terça-feira, 15 de agosto de 2006

A pré-banca foi ontem. Não foi como eu queria e muito menos como eu esperava. A professora da banca simplesmente não apareceu e a coordenadora acabou ocupando o lugar na última hora. Ela não sabia nada do trabalho e é professora de Publicidade. Sugeriu que nosso trabalho, de agora em diante, fosse feito como um documentário institucional. A orientadora gostou da idéia e minha parceira de grupo também. Odiei. Desanimei. Vontade de abandonar tudo. Tudo vai depender de como será segunda-feira que vem. Ódio e dúvida. Vontade só de fazer minha monografia, que vai sair cara.

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Projeto - a missão

Escolhido o tema, a mídia, definidos os capítulos começaram alguns problemas. Como o grupo - até então formado por mim, Bianca e Rodrigo - não queria se encontrar de final de semana e fazer junto. O jeito foi decidir por cada um entrega um capítulo por semana e fechamos até o final do semestre. Na verdade, pelas contas dava para fechar antes. Começamos bem, na primeira semana tudo ok. Começou os contatos com a Ocas" e marcamos de ir dia 01 de abril - e não era mentira - na oficina de criação, que acontece aos sábados.
Primeiro encontro, primeiro problema. Rodrigo não apareceu. Pior, não deu satisfação. E já tinha reclamado previamente do encontro, que estava marcado para às 8:30 no metrô Barra Funda. Ao ligar na casa do Rodrigo a mãe avisou que ele tinha passado mal e não iria. Ok, mas não custava nada ter ligado. Fomos. Os tabus foram violentamente quebrados, mais ainda me empolguei com o projeto e na segunda uma bronca iria inevitavelmente rolar. O mais desconcertante foi a desculpa dele, ou explicação pela falta: Tinha dormido no quarto do irmão e o despertador tocara em seu quarto. Alguma coisa parecia estar errada, mas o fato ainda foi ignorado.

quinta-feira, 10 de agosto de 2006

O Projeto* ou Como tudo começou

Eu não tinha muita idéia do que fazer. Desde o começo da faculdade pensava em fazer uma revista de cultura, mas quando chegou a hora de decidir acho que nem me lembrei dela, que até nome já tinha. Depois de ver alguns trabalhos e discutir o assunto, um dia o Rodrigo, que era novo na faculdade falou: E se fizéssemos alguma coisa com hyppies, daqueles que moram na rua. Pronto, as palavras "que moram na rua" me acenderam uma luzinha que iluminou uma vontade já esquecida desde o início da faculdade: fazer um trabalho sobre a Ocas".
Dei a idéia. E ele mais a Bianca, que tinha acabado de vir da manhã e já tinha combinado comigo que faríamos o trabalho juntos, acabaram topando. Levei a revista para que eles conhecem mais do que a minha idéia, conhecem nosso objeto de estudo. Tema e grupo resolvidos. Quando pensei na Ocas" escolhi diretamente o meio eletrônico. Para mim, tão avessa aos meios "modernos" e adepta do escrito/impresso, este foi o primeiro desafio. Então, lá vem o documentário sobre a Ocas".

*Projeto Experimental é um dos trabalhos que os alunos da minha faculdade tem que fazer. Ele deve ser algo prático (em rádio, tele, assessoria de imprensa ou impresso), ou seja, um produto jornalístico. Ele é desenvolvido em um ano. No primeiro semestre se faz a pesquisa acadêmica e no segundo semestre a parte prática.

sexta-feira, 4 de agosto de 2006

Sexta-feira já chegou. E eu estou cansada e cheia de coisas para fazer. Agosto que eu queria tanto chegou e meu destino me aguarda no domingo, em uma sala. Aliás, estou por dias decisivos. Final de semana, pelo que sei, vai ser pauleira. Na contagem regressiva porque depois do dia 11 eu só quero comemorar!

