiquei.
O final de semana foi agitado. Na sexta aniversário de uma das minhas mães. Mãe de uma amiga, e que eu considero como minha mãe também. O lugar era enorme e lindo: Chácara Santa Cecília. Foi muito engraçado. Cada história que me contorci de tanto rir.
No sábado, aniversário de uma amigo de colégio. Dos tempos do colegial. Ou seja, turma reunida. Não teve grandes novidades. Eu, a Thaty, a Carol e o Marcel estamos sempre em contato. O Fábio não mudou nada e a Bruna foi ótimo de rever.
E hoje tem feirinha na Pompéia, mas não sei se vou animar com esse frio todo. To preferindo ficar embaixo das cobertas como quis ontem, mas não fiquei.
sexta-feira, 14 de maio de 2004
Hoje o melhor do dia foi a luz ter acabado na faculdade. E eu ter ficado na escuridão total do laboratório de fotografia. A sorte é que meu teste já estava no fixador... mas o azar foi que paramos a "brincadeira" antes do tempo regulamentar. Mas foi engraçado, todo mundo se trombando até que o professor arranjasse uma lanterna e fizesse dela vermelha.
Por falar em vermelho: Ai minhas unhas vermelhas!!! A minha irmã acabou pintando da MESMA cor. Uma coisa de louco. Mas o bom foi que eu não paguei nada além do esmalte (Colorama, Ruby). Afinal eu mesma faço as minhas unhas.
Por falar em vermelho: Ai minhas unhas vermelhas!!! A minha irmã acabou pintando da MESMA cor. Uma coisa de louco. Mas o bom foi que eu não paguei nada além do esmalte (Colorama, Ruby). Afinal eu mesma faço as minhas unhas.
quinta-feira, 13 de maio de 2004
Agora sim.
Hoje eu fui pro estúdio. Fomos gravar o tele-jornal que inventamos de fazer. Foi legal, mas um parto. Acho até que um parto é mais fácil. Eu não sirvo para televisão, definitivamente. Só de ver aquela lusinha vermelha na minha frente seguido de um GRAVANDO me dava pânico e branco total. Isso porque eram apenas 3 frases decoradas. Imagina se fosse uma notícia inteira. Acho que eu morria. A Bá, que também apresentou comigo, adorou. Fora que já não bastava aquela câmera ainda tinham umas 15 pessoas me olhando. E toda santa vez que eu errava ainda tinha que ouvir as pessoas repetindo as frases ou me pedindo pra ter calma. Eu agüentei boa parte. Até que eu mandei todo mundo calar a boca. Assim mesmo, tão "delicadamente". Depois respirei fundo, pedi para que ninguém mais me falasse nada. Aquilo só tava piorando e... saiu! Finalmente. Horas de gravação ou melhor, de tentativas para cinco minutos de fita que são editados em menos de dois...
Tudo bem. Pelo menos vai ser um trabalho bem legal. E eu ainda vou deixar um monte de gente de queixo caído com a idéia.
Rá! Porque afinal de contas a idéia foi TODA minha. Sem contar que eu me odiei no vídeo. Se aquilo sou eu bem, não quero nunca me ver num dia não bem.
Hoje eu fui pro estúdio. Fomos gravar o tele-jornal que inventamos de fazer. Foi legal, mas um parto. Acho até que um parto é mais fácil. Eu não sirvo para televisão, definitivamente. Só de ver aquela lusinha vermelha na minha frente seguido de um GRAVANDO me dava pânico e branco total. Isso porque eram apenas 3 frases decoradas. Imagina se fosse uma notícia inteira. Acho que eu morria. A Bá, que também apresentou comigo, adorou. Fora que já não bastava aquela câmera ainda tinham umas 15 pessoas me olhando. E toda santa vez que eu errava ainda tinha que ouvir as pessoas repetindo as frases ou me pedindo pra ter calma. Eu agüentei boa parte. Até que eu mandei todo mundo calar a boca. Assim mesmo, tão "delicadamente". Depois respirei fundo, pedi para que ninguém mais me falasse nada. Aquilo só tava piorando e... saiu! Finalmente. Horas de gravação ou melhor, de tentativas para cinco minutos de fita que são editados em menos de dois...
Tudo bem. Pelo menos vai ser um trabalho bem legal. E eu ainda vou deixar um monte de gente de queixo caído com a idéia.
Rá! Porque afinal de contas a idéia foi TODA minha. Sem contar que eu me odiei no vídeo. Se aquilo sou eu bem, não quero nunca me ver num dia não bem.
quarta-feira, 12 de maio de 2004
terça-feira, 11 de maio de 2004
Hoje eu encontrei uma das melhores professoras que eu tive no colégio. Ela foi minha professora de português no ginásio. Se bem que se existe uma coisa de que eu não posso reclamar na vida: são meus professores. Sempre tive pessoas maravilhosas, que não só me ensinavam a matéria que lecionavam. Mas que me adoravam, que eram amigas e se preocupavam comigo. E a recíproca sempre foi verdadeira.
