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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Tigre em fotos

Tigre, linda

Estação fluvial

Estação fluvial de cinema

Humilde casa

No Museu

O museu

A cidade

A Marina

Estação Delta

Ligeiramente descabelada só pra alcançar o trem

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O 4º dia

Finalmente no quarto dia abriu o sol. Não que estivesse calor. O vento gelado em Buenos Aires para uma friorenta como eu é suficiente para vestir casaco e cachecol.

Mariana, do nosso Querido Hotel (em todos os sentidos), nos indicou que seria melhor irmos até a estação de Maipú de taxi e não fazer uma mega baldeação de metrô e trens. Além de ser mais rápido, seria mais bonito.

E lá fomos nós, de Taxi, rumo à estação de Maipú para pegarmos o Trem de La Costa e desembarcar em Tigre, na estação Delta - onde começa o Rio Paraná.

A cidade é um charme. Se alguém me pedisse pra responder rapidamente onde na vida eu gostaria de morar eu responderia em Tigre: ruas calmas, a beira do rio, com espaço para as crianças na orla do rio, com um museu lindo e uma estação fluvial digna de cinema.

Eu não precisaria mais do que isto. O dia foi super agradável. Chegamos lá pelo trem de la costa, que vai beirando o rio da Prata, que parece mar de tão largo e grande e cidades lindas - e ricas -. Você pode descer em qualquer parada e seguir no mesmo sentido até o final sem pagar nada a mais por isso. Como estávamos com horário contado para os passeios não paramos em San Isidro, que parece linda também e bastante badalada.

Fomos direto, perdemos o ônibus de turismo por não encontrar o ponto do ônibus e acabamos indo almoçar. Depois, voltamos para pegar o ônibus novamente e para tal sentimos uma dificuldade imensa. Os pontos são mal localizados e a gente estava bastante perdido sem conseguir nenhuma informação. Andamos novamente até o ponto de antes - que era meio longe, mas não tínhamos encontrado outro ponto. Esperamos pelo ônibus e fizemos um passeio pela cidade com direito a parada no Museu de Tigre (única parada parável, na minha opinião). Ficamos lá meia hora, ou seja, até o próximo ônibus e depois corremos pra estação fluvial para pegar a embarcação que fazia um passeio pelo rio.

O marido simplesmente adorou este passeio, já eu aproveitei mesmo pra cochilar no barco. É bonito, mas demorado demais. E isso que o passeio que escolhemos só andava por ali e durava 1 hora, imagine ir até Buenos Aires que leva o dobro (é possível escolher a embarcação que volta até o Porto Madero)? Quando o passeio acabou saímos em disparada para conseguir pegar o trem das 17h e não ter que esperar mais 30 minutos que, a esta altura do dia, pareceria 2 horas.

Mas a gente nem imaginava que o pior ainda estava por vir. Apesar de ter dado tempo de pegar o trem, quando saímos na estação de Maipú, SURPRESA, pegamos uma gigante manifestação da juventude peronista. A avenida de duas pistas e com 5 faixas cada estava tomada de gente e interditada. Eu, me achando rata de passeata, estava achando o máximo e achei que ia ser fácil passar pela multidão.

Realmente, difícil não foi. Mas se tívessemos ouvido o guarda que dizia: melhor vocês voltarem para a estação e pegarem o trem para retiro, teríamos nos saído melhor. Mas eu disse: Imagina, demora uns 40 minutos pra chegar lá e depois de lá ainda vai demorar mais uns 20 minutos pra chegar no hotel. Se a gente atravessar a multidão, pega logo um taxi e volta em 30 minutos.

Realmente caminhar entre a multidão não foi difícil e em 20 minutos cruzamos a manifestação. O problema é que taxi nenhum parava para a gente. E a gente acabou andando pelo menos uma hora até arranjar um taxista que disse: até este lugar eu não levo vocês! Como a gente estava fora da cidade de Buenos Aires o cara não queria ir até lá e alegou que o carro dele não estava bom. A nossa sorte foi que o outro taxista do mesmo ponto nos levou.

Putz, esse apuro foi total. Mas a gente só consegui rir e andar. Ria e continuava andando atrás de um taxi que parasse. Realmente, nada tirava nosso bom humor.