segunda-feira, 31 de julho de 2006

Onde este frio estava escondido? Foi só quinta-feira eu passar na depilação que sexta-feira não fez TANTO calor e no sábado frio. E eu só queria vestir uma sainha.

sábado, 29 de julho de 2006

Eu queria ter escrito, ontem, sobre crianças. É, porque a Ana Clara (3) estava no meu emprego. Ela é neta de uma das pesquisadoras lá do IOS e eu até história para ela contei, ou melhor, li. Um doce que só. Quis parar a história no meio para falar com a avó dela, que - diferentemente de mim - estava trabalhando. Ela caminhou até quase o outro extremo da sala só para dizer: Vó, você é linda. E voltou para o final da leitura. Na verdade, estava lendo uma cartilha sobre certificação. Ela encontrou lá no Observatório e achou o máximo. Vó, tem histórinha. E repetiu diversas vezes a mesma frase. Claro, em forma de história em quadrinhos, acabou chamando a atenção. Depois que conquistei a atenção dela com um pirulito - não teve outra forma, ela estava resistente a mim, que estava cheia de boa vontade de conversar com ela. Então, apelei para o pirulito que tinha na bolsa. Nada boba, claro, ela entrou na minha. Expliquei que a história era difícil, mas mesmo assim não quis inventar nada em cima dos quadrinhos. Li e ficava mostrando as coisas para ela, já que era desenho. No meio do desenho, apareceu a Dona Rosa (que obviamente se travestia da mesma cor do nome) e então veio a engraçadinha conclusão cheia de lógica da menina de apenas 3 anos: A Dona Rosa e o Dono Azul. Sim, no quadrinho seguinte ela aparecia ao lado de um homem vestido da tal cor. Não pude resistir. Além do foférrima - e lógica - a aconclusão foi engraçadíssima e inesperada para mim, que sou inexperiente nesse mundinho meio mágico e totalmente lúdico.
Horas mais tarde, quando voltava da locadora outra criança cruzou meu caminho e me deixou enternecida. Subia a rua em direção ao ponto de ônibus e ela vinha em seu carrinho (daqueles em formato de fusca ou qualquer coisa assim) com a mãe empurrando. Ela não era uma criança bonita. Loirinha, do cabelo liso e bem curto e olhos grandes e azuis. Ela me olhava séria. E eu olhava para ela, simplesmente prestando atenção nos traços, nos brincos que eram bolinhas douradas e talvez até de ouro. De repente, a mãozinha dela se levantou e sem esboçar nada começou a me acenar um tchau. Parecia um aceno de princesa, pois o ritmo era diferente de um simples tchau. Aí não teve jeito. Soltei um Ai que linda na mesma hora. E até a mãe, que a empurrava, achou graça e começou a rir do jeito da menina, que devia ter uns 2, 3 anos. Depois fiquei pensando se era comum ela fazer aquilo. Mas foi só mais uma figurinha para rechear meu dia.

Aí, hoje eu fui ao curso do Comunique-se. Conheci algumas pessoas, aprendi algumas coisas e voltei para casa. Mas me irritei porque o que queria ter feito era ter assistido logo o filme que alugei (Tudo acontece em Elisabethtown) e ir devolver, juntamente com Syriana, que já tinha visto ontem. Mas meu namorado noveleiro não deixou. Quis por toda lei assistir o casamento do Foguinho primeiro e aí me irritei. Quando é para perder a novela que eu assisto, tudo bem. Agora, para a dele, não. Eu mandei ele para o quarto junto com a minha mãe e com as meninas porque elas estavam assistindo e dizendo que eu ia assistir o filme, mas não adiantou. Coloquei na novela - totalmente a contra gosto. E revoltada assisti. Re-coloquei o filme já sabendo que não ia dar tempo de assistir e devolver. Meu dia acabou quando tive que assistir a novela e se complicou ainda mais quando o filme acabou e já se passavam das dez. Minha locadora fecha às dez. E eu vou ter que pagar multa por dois filmes além de ter que fazer maior volta para devolver o filme amanhã depois do curso. Que raiva. Para completar a noite, o meio-irmão pentelha, fica em cima, a irmã também. Ia deitar, mas não podia porque o meio-irmão estava instalado no quarto, na mesa do computador. Já estava quase chorando no banheiro quando veio a luz: estou de TPM. Este mês ela demorou a vir, mas veio. Isso não diminuiu nenhum dos mil e duzentos sentimentos bagunçados e ruins que estou tendo, mas - pelo menos - explicou. Tenho dito e boa noite. - Ah, e isso está meio meu querido diário e meio uma sessão de terapia (eu acho porque nunca fiz).