Hoje eu encontrei uma das melhores professoras que eu tive no colégio. Ela foi minha professora de português no ginásio. Se bem que se existe uma coisa de que eu não posso reclamar na vida: são meus professores. Sempre tive pessoas maravilhosas, que não só me ensinavam a matéria que lecionavam. Mas que me adoravam, que eram amigas e se preocupavam comigo. E a recíproca sempre foi verdadeira.
segunda-feira, 10 de maio de 2004
Eu fui no cinema. No melhor estilo vou juntar dois amigos... e juntei! E assisti Como se fosse a primeira vez. Mesmo sem gostar muito do Adam Sendler. Adorei. O filme é fofíssimo e acho que todas as relações deveriam ser como no filme, como se fosse a primeira vez. Tudo de bom, cheios de gentilezas e tal. Faz pensar. E como eu amo a Drew Berrymore. Ela é muito linda. Muito fofa. Mesmo que depois, nós acabamos nos perdendo. Fomos levar minha amiga em casa. Ou melhor, do outro lado da cidade e acabamos na Fernão Dias. Quase fomos parar em BH! Mas só chegamos mesmo a Guarulhos. E voltamos. Acabei chegando em casa só a uma hora da manhã. O detalhe maior é: eu saí do cinema 11:45!
sexta-feira, 7 de maio de 2004
Eu nunca fui muito chegada a invernos. Talvez porque eu sou muito friorenta. Mas até que esse ano não estou me importante e estou até gostando. Claro que ia gostar mais se pudesse ficar hoje embaixo das cobertas, vendo um filme e comendo pipoca ou tomando chocolate quente. Mas não estou me importando. Espero que em breve eu possa ficar muito embaixo das cobertas, vendo filmes e tomando chocolate. Não vejo a hora.
quinta-feira, 6 de maio de 2004
Hoje eu tive uma das aulas mais legais da minha vida. A gente resolveu planejar um tele-jornal. Então, fomos para o estúdio ver as marcações e tudo. Hoje não ia dar para gravar nada, mas a gente ficou no ensaio. Foi muito legal. Mesmo morrendo de vergonha de gravar. Acho que vai ser muito legal e vai ser o trabalho mais legal que eu já fiz.
quarta-feira, 5 de maio de 2004
Ninguém merece ter que trabalhar com um carro de som embaixo da sua janela com um ser pra lá de sou brega e me orgulho disso falando com pessoas na rua e fazendo promoção da loja de baixo. Ninguém mesmo. O ser ainda ostenta um cabelo loiro-branco oxigenado. E eu ainda tava querendo trabalhar ao som de Marisa Monte. Isso é mais que tortura.
terça-feira, 4 de maio de 2004
Se você é, como eu há alguns dias atrás, e gostaria de ter o dom (ou poder ou qualquer coisa que o valha) que lhe permita saber o que as pessoas pensam de você: desistam! Essa foi a pior sensação que já tive na vida. Ser olhada por alguém que eu conheço há tempos e saber EXATAMENTE o que ela estava pensando não foi nada agradável. Especialmente porque o olhar dele era de AVALIAÇÃO e do tipo choque, algo como: não acredito! Justo ela...
Nunca mais vou pensar em adivinhar o que alguém está pensando ao meu respeito.
Nunca mais vou pensar em adivinhar o que alguém está pensando ao meu respeito.
segunda-feira, 3 de maio de 2004
E eu estou lendo O apanhador no campo de centeio. Só largo quando eu terminar. Espero hoje conseguir ler muito muito muito dele. E nele estava escrito:
"Bom mesmo é o livro que quando a gente acaba de ler fica querendo ser um grande amigo do autor, para se poder telefonar para ele toda vez que der vontade. Mas isso é raro de acontecer."
"Bom mesmo é o livro que quando a gente acaba de ler fica querendo ser um grande amigo do autor, para se poder telefonar para ele toda vez que der vontade. Mas isso é raro de acontecer."
sexta-feira, 30 de abril de 2004
É tarde, é tarde, é tarde até que arde. Ai ai adeus, tchau tchau meu Deus. É tarde, é tarde, é tarde. E hoje eu to praticamente o coelho de Alice. Acordei às seis, mas quis dormir até às seis e meia. Quando eu vi, já se passavam de sete horas. Levantei correndo, peguei uma roupa voando e tomei um banho ligeiro. Mas saí atrasada. Cheguei na facul e fui tomar um instantâneo café da manhã e fui para aula. Descobri que a maioria das minhas fotos, do segundo negativo, estão fora de foco e eu tava querendo me matar. Consegui ampliar poucas fotos e saí de lá já passavam do 12:25, e eu ainda tinha que almoçar. Como não ia dar tempo na facul, pensei que ia sair rápido de lá e passar no drive thru do Mc. Demorei para sair e ainda peguei fila. Cheguei depois do tempo regulamentar no trabalho e devorei um sanduíche enquanto revisava uns textos. Ou seja, estou toda descompensada dos horários. E depois quando eu posto dizendo que quero - e preciso - comprar minutos e horas, ninguém me responde!
quinta-feira, 29 de abril de 2004
quarta-feira, 28 de abril de 2004
Post Randômico
* Pegue o livro mais próximo de você.
