sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Sobre amor e livros

Se são as coisas em comum que nos unem aos amigos - além da admiração, claro - por quê não unir o que nos une?
Foi ela quem me mostrou os blogs. Logo depois cada um fez o seu.
É com ela que divido livros, leituras, impressões e ideias. E cada um compra o seu.
Agora, a gente resolveu juntar tudo. Blogs e livros. Inauguramos, portanto, Literaturar.
Cheio de ideias, amor (entre nós e pelos livros) e em blog. Vai  visitar a gente que a gente vai adorar!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Os ossos (difíceis de roer) do ofício II

Com a mesma pessoa. Quase a mesma situação. O nome dele, em primeiro, sempre. O destaque é ele, a pasta dele, etc e tal. Ok. Já aprendi e nem discuto.
O pior é ele dizer que não tem vírgula e eu dizer que tem e explicar e ele afirmar: Aí eu não sei, eu não sou jornalista.
Putz, se não é da sua alçada o que tem que se meter???

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A lista do trabalho

* entrevistar a chefe
* checar sobre ato do dia 20 de novembro
* matéria do Chile
* matérias do jornal (faltam 4)
* matérias do Boletim da UNI
* passar Ponto de Vista para publicação
* fazer cópia do DVD
* matéria de operadora de caixa
* matéria do Lima
* baixar as fotos da câmera

Detalhe que essa lista é de hoje! E não para de crescer. Isso sem falar nos pequenos pedidos urgentes que me fazem parar a todo instante. Se eu ficar louca, vocês já sabem o motivo.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Lista de tarefas

# Passar grifos dos livros a limpo
# Baixar as fotos da máquina
# Ajeitar músicas do Ipod
# Baixar músicas
# Imprimir matérias publicadas
# Escrever artigo da pós
# Fazer o outro trabalho da pós

Isso que eu nem estou listando as tarefas do trabalho.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Simples e perfeito

O final de semana foi simplesmente perfeito. Amigos todos os dias, papos, conversas e tudo mais que eu precisava e tenho direito.

Sábado pela manhã foi dia de visitar a família, conhecer o mais novo membro do clã. A tarde seguiu mais calma e quase que o dia acaba na maior preguiça. A sorte foi ter recebido um SMS pra lá de simpático e difícil de ignorar. Convencido o marido, partimos pruma noite de vinho, fotos, papos, risadas e histórias com os amigos lumierenses.

O domingo veio e com ele o sol, que estava sumido há dias, e o horário de verão. Tudo junto foi mais que motivo pra ligar pra melhor amiga e partir pra piscina com papo, histórias, causos e livros. Como a cumadre por lá ficou, o dia se estendeu com improvisação na cozinha, vinho, fotos, lembranças, doce, enteado, UNO, irmã & cunhado e pizza.

E hoje, segunda, eu sigo felizinha por ter tido um final de semana tão gostoso. Por isso, a semana certamente será melhor.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Ontem cheguei em casa cansada e atacada. Parti pro armário e comecei a me desfazer de papéis antigos. Joguei fora 2 cadernos e umas 3 pastas, sendo que uma delas estava cheia de papel. Tudo coisa do trabalho antigo. Guardei outras coisas e deixei um dos armários com tudo no lugar.
Agora, falta repassar as anotações importante dos cadernos antigos para um lugar seguro e guardar alguns materiais nas minhas pastas de portifólio. Fora que ainda tenho que atacar o outro armário, que tem umas caixas que quero levar para o depósito da garagem.
Depois, tem a prateleira de livros, que encheu e eu preciso arrumar para ordenar o que vai começar a próxima prateleira e, na sequencia, a sapateira, que preciso arrumar com urgência.
Bem que esse espírito de arrumadeira podia se manifestar todo dia, assim deixava tudo em ordem rapidinho.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

E o feriado se foi num piscar de olhos e eu ainda deixei tanta coisa por fazer. Quando será que terei mais tempo?

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Os ossos (difíceis de roer) do ofício

Chegou de viagem e me chamou. Olha, faz uma matéria sobre o evento, mas tem que dizer que eu quem estive lá representando.
Descolada, concordei. Escrevi e enviei aguardando a aprovação. Nada. A semana toda se passou. Hoje ele diz: Vamos sentar ali para conversar. Achei que ia dar tempo para fazer isso antes, mas não consegui.
Obediente, concordei. Anotei as alterações até que ele pediu: Olha, não tem como não nominar? Não gosto que fique colocando toda hora meu nome. A outra jornalista não fazia isso.
Educada, respondi: Olha, não sei como fazer isso, mas posso tentar.
E sabem o detalhe? A primeira alteração que ele me pediu na matéria foi para colocar o nome dele no primeiro parágrafo, destacando a participação dele no evento. Agora, tem lógica tudo isso?