quinta-feira, 27 de julho de 2006

Hoje foi um dia para me lembrar do bom e velho dito popular: No final, tudo dá certo.
É, deu tudo certo. Ainda bem.

terça-feira, 25 de julho de 2006

As coisas burocráticas da vida de gente grande têm me ocupado demais. Cansei. Não quero mais brincar nem nada. Quero ser feliz sem coisas chatas a fazer. Fora que o tempo é mais curto do que eu supunha. Primeiro porque eu jurava por todos os santos que minha pré-banca era dia 21 de agosto. Sabe-se lá porquê cismava com isso. Mas a verdade é que é dia 11 e o primeiro final de semana de agosto vai ser um Deus nos acuda. Temos marcadas umas entrevistas do dia 1 ao dia 4, ou seja, um monte de coisa para transcrever e inserir na parte escrita até o dia 07, que é quando temos que entregar tudo fechadinho. Estou há dias elaborando mentalmente um post para falar do tal projeto experimental. Ainda não consegui. Mas prometo que farei isso antes mesmo da pré-banca. O TCC também é outro post que quero fazer, mas acho que vou esperar mais um pouco. Para ter tempo de amadurecer todas as idéias ainda verdes que estão aqui na minha cabeça.

quinta-feira, 20 de julho de 2006

Das coisas que machucam o coração



Quando comecei a estagiar aqui no Observatorio Social, uma das coisas que mais mexeram comigo foi a revista que tinha acabado de ser lançada. A nona edição da Observatório em Revista trazia a denúncia de crianças trabalhando em minas de talco em Ouro Preto (MG). Além de carregar as pedras pesadíssimas, as crianças ainda as manipulavam respirando seu pó tóxico e letal. A matéria-denúncia foi além de seu papel de mexer com as empresas envolvidas (Faber Castell, Basf e Ici Paints) e também tocou ao Ministério Público do Trabalho, que já investiga tudo.
Hoje, fazendo uma matéria aqui para o OS assisti a um vídeo sobre o trabalho infantil. Feito pela Organização Internacional do Trabalho é de doer o coração, mas vale a pena espalhar para conscientizar.
Aí vai o link do vídeo, que pode ser assistido em 12 línguas - inclusive português.
Clique aqui.

domingo, 16 de julho de 2006

Das definições perfeitas

Felicidade: 1. invólucro onde se guardam sorrisos; 2. momento em que os ponteiros do relógio decidem dançar valsa; 3. líquido viscoso que escorrega por entre os dedos; 4. pedaço de gente com cheiro de talco; 5. movimento espontâneo dos cantos da boca em direção às orelhas; 6. sobrenome do azul; 7. olodum dentro do peito; 8. conjunto de círculos concêntricos em rubro e branco para onde se atiram dardos em forma de coração; 9. roçar de pés por sob o cobertor em noites com temperatura inferior a 18 graus; 10. tia-avó da alegria; 11. erva da qual se faz um chá afrodisíaco; 12. movimento elíptico do Sol em torno do ser amado; 13. nome dado à gota salgada que despenca dos olhos em dia de festa; 14. sensação de se ter feito o que se deveria ter feito; 15. oitava cor do arco-íris; 16. retângulo onde se inserem flagrantes registrados em nitrato de prata; 17. desejo súbito de voar; 18. distúrbio psicológico que causa avalanche de gargalhadas; 19. silêncio que se segue à trovoada; 20. exibição permanente da arcada dentária sem motivos justificados aos olhos dos desprovidos de inocência. (Ex.: “Vem, amor... Me dá um beijo e me arranha as costas, que hoje eu quero sentir o gosto da felicidade." - in Coisas de Amor Largadas na Noite, E. Almeida)