* Abra o livro na página 23.
* Ache a quinta frase.
* Poste o texto em seu blog junto com estas instruções.
Como agora eu tenho um livro por perto resolvi fazer. A primeira vez que vi lá na minha xará, não tinha livro perto e desisti. Mas li novamente na Paula e resolvi fazer. Enfim... o livro em questão é A regra do Jogo, Cláudio Abramo que ainda não consegui terminar. Trata-se do primeiro capítulo, da primeira parte. E a frase é:
"Alguns irmãos tiveram que se esconder, outros saíram do país, outro foi preso."
* Pegue o livro mais próximo de você.
* Abra o livro na página 23.
* Ache a quinta frase.
* Poste o texto em seu blog junto com estas instruções.
Como agora eu tenho um livro por perto resolvi fazer. A primeira vez que vi lá na minha xará, não tinha livro perto e desisti. Mas li novamente na Paula e resolvi fazer. Enfim... o livro em questão é A regra do Jogo, Cláudio Abramo que ainda não consegui terminar. Trata-se do primeiro capítulo, da primeira parte. E a frase é:
"Alguns irmãos tiveram que se esconder, outros saíram do país, outro foi preso."
terça-feira, 27 de abril de 2004
Minha rotina ainda está bem estranha. Estão faltando lambidas, rabinho balançando, latidas mil e muito xixi pela casa. Tá faltando acordar de madrugada para ajudar ele descer da cama e esperar ele voltar, só para subir de volta. Tá faltando ter de quem cuidar, com quem se preocupar. Tá sobrando um espacinho no sofá, na cama, na minha vida.
domingo, 25 de abril de 2004
Ontem não foi um dia legal. Eu acordei cedo para ir na aula, ou melhor, na exposição do Picasso. Fui, mas com o coração apertadinho. O cão está nas últimas. Da noite de sexta para a manhã de sábado ele perdeu o movimento das pernas traseiras. Então, ele mal consegue andar e nem ficar de pé. Mas mesmo assim eu fui na exposição. E depois de três horas saí de lá de dentro. Adorei. Mas é cansativo, além de frio. Valeu a pena.
Voltei pra casa e ele ainda não tinha comido nada. A gente fez ele comer um pouco, beber água. Ele até conseguiu ficar de pé, mas tava difícil de andar. Nem preciso dizer que o clima tá lá em baixo e a choradeira já começou.
Voltei pra casa e ele ainda não tinha comido nada. A gente fez ele comer um pouco, beber água. Ele até conseguiu ficar de pé, mas tava difícil de andar. Nem preciso dizer que o clima tá lá em baixo e a choradeira já começou.
sexta-feira, 23 de abril de 2004
E já chegou o final de semana. Não que isso signifique descanso, já que tenho tantas coisas para fazer. Mas, pelo menos, não tenho que acordar cedo. Quer dizer, não no domingo. Porque amanhã tem aula e eu só vou porque é na exposição do Picasso. Se não, fazia como todos os outros sábados: faltava. E depois ainda tenho que fazer um trabalho.
Mas essa semana to pra lá de adiantada. O que é muito bom. Já resolvi algumas coisas e deixei outras tantas encaminhadas. Que venha o final de semana.
Mas essa semana to pra lá de adiantada. O que é muito bom. Já resolvi algumas coisas e deixei outras tantas encaminhadas. Que venha o final de semana.
quinta-feira, 22 de abril de 2004
Ontem eu fui na Bienal. Só odiei o trânsito para chegar. Mas foi muito legal. Pelo menos, fiz algo diferente no meu feriadinho... Eu comprei dois livros: Gula, da coleção dos 7 pecados capitais, que é do Luís Fernando Veríssimo. E um que chama Crônicas de um repórter, do Pedro Bial. Bom eu já tenho um de crônica de César Tralli e agora um do Bial. Adorei as aquisições. Pena que eu tô sem nem um pouquinho de tempo para começar a ler um dos dois. Mas tudo bem, eles estão me esperando. Afinal eu já estou lendo 3 livros!!! E tenho mais mil coisas da faculdade para fazer. Hoje dei uma boa adiantada, mas ainda falta coisa pra caramba.
quarta-feira, 21 de abril de 2004
terça-feira, 20 de abril de 2004
segunda-feira, 19 de abril de 2004
A semana que se passou não foi bolinho. Além da saúde debilitada, algumas surpresas não muito agradáveis atravessaram o meu caminho. Mas nada que eu não supere. Mesmo que a sexta-feira tenha vindo recheada de cólicas e mau-humor. Mas, pelo menos, já deu para entender uma parte do enorme rolo. Mesmo que ainda não tenha dado pra esquecer e até em sonho eu sou lembrada do que se passa.