Sentados no taxi, o cansaço bateu. Voltamos pro hotel, dormimos e depois tomamos banho e sem nenhuma coragem de sair de novo depois da saga que tínhamos vivido. Resolvemos pedir uma pizza no hotel mesmo (claro que a super Mariana nos ajudou mais uma vez). Regados a vinho, batemos papo, comemos pizza e rapidinho voltamos pro quarto pra dormir e descansar do dia turbulento.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Algumas imagens do primeiro dia

No bus turístico

Na Boca

No Museo da Passion Boquense

Na Boca

No Hard Rock Cafe

domingo, 3 de outubro de 2010

3º dia em BasAs

Fomos ao zoológico. Eu tinha lido nas minhas pesquisas que o zoológico de Buenos Aires era incrível, imperdível, etc e tal. Eu, como amo zoológico e passeios de criança, inclui ele no meu roteiro como algo que não poderia sair. Este era um passeio imperdível. E foi. Eu simplesmente amei. Tirei a maioria das fotos da viagem lá.

Foi uma manhã deliciosa. O dia estava nublado e frio, mas nada que cachecol, luvas e botas não resolvesse o problema. E foi assim que saímos: encapotados para mais um dia de passeio.

Foi aí que comecei a notar como o marido é ansioso e perceber que eu tinha cometido um grave erro. Ainda no meio do roteiro do zoológico ele começou a me perguntar o que faríamos depois, depois e depois.

A ansiedade dele em terminar o roteiro do dia era gigante. Ele queria me agradar e dar conta de todos os passeios que eu planejei (e que eram muitos), mas isso começou a me incomodar. Hoje, depois da viagem, percebo que ele é sempre assim ansioso para resolver tudo ao mesmo tempo agora e penso que devia ter preparado um roteiro para ele (com tudo escrito) para que ele não mais me questionasse e simplesmente curtisse.

Eu estava no clima de férias total. Sem pressa. O que desse para fazer, faríamos, o que não desse ficaria para outra vez. Mas a ansiedade dele começou a me incomodar e eu comecei a pular partes do roteiro.

Neste dia, especificamente, saímos do zoológico e não passamos nem pelo jardim japonês e nem pelo rosedal, que estavam ali do lado e rezava a programação. A pressa dele era tanta em me satisfazer e em terminar o roteiro que eu acabei pulando direto pro cemitério, que tinha abortado no dia anterior porque ele estava cansado demais para mais uma parada no bus turístico.

Almoçamos e fomos ao cemitério, visitamos o túmulo de Evita, demos muitas risadas e saímos ali naquela praça gigante e linda que fica em frente ao cemitério da Recoleta. Muitos cafés, a sorveteria Freddo, e uma praça linda, com uma árvore gigantesca. Pronto, por mim ficava ali o resto do dia, mas ele ansiava por mais e pedia: o que vamos fazer agora, e depois?

E isso cansa. Enquanto eu estava no espírito passeio ele estava no espírito maratona ou corrida com obstáculos, não sei. E aquilo começou a me irritar e eu comecei a fazer coisas. Primeiro, resolvi que queria tomar sorvete. Estava frio, mas e daí? Estava lá e tinha que provar o sorvete de doce de leite. Fomos. Depois, inventei de tirar fotos nas cabines telefônicas estilo às inglesas, depois fotos na árvore, depois resolvemos entrar na Igreja que tinha ali ao lado.

Enfim, comecei a fazer coisas. Ele perguntava, e agora? E eu olhava alguma coisa e inventava o que fazer.

Depois da Igreja voltamos para o hotel. Pegamos um Taxi e voltamos para descansar. No final do dia, com chuva, fomos a algum bar ali por perto mesmo com indicação da Mariana, a dona do hotel, que ainda nos emprestou um guarda-chuva.

Fomos e voltamos ali perto mesmo por causa da chuva e da dificuldade de encontrar um Taxi disponível. O dia seguinte prometia pois iríamos até a cidade de Tigre e ainda teríamos que descobrir como era melhor chegar até lá.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

2ª noite em Buenos Aires

Não paramos em outros pontos. A tarde já avançava e o cansaço tomava conta. Resolvemos descer no último ponto, pegar o metrô e voltar para o Hotel. Era final de tarde.

Chegamos ao hotel ainda dia. Resolvemos descansar. Alê pegou no sono. Eu aproveitei pra ligar a internet e conversar com o Brasil e baixar fotos e colocar na internet.

Lá pelas sete da noite fomos pro banho e caímos na noite: rumo à Hard Rock Cafe. Pedimos um taxi e lá fomos nós.

Na ida, no rádio tocava Ricky Martin. Pedi ao motorista para aumentar o som. Fui cantando e feliz da vida de ouvir o Ricky no rádio.