Do dicionário lúdico brasileiro, por André Gonçalves

quinta-feira, 13 de julho de 2006

Aos meus amigos

Embora este seja o nome do livro que estou lendo no momento, não é sobre isso que vim escrever. Não.
Logo no início do ano, escrevi um post falando que tinha arranjado uma turma e tal. Verdade, apesar de ter me decepcionado no meio do caminho. Mas mesmo assim, este ano tem sido muito bom. No final de semana passado, novos amigos. Uma galera muito animada e ótimas companhias de viagem.
Mas amigo de verdade todo mundo sabe como é difícil. Daqueles que duram anos, que sejam especiais. Só que felizmente disso não posso reclamar. Até declarações tenho recebido.

Há muito tempo atrás, em maio, foi a vez do Marcelo. Eu sempre pedia para ele me dar um livro, já que ele ganhava tantos e etc. Perturbava ele até não poder mais. Até que um dia ele me trouxe mesmo. O livro é super fofo. Chama-se O dragão de Wawel, de Anna Klacewicz e Leticia Wierzchowski. Contém lendas polonesas e é cheio de ilustrações lindíssimas. Então, quando ganhei, amei. E no dia seguinte, de tarde, chegou um e-mail dele que se chamava Você.
Olha, é sobre o livro que te dei ontem. Eu fiquei um bom tempo imaginando o que dar, algo que combinasse contigo. Achei uma boa escolha, e pelo visto você também.
Mas aconteceu algo que eu não esperava, nem pensava nisso. Depois que te entreguei, você o segurou... e começou a acariciá-lo! É, carinho mesmo! Você acariciava a capa como já vi gente fazendo com outra pessoa, com bicho, ou mesmo um brinquedo de pelúcia. Você passava a mão, os dedos pela capa, admirava, olhava cada detalhe... só faltou abraçar e beijar. Ficou o maior tempão nessa. E eu lá, só olhando. Tamanho carinho por uma obra impressa só pode vir de alguém que sabe o que ela significa. Você também produz textos e os publica, sabe muito bem o que é batalhar nisso. Ali eu vi carinho, mas sobretudo respeito. E carinho + respeito dá em amor. Você ama os livros, seu trabalho, o que as publicações significam.
Lembrei-me disso porque me impressionou.
Obrigado por isso, lindinha.


Nem preciso dizer que chorei. E hoje ainda ganhei mais duas.
Depois de responder todas as minhas dúvidas quanto ao meu documentário, o Ciso me escreveu assim: O que eu quero em troca? seu amor eterno, tá difícil? Desse jeito, não está nada difícil. Ainda mais sendo ele quem é.
E quando fui fazer as leituras bloguísticas, encontrei na Thaty um post chamado Das declarações.
Eu gosto de todas as minhas amigas. Da que me faz dar risadas de fazer a barriga doer; da que vive comigo o meu dia-a-dia e me ajuda em todas as coisas que eu acho complicado; da maluquinha por quem eu sinto um carinho de mãe; da que fala mais que a boca e me encontra raramente; da completamente virtual e que mora longe de mim; da que mora perto, é também bem virtual, mas está se regenerando; da que fala comigo que nem robô como se fôssemos crianças felizes; da que é super adulta e super crescida e que me olha com carinho do alto de seu um metro e oitenta; da que foi mãe agora e eu, feia, não fui visitar; da que eu fiquei 17 anos sem ver e o amor não diminuiu; da que fala em baianês e me mata de rir; da que me contou uma coisa, morrendo de vergonha de ter feito, mas assumindo; da que fotografa bem, escreve bem, me chama de beluguita e me enche de beijos; e de todas aquelas por quem eu sinto um amor grande, muito grande.
Tem uma, em especial, que me faz mais forte. Que me faz querer ser tão especial quanto ela. Tão boa. Tão segura. Tão animada. Tão certa. Tão agitada. Que me mostra coisas lindas e que valem a pena na vida. Que lê os mesmos livros que eu. E vê os mesmos filmes. Que acredita. Que me faz crescer! E que me ama há mais de dez anos. Quando estou com ela, sempre agradeço a Deus por ela existir. E por ser minha amiga!
Sim, esse post é pra Didi. Porque não tem motivo. Tem orgulho e admiração. Muito!