O final de semana foi cheio, assim como vai ser a semana. Pelo menos, tem um feriado no meio da semana e eu fico mais aliviada em ter um tempo a mais.
O final de semana foi cheio, assim como vai ser a semana. Pelo menos, tem um feriado no meio da semana e eu fico mais aliviada em ter um tempo a mais.
quinta-feira, 15 de abril de 2004
E hoje é MESMO quinta-feira. Só que depois de tanta coisa ter dado errado ontem, achei que iria passar ilesa deste dia. Ledo engano. E quando acontece essas coisas que a gente não espera, eu não sei nem por onde começar a tentar achar explicação. Se é que tem. E eu não consigo entender e nem me conformar. Se quer me derrubar, vá em frente! Mas envolver quem não tem nada a ver, pra mim, é demais. E ainda me sinto culpada e descubro as coisas mesmo sem querer. O problema, agora, é entender até que ponto foi bom descobrir. Haja cabeça pra pensar...
Ainda hoje pensei: Se você pensa que as coisas estão ruins, acredite elas podem piorar. Mas pensei só porque ontem muitas coisas tinham dado errado, mas o final do dia compensou. Só que hoje a gripe estava pior e, ao invés, de continuar melhorando, eu piorei de vez. E achei que isso era o pior. E mais uma vez estou enganada.
E eu fiquei pensando se publicava ou não isso, e resolvi publicar só porque a auto-censura é o pior de todos os tipos de censura.
Ainda hoje pensei: Se você pensa que as coisas estão ruins, acredite elas podem piorar. Mas pensei só porque ontem muitas coisas tinham dado errado, mas o final do dia compensou. Só que hoje a gripe estava pior e, ao invés, de continuar melhorando, eu piorei de vez. E achei que isso era o pior. E mais uma vez estou enganada.
E eu fiquei pensando se publicava ou não isso, e resolvi publicar só porque a auto-censura é o pior de todos os tipos de censura.
quarta-feira, 14 de abril de 2004
Hoje é um dia daqueles em que não devia ter saído da cama. As coisas só somatizaram. A gripe há dias me persegue com dor no corpo, nariz ora escorrendo, ora entupido e a dor de garganta que já se foi. Mais uma insônia de madrugada e ter que acordar um pouco depois que peguei no sono foram só para dar uma certa apimentada. O sono de manhã, a tpm de tarde e a falta de tempo somando com as milhões de coisas que eu ainda tenho que fazer esta semana fecham o ciclo, mas não o dia. O que será que ainda está faltando acontecer. Melhor nem perguntar!
Como eu tentei, mas não consegui mudar... Aqui (1987.gif) está uma foto meio atrasadinha de páscoa. Mas nos idos de 1987. Eu sou a da ponta direita e tinha meros 4 anos.
terça-feira, 13 de abril de 2004
segunda-feira, 12 de abril de 2004
No feriado eu dormi muito, como foi bom! E também aproveitei para ler um pouco de A regra do Jogo, de Cláudio Abramo:
"Um homem é feito de memórias, de frustrações e de sentimento de que errou na existência, mesmo quando os outros pensam que ele acertou. O homem é, enfim, solitário diante de si mesmo, vítima de sua própria versão, adversário do próprio modelo, espelho de sua prórpia condição de ser limitado pelo tempo e pelo espaço."
"Um homem é feito de memórias, de frustrações e de sentimento de que errou na existência, mesmo quando os outros pensam que ele acertou. O homem é, enfim, solitário diante de si mesmo, vítima de sua própria versão, adversário do próprio modelo, espelho de sua prórpia condição de ser limitado pelo tempo e pelo espaço."
domingo, 11 de abril de 2004
sexta-feira, 9 de abril de 2004
Amanhã to indo viajar. Só volto domingo. E no meio deste tempo em que eu vou ficar fora é aniversário da minha Menina. Sábado ela tá fazendo dois anos. E nesse tempo todo eu pensei só uma vez em parar. Mas achei que não ia conseguir parar de escrever, nem ficar longe das pessoas que conheci por causa dela e também que não valeria a pena. Então, continuo. E espero que por muito mais tempo.
Para quem passar por aqui, enquanto eu estiver fora, bom feriado!

Para quem passar por aqui, enquanto eu estiver fora, bom feriado!
quinta-feira, 8 de abril de 2004
Essa semana aconteceram coisas muito engraçadas comigo.
Na segunda, estava no ponto de ônibus do metrô, cansada e louca pra chegar chegar em casa quando veio alguém do nada de trás de mim e disse:
MM- jshgtjyergfkersd ora?
Eu pulei de susto e olhei com aquela cara de interrogação e ainda disse: Desculpa! Tudo bem que quem devia pedir desculpa era ele quem me assustou, mas tudo bem.
MM- Ai, desculpa. Esse Pompéia demora?
Eu- (com a maior cara de lá vem) Não sei, não pego esse ônibus. (tentando cortar o assunto)
MM- Nossa, já faz dez minutos que eu tô esperando.