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A doida do quarto andar

Quase uma semana depois e o assunto é o mesmo.
É que ontem o episódio foi engraçado.
Eu, com 1,63 pesando 44Kg e calçando 34, pegava um chocolate na máquina do corredor quando a doida apareceu.
Depois de cumprimentar já emendou: Nossa, que pezinho lindo, parece de boneca. Quanto você calça?
Eu não entendendo se ela se referia realmente ao pé ou à sapatilha de verniz, respondi 34 quando ela insistiu: Nossa, de boneca mesmo! Eis que jocosa eu continuei: Mas também, com esse meu tamanho todo! E ela finalizou: É, você é toda bonequinha: tem tamanho de boneca, é toda meiguinha. Eu sorria amarelo enquanto ela se afastava.
O fato é que eu estou cada vez com mais medo dela.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Bate-papo matinal: O jornalismo e os jornalistas

Logo de manhã veio a menina que trabalha comigo na minha sala.
- Acho que você é a única jornalista normal que eu conheço!
Caí na gargalhada e respondi.
- É porque você ainda não me conhece direito. Espera mais uns 3 meses.
Enquanto olhava, divertida, em direção à porta emendou.
- É sério. Todo jornalista que eu conheço é meio maluco, não é normal, é cheio das doenças e problemas.
Eu, incrédula, emendei.
- É o trabalho que faz isso com a gente. Daqui uns anos você vai ver minha situação.
Ela, rindo, não acreditou e acrescentou:
- É sério, a vizinha aí vive reclamando. Ainda agora tava falando de dor, que teve que fazer massagem, e tal. Você não é assim.
Eu, entendendo, conclui.
- É, realmente a vizinha não é muito boa da cabeça não. Ela é bem esquisita.
Satisfeita, ela terminou.
- Ainda bem que não sou só eu que acho ela pinel.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Cloudy Day

Tem dia que não é pra ser, pelo menos não deveria, mas como tem que ser acaba mal. Ontem foi assim, por exemplo.
Acordei de mau-humor, saí a contragosto, levei uma solapada na cabeça depois de entrar no ônibus, segui ranzinza, cheguei no trabalho e ganhei chocolates - era dia da secretária e aqui eles universalizam porque acabam por não lembrar as outras datas comemorativas - achei que fosse melhorar. Amenizou. Liguei a máquina, o e-mail não abriu e o site estava fora do ar. Me enganei? No almoço, não tinha o suco que eu queria e a couve estava fria e salgada. Trabalhei e fui embora. 50 minutos esperando o ônibus e mais 30 de percursso para chegar em casa. Emburrei e perdi a vontade de estudar. Em casa, briguei com o marido. Fiz as tarefas do lar e me recolhi, zangada.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Dona do lar iniciante

Como dona de casa ainda testo maneiras de cozinhar e fazer a comida. Além de tentar variar o cardápio, ainda não consegui acertar 100% o feijão. Um dia fica cru, no outro eu queimo. Cheguei a queimar 2 vezes na mesma semana. Por ser iniciante, tudo é perdoado.

Semana passada o papo dona do lar entrou em pauta até que uma das mulheres falou: Eu não tenho paciência de deixar feijão de molho, cozinhar e etc... Acendeu uma luzinha. Já tinha tentado googlar o assunto, mas nada tinha sido encontrado com sucesso, então deixei pra lá. Em algum lugar já tinha visto sobre deixar feijão de molho com vinagre e testei.

Ficou bom, mas não muito. Até que esta semana aconteceu de eu esquecer o feijão de molho no sábado. Na verdade, ia fazê-lo mais tarde - depois do almoço - para adiantar para o domingo, mas acabamos saindo e deixei ele lá até voltar de madrugada, quando o feijão tinha chupado toda a água. Assustei e fiquei com medo do feijão não ficar bom no dia seguinte. Mas para minha surpresa o feijão não só cozinhou mais rápido como ficou mais gostoso - e o marido elogiou horrores! - enfim, acertei sem querer. Agora, descobri o segredinho do feijão e agora vou repetir a saga toda semana.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Agora chega!

Sim, muitas fotos. Mas é que me apaixonei pelas fotos do último final de semana. E não resisti.
*Voltamos à programação normal*
Sábado em fotos - parte V: As crianças


João Antônio me divertiu horrores


Nanda com o padrinho


Momento Eu faço sujeira: A criançada se lambuzou comendo amora


Nanda no momento amor com o pai


Os gêmeos mais lindos do mundo: João Antônio e Maria Fernanda


João adora uma careta (e uma máquina fotográfica!)

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Sábado em fotos - parte IV: Comidas


Mesa de queijos


 Os docinhos
Sábado em fotos - parte III: Parabéns





As crianças que sopraram as velas


O primeiro pedaço de bolo foi meu

terça-feira, 22 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Eu e as crianças

No trabalho, o assunto padrão é maternidade. As duas que são mães falam sem parar de suas crias; a chefe está tentando engravidar e perguntas sobre a vontade de eu ter filhos é o que não falta. Por falta de filho, falo dos sobrinhos. E falamos de crianças sem parar.

Hoje, uma delas que está com a filha doente trouxe a criança de quase 2 anos doente para buscar uns documentos. Pedi um beijo e ganhei enquanto a outra pediu e recebeu uma recusa. Na hora do almoço, onde sempre almoçamos, tinha uma mãe dando almoço pruma menininha de um ano mais ou menos. Assim que me viu, ela já me mandou beijo, acenou e não queria que eu saísse de perto dela. As crianças simplesmente se atraem por mim.

E a vontade de ser mãe só vai crescendo. Hoje, por ter visto duas menininhas lindas e meigas fiquei pensando em meninas - e contrariando toda minha vontade de meninos.

Quando era pequena era chamada para dar banho, comida ou fazer dormir as crianças do prédio. Só eu conseguia enquanto pais e mães tomavam o maior baile. Pelo que parece, o que não me falta é jeito pra assumir o cargo de mãe.