Quem precisa de mais do que isso para viver?

quarta-feira, 12 de julho de 2006

2006 começou sem que eu fizesse promessas, listas de pedidos e todas estas coisas. O ano de 2005 acabou e eu nem tive tempo de fazer uma análise, pesar os prós, contras e tudo que tinha acontecido. 2006 chegou atropelando e menos ainda que tive tempo de pensar nestas coisas. Só que, sem querer, 2006 tem sido mesmo um ano cheio de decisões, resoluções. Nada de promessas, esse é o ano de realizar, cumprir.
Então, comecei no final de maio. A decisão foi parar de tomar refrigerante. Ok, não é uma grande resolução, mas decidi. Por ser mais saudável e tudo mais. Só que como muita gente não entende e fica perturbando por causa disso já falo logo que é promessa. Assim, ninguém vai me questionar.
A minha outra decisão foi fazer trabalho voluntário. Eu sempre quis fazer. Até, o ano passado, comecei a fazer um curso de contador de história. Mas arranjei estágio integral e acabei tendo que abandonar tudo. Mas este ano decidi mesmo. Prestarei serviço para o Projeto Carmin. Na minha área, apenas 4 horas por dia. A dedicação vai ser maior mesmo no começo para que eu conheça tudo. Ontem fui lá e volto amanhã para conversar com o fundador. Estou feliz, empolgada, realizada.
E que as decisões continuem - até o final do ano!

terça-feira, 11 de julho de 2006

Essa noite eu sonhei com um peixe. Que mudava o peixinho, que ora era vermelho ora era azul, de aquário. E que deixava ele mais bonito, já que um dos aquários era apertado e ele estava meio amassado. Era um Beta, daqueles todo bonito. E eu achei o sonho tão divertido - depois que eu lembrei dele - que fiquei com vontade de ter um peixe e querendo saber qual será o significado disso.
Galera tudo de bom com a qual passei o final de semana:


Os meninos são, respectivamente: Ale, Andi e Cássio.


Na foto das meninas, da esquerda para a direita: Bianca, Mari Pockets, Fê, Luane e eu.

segunda-feira, 10 de julho de 2006

O final de semana foi tão bom, tão bom mais tão bom, que até a segunda-feira acordou triste com o fim dele.

quinta-feira, 6 de julho de 2006

Monofrásica (se é que isso existe):

Meu sobrenome é ansiedade - agora.
Fazer o bem sem olhar a quem - em breve.
Algumas coisas assustam - sempre.