Na Hard Rock conhecemos a garçonete mais fofa de Buenos Aires inteira. Jacquelina nos atendeu tão bem, tão bem, tão bem, que parecia íntima do casal. Sentou à mesa, explicou os pratos vegetarianos da casa, fez uma deliciosa sugestão, requentou o prato no final da noite e ainda escreveu um bilhetinho em nossa conta.

Claro que ela também estava pensando na gorjeta, mas ela foi tão fofa que fiquei ainda mais apaixonada por Buenos Aires.

Diz, tem como não se apaixonar pelos portenhos? E olha que num dia só eu tinha vários motivos para me apaixonar por eles e pela cidade, que é limpa, conservada e muito bonita!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

1ª noite em BsAs

Embarcamos para Buenos Aires às 15h15 de uma segunda-feira. Ótimo horário. Chegaríamos lá no final da tarde e a tempo de ir pro hotel se trocar e encarar o primeiro programa: um show de Tango. Antes de sair do Brasil verifiquei com a dona do hotel em que estávamos e ela me garantiu que não seria necessário fazer reserva. Melhor ainda.
Eu queria ir ao Cafe Tortoni, tradicional, famoso e tal. Era para lá que iríamos.
Depois de esperar 2 horas pra embarcar - a tal antecedência pedida para voos internacionais - e voar mais quase 3, o pique foi embora. Fila no aeroporto para trocar dinheiro e caminho ao hotel. Quem tinha pique mesmo de ir assistir um show de tango?
Ideia abortada. Acabamos indo a pé mesmo, conselho da Mariana, dona do hotel e que merece um post a parte, para um bar que ela mesmo indicou. Chamava-se Antares e apesar de ser segunda-feira deveria estar aberto porque era feriado. O bar tinha degustações de cervejas artesanais - coisa que eu e o marido gostamos bastante - então partimos pra lá.
Ainda de noite, em nossa primeira saída, as primeiras impressões. Embora fosse quase dez da noite, mulheres caminhavam com um carrinho de bebê, gente pela rua e parecia outro lugar no mundo. Segurança e tranquilidade para andar pela rua naquele horário. Fomos até o bar que ficava a umas 7 quadras do Hotel e era uma gracinha. Tinha bastante casais e éramos apenas mais um - só que turistas. A maioria ali parecia mesmo local.
Fizemos a degustação de cervejas. Eram 7 copinhos de 75 ml. Só tinham 5 cervejas disponíveis e eu só consegui beber 2. As outras, como eram ou escuras ou muito forte (ou os dois), acabei deixando de lado. Mas valeu a experiência.
As duas cervejinhas eram tão fortes (acabei tomando 4, porque repeti as duas que gostei) que tivemos que sair de lá de taxi. Pronta pro sono dos justos e dos bêbados.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Dona do lar iniciante

Como dona de casa ainda testo maneiras de cozinhar e fazer a comida. Além de tentar variar o cardápio, ainda não consegui acertar 100% o feijão. Um dia fica cru, no outro eu queimo. Cheguei a queimar 2 vezes na mesma semana. Por ser iniciante, tudo é perdoado.

Semana passada o papo dona do lar entrou em pauta até que uma das mulheres falou: Eu não tenho paciência de deixar feijão de molho, cozinhar e etc... Acendeu uma luzinha. Já tinha tentado googlar o assunto, mas nada tinha sido encontrado com sucesso, então deixei pra lá. Em algum lugar já tinha visto sobre deixar feijão de molho com vinagre e testei.

Ficou bom, mas não muito. Até que esta semana aconteceu de eu esquecer o feijão de molho no sábado. Na verdade, ia fazê-lo mais tarde - depois do almoço - para adiantar para o domingo, mas acabamos saindo e deixei ele lá até voltar de madrugada, quando o feijão tinha chupado toda a água. Assustei e fiquei com medo do feijão não ficar bom no dia seguinte. Mas para minha surpresa o feijão não só cozinhou mais rápido como ficou mais gostoso - e o marido elogiou horrores! - enfim, acertei sem querer. Agora, descobri o segredinho do feijão e agora vou repetir a saga toda semana.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Mais do mesmo

Não tive a saga do vestido, mas vivo agora a saga do sapato e dos brincos. Algum palpite?