Eu- Então vai vir lotado. Sempre que demora, vem cheio. (Já me arrependendo de dar tanta corda assim)
MM- Ele passa na Avenida Pompéia?
Eu- Depende. Tem um que só cruza, o outro passa.
E lá vem um dos Pompéias. E eu respiro aliviada. O cidadão sobe no ônibus, que está lotado.
E para minha surpresa, ele desce!!! E volta pra conversar comigo.
MM- Esse não vai. Ele passa naquela avenida da MTV como que chama?
Eu- Alfonso Bovero.
MM- Isso! Se bem que já to atrasado, tenho um compromisso às 7:30. (Já eram mais de 7:10)
Eu- Pois é... (querendo dizer, na verdade, o quê eu tenho a ver com isso?)
MM- Ainda bem que vem vindo outro.
E eu pensei... agora sim, ele vai embora. E quando olho era o mesmo Pompéia de antes.
Eu- É o mesmo de antes.
Ele deu sinal, entrou, subiu, perguntou e desceu de novamente... mas para minha sorte meu ônibus vinha logo atrás. Dei sinal e...
MM- Vou nesse também!
Pronto, já comecei a morrer de medo do menino. Ai, esse menino vai me seguir. Ai que medo!!! Porque meu ônibus se não vai para Pompéia? Entrei rápido e já fui passando pela roleta o mais rápido que deu. Para a minha sorte tinha um menino do meu prédio. Passei, cumprimentei o Fê e fui mais pro meio do ônibus. Não tinha lugar para sentar, então fiquei de pé e logo pensei. Se esse menino vier até aqui eu volto lá na frente e vou falar com o Fê. Para minha sorte o menino ficou antes da roleta até descer na Alfonso Bovero. Quando ele passou por mim fingi até que nem vi. Que medo! Cheguei em casa tão aliviada.
O M é de menino e o outro é de Mala mesmo.
Na segunda, estava no ponto de ônibus do metrô, cansada e louca pra chegar chegar em casa quando veio alguém do nada de trás de mim e disse:
MM- jshgtjyergfkersd ora?
Eu pulei de susto e olhei com aquela cara de interrogação e ainda disse: Desculpa! Tudo bem que quem devia pedir desculpa era ele quem me assustou, mas tudo bem.
MM- Ai, desculpa. Esse Pompéia demora?
Eu- (com a maior cara de lá vem) Não sei, não pego esse ônibus. (tentando cortar o assunto)
MM- Nossa, já faz dez minutos que eu tô esperando.
Eu- Então vai vir lotado. Sempre que demora, vem cheio. (Já me arrependendo de dar tanta corda assim)
MM- Ele passa na Avenida Pompéia?
Eu- Depende. Tem um que só cruza, o outro passa.
E lá vem um dos Pompéias. E eu respiro aliviada. O cidadão sobe no ônibus, que está lotado.
E para minha surpresa, ele desce!!! E volta pra conversar comigo.
MM- Esse não vai. Ele passa naquela avenida da MTV como que chama?
Eu- Alfonso Bovero.
MM- Isso! Se bem que já to atrasado, tenho um compromisso às 7:30. (Já eram mais de 7:10)
Eu- Pois é... (querendo dizer, na verdade, o quê eu tenho a ver com isso?)
MM- Ainda bem que vem vindo outro.
E eu pensei... agora sim, ele vai embora. E quando olho era o mesmo Pompéia de antes.
Eu- É o mesmo de antes.
Ele deu sinal, entrou, subiu, perguntou e desceu de novamente... mas para minha sorte meu ônibus vinha logo atrás. Dei sinal e...
MM- Vou nesse também!
Pronto, já comecei a morrer de medo do menino. Ai, esse menino vai me seguir. Ai que medo!!! Porque meu ônibus se não vai para Pompéia? Entrei rápido e já fui passando pela roleta o mais rápido que deu. Para a minha sorte tinha um menino do meu prédio. Passei, cumprimentei o Fê e fui mais pro meio do ônibus. Não tinha lugar para sentar, então fiquei de pé e logo pensei. Se esse menino vier até aqui eu volto lá na frente e vou falar com o Fê. Para minha sorte o menino ficou antes da roleta até descer na Alfonso Bovero. Quando ele passou por mim fingi até que nem vi. Que medo! Cheguei em casa tão aliviada.
O M é de menino e o outro é de Mala mesmo.
quarta-feira, 7 de abril de 2004
terça-feira, 6 de abril de 2004
sábado, 3 de abril de 2004
Na semana em que o medo me assolou, os amigos fizeram o papel da rede de proteção embaixo da minha corda bamba. E eu consegui chegar ao fim, meio assustada. Desconfiada e querendo conversar, DR na veia. Muito a dizer, quase nada a entender. Mas passou. Alcancei o outro lado e posso dizer que sobrevivi. O sorriso pode até ser visto. Ufa!
sexta-feira, 2 de abril de 2004
Esta noite eu tive mais um sonho doido. E eu tinha uma filha. Quase no estilo Maria Clara Diniz. Em casa, com a ajuda do namorido e incrivelmente antes da irmã dele que já tá grávida de uns 3 meses. E o pior, com barrigão e tudo ninguém sabia que eu estava grávida. Seriam as pessoas cegas??? Vai entender.
quinta-feira, 1 de abril de 2004
terça-feira, 30 de março de 2004
Putz, tem coisas que aparecem na nossa frente meio por acaso e define nosso momento perfeitamente. E então li isso:
Sempre e nunca (Debora Bottcher)
Outro dia, revendo uma entrevista do médico Aristodemo Pinotti, ele usou uma frase para falar do câncer: "Na medicina e no amor, não existe nem 'nunca', nem 'sempre'".
