sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Os ossos (difíceis de roer) do ofício

Chegou de viagem e me chamou. Olha, faz uma matéria sobre o evento, mas tem que dizer que eu quem estive lá representando.
Descolada, concordei. Escrevi e enviei aguardando a aprovação. Nada. A semana toda se passou. Hoje ele diz: Vamos sentar ali para conversar. Achei que ia dar tempo para fazer isso antes, mas não consegui.
Obediente, concordei. Anotei as alterações até que ele pediu: Olha, não tem como não nominar? Não gosto que fique colocando toda hora meu nome. A outra jornalista não fazia isso.
Educada, respondi: Olha, não sei como fazer isso, mas posso tentar.
E sabem o detalhe? A primeira alteração que ele me pediu na matéria foi para colocar o nome dele no primeiro parágrafo, destacando a participação dele no evento. Agora, tem lógica tudo isso?

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