sábado, 3 de janeiro de 2009

2008: um ano cultural

Acho que 2008 foi de longe meu ano mais cultural.
Foram: 9 exposições, 5 peças de teatro, 3 shows, 2 circos, 4 passeios e mais de 9 idas ao cinema (9 foram as contabilizadas com ingressos, mas sei de outros, mas não sei precisar quantas e nem os filmes). Além disso, foram 35 livros lidos e 3 cursos realizados.
Entre as exposições, destaco: Segall Realista (na Fiesp); A Arte do Mito (no Masp); A natureza das coisas (no Masp) e Bossa na Oca (no Ibirapuera).
Entre as peças: Simpatia, A Serpente e Dois irmãos.
Dos shows, gostei de todos, sendo que 2 foram da mesma cantora: Roberta Sá e o outro foi com a CéU no Municipal e também foi ótimo, mesmo porque foram as cantoras que eu mais ouvi durante todo o ano.
No circo fui assistir 2 vezes à mesma companhia circense e amei: Circo Vox. Altamente recomendável para adultos e crianças.
Entre os passeios, a viagem à Jaú, a visita monitorada à sala São Paulo e o passeio de barco em Floripa foram ótimos.
Já os filmes, gostei muito do Um Beijo Roubado, Wall-e e Ensaio sobre a cegueira.
Eu queria ter lido mais livros de autores renomados, mas foi um início. Li Cervantes, Kerouack, Flaubert, Cortázar, Érico Veríssimo, Mário Quintana e Jorge Luis Borges. Descobri os novos Mia Couto, Amós Oz e Marjane Satrapi. Destaco como genial: A Caixa Preta, Amós Oz; Trapo, Cristovão Tezza; Persépolis 1, 2, 3 e 4, Marjane Satrapi; O menino do pijama listrado, John Boyne; Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, Mia Couto; Venenos de Deus, remédios do Diabo, Mia Couto e Lis no peito: um livro que pede perdão, Jorge Miguel Marinho.

domingo, 12 de outubro de 2008

Do que eu gosto (e recomendo) em Sampa

Ver o Ensaio sobre a Cegueira me fez pensar nas coisas e lugares que gosto em São Paulo. Não só lugares que gosto pelos serviços, mas também dos lugares que passo e gosto de passar. Aí, resolvi montar essa lista.


Athenas Café e Restaurante - Ótimo para um encontro com as amigas para um almoço de domingo e ótimo para encontrar os amigos em um final de dia durante a semana. Eu, que já estive no local para as duas situações, posso dizer como é gostoso estar lá. Com comidas gregas típicas, um ótimo chopp Brahma e mesas redondas e pufes e sofás, o Athenas Café e Restaurante é ótimo. Tem petiscos também. E está sempre cheio. O local tem uma decoração sóbria e ao mesmo tempo moderna e fica dentro de uma escola de inglês nos arredores da Paulista. Vale a pena conferir afinal não é caro e aceita vale refeição.
Saiba mais.


Avenida Paulista - Quem não se apaixona por ela? Também inspiradora de músicas, a avenida concentra pólos culturais diversos como o famoso Museu de Arte de São Paulo, o MASP. Eu gosto MUITO dela. Claro que no final do dia, seu trânsito é realmente caótico, mas é também uma avenida boa de se andar a pé e com três estações de metrô. Ela abriga, por exemplo, o Conjunto Nacional com a incrível Livraria Cultura, o MASP, o Parque Trianon, o Itaú Cultural, o Sesc, além de muitos outros pontos que abrigam exposições e eventos culturais. Também possui muitos bares e é onde se vê gente de todo tipo. É uma avenida com a cara de São Paulo. Eu gosto por todos esses motivos e também por ter antenas transmissoras que são vistas de diferentes locais e a georeferenciam na cidade. Democrática. É assim que a vejo.


Café Florinda - Descobri pela
Vejinha, que indicava o charmoso Café - localizado na Vila Madalena - pela sua torta de maça. Depois que descobri não larguei mais. E não é só a torta de maça que é incrível. Posso aqui enumerar todas as coisas que já comi lá e amei: muffin salgado, muffin doce, sorvete de mel, suco de tangerina, pastel de forno, torta de chocolate cremoso. Enfim... acho que tudo que tem lá é divino e feito com muita atenção. O aconchego então não se discute. As mesas de madeira sempre tem flores, a decoração de cor intensa e flores aconchega e no friozinho, hmmm, tem uma mantinha delícia para você colocar nas pernas e perder ali sua tarde toda. Sempre que chego lá me sinto em casa e não tenho mais vontade de sair. Alguém precisa mais do que isso de um Café? Eu não.