Deixando a doença de lado — alertando a todos para a prevenção —, eu quero escrever sobre essa figura de linguagem em relação ao amor. "Nem nunca, nem sempre". Essa foi uma das mais simples definições que ouvi para o sentimento supremo.
Se a gente vasculhar os pares que conhece, é muito possível que descubra que a maioria deles já teve pelo menos um rompimento.
Eu não falo daqueles que vivem um 'relacionamento ioiô', num interminável vai-e-vem enfiado na lama crescente do ressentimento; esses, se atolam num constante ringue de luta livre, fazem do amor uma guerra, e acho que nem merecem muita consideração dada a incapacidade que têm de enxergar sua história com clareza e parar com o círculo vicioso em benefício próprio.
Eu falo daqueles que têm um entrave, muitas vezes gigante, no meio do caminho. É aquela traição eventual, um flerte que balança um dos parceiros, mas que a curto prazo se torna algo sem maiores conseqüências, ou uma dúvida existencial que questiona se aquilo que se está vivendo é mesmo o que se quer; pode ser um problema de família, a perda de alguém querido — ou a iminência de perder —, uma questão financeira, profissional, interna ou externa.
Pode ser qualquer coisa ou pode ser nada: de repente, a escuridão desce seu manto e um dos dois acha que a saída é romper.
O outro argumenta — sempre quem fica com a interrogação argumenta —, mas é vencido pelos motivos reais ou inventados — não importa — de quem decidiu por um ponto final na relação.
Claro que existem casos onde isso é definitivo, mas eu falo daqueles que reataram depois de passar por um intervalo emocional. Para esses, quando vem a pausa — sobre a qual está depositada a esperança de eixo —, é que começa o caos. A confusão generalizada se instala, um tipo de tumulto que ninguém entende: é só que sai tudo fora de controle, ao contrário do que se pensava.
Normalmente, não demora muito para que se perceba o equívoco — pelo que tenho visto, no máximo em seis meses. O que foi embora chega cabisbaixo, mansinho, sondando a receptividade de quem ficou — normalmente, magoado e triste, apesar de sobrevivente.
O entendimento se faz, o reatar é natural, e entre riso e lágrima, salta-se aquele período, esquece-se: faz-se de conta que não existiu, apenas se recomeça. De volta a confiança e com ela a serenidade, as antigas certezas, a vida de novo centrada.
Esse passado fica lá, perdido, e só deve ser lembrado quando a gente se pega questionando se aquele amor vale mesmo a pena — porque mora no ser humano uma eterna insatisfação. Mas os envolvidos passam a saber que, dali pra frente, não será qualquer vento que os derrubará.
A separação, para os que se amam verdadeiramente, fortalece. E traz a convicção de que o 'sempre' e o 'nunca' são tempos transitórios — já que nem um, nem outro, pode ser considerado eterno...
Esse texto mistura tanto presente, passado que eu nem sei.
Sempre e nunca (Debora Bottcher)
Outro dia, revendo uma entrevista do médico Aristodemo Pinotti, ele usou uma frase para falar do câncer: "Na medicina e no amor, não existe nem 'nunca', nem 'sempre'".
Deixando a doença de lado — alertando a todos para a prevenção —, eu quero escrever sobre essa figura de linguagem em relação ao amor. "Nem nunca, nem sempre". Essa foi uma das mais simples definições que ouvi para o sentimento supremo.
Se a gente vasculhar os pares que conhece, é muito possível que descubra que a maioria deles já teve pelo menos um rompimento.
Eu não falo daqueles que vivem um 'relacionamento ioiô', num interminável vai-e-vem enfiado na lama crescente do ressentimento; esses, se atolam num constante ringue de luta livre, fazem do amor uma guerra, e acho que nem merecem muita consideração dada a incapacidade que têm de enxergar sua história com clareza e parar com o círculo vicioso em benefício próprio.
Eu falo daqueles que têm um entrave, muitas vezes gigante, no meio do caminho. É aquela traição eventual, um flerte que balança um dos parceiros, mas que a curto prazo se torna algo sem maiores conseqüências, ou uma dúvida existencial que questiona se aquilo que se está vivendo é mesmo o que se quer; pode ser um problema de família, a perda de alguém querido — ou a iminência de perder —, uma questão financeira, profissional, interna ou externa.
Pode ser qualquer coisa ou pode ser nada: de repente, a escuridão desce seu manto e um dos dois acha que a saída é romper.
O outro argumenta — sempre quem fica com a interrogação argumenta —, mas é vencido pelos motivos reais ou inventados — não importa — de quem decidiu por um ponto final na relação.
Claro que existem casos onde isso é definitivo, mas eu falo daqueles que reataram depois de passar por um intervalo emocional. Para esses, quando vem a pausa — sobre a qual está depositada a esperança de eixo —, é que começa o caos. A confusão generalizada se instala, um tipo de tumulto que ninguém entende: é só que sai tudo fora de controle, ao contrário do que se pensava.
Normalmente, não demora muito para que se perceba o equívoco — pelo que tenho visto, no máximo em seis meses. O que foi embora chega cabisbaixo, mansinho, sondando a receptividade de quem ficou — normalmente, magoado e triste, apesar de sobrevivente.
O entendimento se faz, o reatar é natural, e entre riso e lágrima, salta-se aquele período, esquece-se: faz-se de conta que não existiu, apenas se recomeça. De volta a confiança e com ela a serenidade, as antigas certezas, a vida de novo centrada.
Esse passado fica lá, perdido, e só deve ser lembrado quando a gente se pega questionando se aquele amor vale mesmo a pena — porque mora no ser humano uma eterna insatisfação. Mas os envolvidos passam a saber que, dali pra frente, não será qualquer vento que os derrubará.
A separação, para os que se amam verdadeiramente, fortalece. E traz a convicção de que o 'sempre' e o 'nunca' são tempos transitórios — já que nem um, nem outro, pode ser considerado eterno...
Esse texto mistura tanto presente, passado que eu nem sei.
quinta-feira, 25 de março de 2004
E o Moacir Scliar escreveu assim:
"Todos temos, dentro de nós, um aventureiro em potencial. Todos ansiamos por uma aventura, pequena ou grande. É o antídoto contra a monotonia da rotina, que é necessária - sem rotina nada conseguiríamos - mas que às vezes se torna mortalmente aborrecida. E aí, trata-se de fazer o que para nós é inusitado, e por isso mesmo excitante: escrever um poema, saltar de pára-quedas, ter um caso amoroso. Mas, para a maioria das pessoas, especialmente para os jovens, a aventura ainda se traduz em viagem. Compreensível: viagem significa sair de casa, romper o cordão umbilical, conhecer novos lugares, novas pessoas. Descobertas, que são também auto-descobertas; situações inesperadas, perigosas ou não, revelam facetas desconhecidas de nossa própria personalidade. E o inesperado é coisa que não falta em viagem."
E eu concordo. Plenamente.
Eu tô muito bem, nesses dias. Me sentindo mais leve, mais alegre. Ainda tá faltando tempo. Mas já tô me acostumando. Tô com um projeto. Há uns dias. Ultimamente não me sai da cabeça. Começando ir atrás, pesquisando. Queria tanto que desse certo!
"Todos temos, dentro de nós, um aventureiro em potencial. Todos ansiamos por uma aventura, pequena ou grande. É o antídoto contra a monotonia da rotina, que é necessária - sem rotina nada conseguiríamos - mas que às vezes se torna mortalmente aborrecida. E aí, trata-se de fazer o que para nós é inusitado, e por isso mesmo excitante: escrever um poema, saltar de pára-quedas, ter um caso amoroso. Mas, para a maioria das pessoas, especialmente para os jovens, a aventura ainda se traduz em viagem. Compreensível: viagem significa sair de casa, romper o cordão umbilical, conhecer novos lugares, novas pessoas. Descobertas, que são também auto-descobertas; situações inesperadas, perigosas ou não, revelam facetas desconhecidas de nossa própria personalidade. E o inesperado é coisa que não falta em viagem."
E eu concordo. Plenamente.
Eu tô muito bem, nesses dias. Me sentindo mais leve, mais alegre. Ainda tá faltando tempo. Mas já tô me acostumando. Tô com um projeto. Há uns dias. Ultimamente não me sai da cabeça. Começando ir atrás, pesquisando. Queria tanto que desse certo!
quarta-feira, 24 de março de 2004
segunda-feira, 22 de março de 2004
Ironic
(Alanis Morissette)
An old man turned ninety eight
He won the lottery and died the next day
It's a black fly in your Chardonnay
It's a death row pardon two minutes too late
And isn't it ironic? Don't you think?
It's like rain on your wedding day
It's a free ride when you've already paid
It's the good advice that you just didn't take
And who would've thought...It figures
Mr Play-it-safe was afraid to fly
He packed his suitcase and kissed his kids goodbye
He waited his whole damn life to take that flight
And as the plane crashed down, he thought
"Well, isn't this nice..."
And isn't it ironic? Don't you think?
Well life has a funny way of sneaking up on you
When you think everything's okay
And everything's going right
And life has a funny way of helping you out
When you think everything's gone wrong
And everything blows up in your face
A traffic jam when you're already late
A no smoking sign on your cigarette break
It's like ten thousand spoons
When all you need is a knife
It's meeting the man of my dreams
And then meeting his beautiful wife
And isn't it ironic? Don't you think?