Central das Artes - o barzinho é delicioso. Eu sempre gostei de lá. A antiga casa foi transformada em um aconchegante barzinho, com cadeiras e lustres coloridos. Nas paredes, quadros e obras sempre à venda. O local também é ponto de deixada de livros do Cross Booking e tem uma linda vistas no fundo. Os crepes servidos são deliciosos e as sopas, então, nem se fala! Antigamente o atendimento era MUITO ruim, mas confesso que ele melhorou tanto a ponto de fazer o local estar sempre cheio. Vale pena comer um crepe ou tomar uma das sopas.
Mais infos aqui.


Cine Pizza - Lembro que quando a Blockbuster aportou no Brasil foi a falência de muitas locadoras de bairro, mas os preços abusivos da multinacional, aos poucos, fez o inverso acontecer. Hoje, a derrocada da arrasadora se deu e transformou-se em Americana Express enquanto as locadoras de bairros voltaram a crescer e a faturar. Gosto mesmo da Cine Pizza, aqui perto de casa. Além de entregar o filme em casa, a pizza é uma das melhores que já comi. Para melhorar, se você vai buscar a pizza ainda ganha locações de catálogo de graça (uma pizza, um filme). Então, nem precisamos dizer que uma vez por semana, no mínimo, o cardápio é essa delícia e de quebra temos um filminho na faixa.


Cremeria Nestlé - Apresentada a mim por uma amiga, a Cremeria virou preferência quando o assunto é sorvete gostoso com bastante incrementos. Lá você escolhe o sabor (ou os sabores) e os acompanhamentos. Tudo é misturado em uma mesa de gelo e vira um mega e delicioso sorvete. Dá para ir lá várias vezes e tomar sempre um sorvete diferente e ainda assim não enjoar. Da última vez comi o sorvete de iogurte com frutas do bosque com calda de amora e cookies frescos. Ah, nem preciso dizer que foi uma perdição. E se você ficou com vontade é só ir em uma das lojas.
Confira aqui.


Livraria Cultura - Não dá para não falar dela. A inauguração da Mega Store no Conjunto Nacional fez não só o nome da Livraria se destacar em veículos de importância nacional como fez com que seu fundador, Pedro Herz. Agora a Livraria também vende CDs e DVDs e com certeza roubou milhares de compradores das outras grande slivrarias que a cidade tinha. Além disso, a venda pela internet é rápida e a reserva de livros pela empresa é muito boa. Os vendedores descolados são sempre simpáticos e prontos para te atender, seja qual for sua necessidade. Eu adoro passar em uma das lojas e a cidade conta com 3 e está prestes a ganhar mais uma. Além disso tudo, as lojas ainda possuem auditórios e salas para debates, lançamentos de livros e cursos. Vale a pena conferir de perto ou
aqui na internet.


Museu da Língua Portuguesa - Adoro. As exposições são sempre inteligentes e versáteis. São sempre interativas. São sempre interessantes. São sempre muito legais para fotografar, para saber, para conhecer, para passear, para aprender, para levar gente, para ir sozinho, para tudo. Eu já fui várias vezes e quero voltar sempre. E volto. Sozinha ou acompanhada porque vale a pena. Acredito que eu não seja a única a pensar isso. Afinal, o Museu é um dos mais visitados na cidade.
Confira o site.


O centro velho - Essa parte é quase complicada de explicar afinal o centro de SP é grande e há lugares que de jeito nenhum gosto de andar e/ou passar. Gosto sim do miolinho Praça do Patriarca, São Bento, XV de Novembro, Viaduto do Chá e Teatro Municipal. Mais pra lá ou mais pra cá não gosto. Mas sair da estação São Bento (próximo ao Mosteiro) caminhar pelas ruas próximas, passando pelo Páteo do Colégio, até a Praça Patriarca e de lá ir até o Municipal é um passeio que gosto de fazer e faço sem problemas.


Parque do Ibirapuera - Seja para um passeio a dois, com os amigos, com a família, para ir a uma exposição ou para andar de bicicleta o Parque do Ibirapuera é ótimo. Gosto pelo seu tamanho, pela sua quantidade de sombra e sol, pela suas opções de lazer, por tudo. Adoro. Gosto mais que o Villa Lobos, que perde em sombras e espaços de tranquilidade e mais que simplesmente um galeria, onde você não encontra tanto verde em volta e nem um acesso mais democrático, seja por estarem em uma área mais elitizada ou por se enquadrarem em formalidades que a Oca, a Bienal, o MAM, a Galeria TIM acabam perdendo por estarem dentro do Parque. Acho que a localização destes espaços de cultura me dão ao menos a impressão de se tornarem conhecidos e próximos de toda a população, que já é um grande passo para a socialização e democratização informacional e cultural.