A little too ironic... and yeah I really do think...
Life has a funny way of sneaking up on you
Life has a funny, funny way of helping you out
Helping you out
(Alanis Morissette)
An old man turned ninety eight
He won the lottery and died the next day
It's a black fly in your Chardonnay
It's a death row pardon two minutes too late
And isn't it ironic? Don't you think?
It's like rain on your wedding day
It's a free ride when you've already paid
It's the good advice that you just didn't take
And who would've thought...It figures
Mr Play-it-safe was afraid to fly
He packed his suitcase and kissed his kids goodbye
He waited his whole damn life to take that flight
And as the plane crashed down, he thought
"Well, isn't this nice..."
And isn't it ironic? Don't you think?
Well life has a funny way of sneaking up on you
When you think everything's okay
And everything's going right
And life has a funny way of helping you out
When you think everything's gone wrong
And everything blows up in your face
A traffic jam when you're already late
A no smoking sign on your cigarette break
It's like ten thousand spoons
When all you need is a knife
It's meeting the man of my dreams
And then meeting his beautiful wife
And isn't it ironic? Don't you think?
A little too ironic... and yeah I really do think...
Life has a funny way of sneaking up on you
Life has a funny, funny way of helping you out
Helping you out
domingo, 21 de março de 2004
Sexta eu trabalhei muito. E ainda tive que trazer trabalho pra casa. A tristeza que estava instalada virou mau-humor. Sábado eu bem que queria postar, mas o computador não ajudou. Hoje apesar dele já ter desligado sozinho umas cinco vezes, agora tá funcionando.
Mas hoje vai ter uma festa. Aniversário da melhor amiga. Espero estar mais animadinha.
Essa noite eu tive muitos sonhos. Sonhei com gente que há anos não vejo e nem falo e bateu a maior saudades. Sonhei com gente que só tá sumida. Gente que tá por perto. Sonhos malucos, todos misturados, para variar.
Mas hoje vai ter uma festa. Aniversário da melhor amiga. Espero estar mais animadinha.
Essa noite eu tive muitos sonhos. Sonhei com gente que há anos não vejo e nem falo e bateu a maior saudades. Sonhei com gente que só tá sumida. Gente que tá por perto. Sonhos malucos, todos misturados, para variar.
quinta-feira, 18 de março de 2004
quarta-feira, 17 de março de 2004
terça-feira, 16 de março de 2004
"A história virtual parece uma espécie de brincadeira, ao espetacular como as coisas teriam sido, se não fossem do jeito que foram. Pode parecer uma brincadeira, mas serve, entre coisas, para nos darmos conta de como a história humana não tem determinações fatais, de como a decisão dos homens, coscientemente organizados, tem um lugar e um papel importantes e, em certos momentos, decisivos no desfecho dos acontecimentos. Serve também para apurar responsabilidades, individuais e coletivas, e para tratar de superar erros do passado e incorporar acertos."
Emir Sader, na Caros Amigos.
Emir Sader, na Caros Amigos.
segunda-feira, 15 de março de 2004
sexta-feira, 12 de março de 2004
Nada como fazer um passeio diferente e dar umas risadas para espantar o mau-humor.
Fui na Exposição da Africa. Muito bom. Nada melhor do que cultura pra mudar nosso dia.
Fui na Exposição da Africa. Muito bom. Nada melhor do que cultura pra mudar nosso dia.
quinta-feira, 11 de março de 2004
terça-feira, 9 de março de 2004
segunda-feira, 8 de março de 2004
domingo, 7 de março de 2004
Sábado por conta do trabalho de foto-jornalismo. E eu não vejo a hora de revelar o filme e ver como ficaram as minhas fotos. Ansiedade sim.
Para hoje, os planos foram adiados porque minha vó não veio. O como o sol está lá fora, estou fortemente tentada a fazer algumas coisa bem gostosa. Não quero ficar em casa, mesmo que tenha que organizar algumas coisas.
Vou começar logo a organização para sobrar mais tempo.
Depois vou editar esta foto e ver se coloco mais algumas.
Para hoje, os planos foram adiados porque minha vó não veio. O como o sol está lá fora, estou fortemente tentada a fazer algumas coisa bem gostosa. Não quero ficar em casa, mesmo que tenha que organizar algumas coisas.
Vou começar logo a organização para sobrar mais tempo.
Depois vou editar esta foto e ver se coloco mais algumas.
sexta-feira, 5 de março de 2004
terça-feira, 2 de março de 2004
O JR, o cão doente, fez alguns exames e se em uma semana os remédio fizerem o efeito desejado (diminuir o coração que está 30% maior e eliminar os líquidos retidos) ele vai poder ser operado e tudo vai ficar bem. Apesar dos 13 anos de idade o veterinário disse que ele tá bem. Mas o rémedio do coração ele vai ter que tomar pra sempre. Parece gente! Aliás o rémedio é de gente!
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