domingo, 2 de julho de 2006

Desabafo

É assim, sempre. Ciúmes. E quando você o sente, fica bravo comigo. Que culpa eu tenho? Aí você se distancia, não quer que eu encoste, chegue perto, sem beijo e vai embora. Sem falar nada, sem brigar, sem discutir. Eu preferia mil vezes que você brigasse, discutisse e botasse para fora tudo o que sente. Meu passado não me condena, não viu? Não precisa ter medo, raiva ou qualquer coisa assim dos meus amigos. Eles fazem parte da minha vida. Não na mesma intensidade que você, mas fazem. Você ocupa meu tempo, meus dias, minha vida. E pronto. Vai ser sempre assim. Não falar não vai resolver. "Me punir" com esse comportamento só vai me deixar triste. E não da mesma forma que você. Eu também sinto ciúmes, mas não acho que você deva sofrer por algo que já me traz um sentimento ruim. Não, pelo contrário. Já sinto, por mim e por você. Que nós somos diferentes eu já percebi, mas também - há tempos - notei que as coisas não precisavam ser assim.
Nem quero falar sobre o Brasil. Prefiro pensar no meu último semestre como estudante, como pagante de meia-entrada, como estagiária. Prefiro me dedicar ao que vai me impulsionar... enfim.
Finalmente chegou o tão sonhado e temido último semestre da faculdade. Quando a gente começa, o sonho parece distante e impossível. Mas agora chegou. E olhando desta perspectiva, me pareceu mais rápido do que um trem bala. Agora, parece mesmo que não vai dar tempo. Que são muitas coisas para apenas 4 meses. Nessa hora, ansiedade e medo se tornam irmãs siamesas. E vamos lá. Força.

sexta-feira, 30 de junho de 2006

Engordei, hoje, uns dois quilos - só com as roupas que vesti por causa do frio.

quarta-feira, 28 de junho de 2006

Em dias como o de hoje, a gente devia poder levar uma cobertinha para o trabalho. Passei um frio lascado.
Esqueçam minhas previsões abaixo porque minha tabela estava errada e o Brasil vai jogar contra a França e não contra a Itália. Assim que encontrar uma tabela correta palpito de novo. Mas o jogo ontem foi bom. E além de cinza, São Paulo está fria. O inverno chegou, infelizmente.

terça-feira, 27 de junho de 2006

Palpite:

Final:
Brasil X Argentina

Semi-final:
Brasil X Alemanha

Quartas-de-final:
Brasil X Itália

Mas isso só vai acontecer se o Brasil vencer hoje. Acho que vai dar Brasil 3 X 1 Gana

domingo, 25 de junho de 2006

E o final de semana se despede. Sábado foi agitado e o TCC ocupou boa parte do meu final de semana, que ainda foi dividido com a volta do meu primo do Canadá, minhas amigas e filme com o meu namorado porque ninguém é de ferro. Parece que as coisas estão voltando a caminhar muito bem. Agora, só falta estabelecer um ritmo de trabalho para que em1 de agosto tudo esteja perfeitamente pronto. Pré-banca. Só de pensar já assusta. Que venha o segundo semestre.
Aviso aos navegantes:

A mãe de uma amiga minha está com câncer de mama há dois anos. Ela está fazendo quimioterapia, mas está muito fraca. Portanto, para continuar o tratamento precisa receber sangue. E como ela está usando muito, estão pedindo doações para que ela tenha créditos no banco de sangue e prossiga em busca da melhora. Se alguém puder ajudar, peço a gentileza que doem sangue no Hospital Sírio Libanês, SP. O endereço é Rua Dona Adma Jafet, 91, na Bela Vista, próximo às estações Consolação e Trianon-Masp do Metrô. O telefone é 3155-0900. A doação tem que ser feita em nome de Maria Alice Fachini Marques e me parece que o banco de sangue é no terceiro subsolo.
Obrigada!

sexta-feira, 23 de junho de 2006

Aqui estão algumas das fotos de ontem.



Torcida organizada, quer dizer, mais ou menos...


O grito de gol


As torcedoras
O jogo, ontem, foi muito divertido. Juntei mais três amigas que fazia tempo que não via na minha casa e além de bebermos muito, rimos, tiramos fotos, falamos, contamos as últimas. A única coisa que a gente não fez muito bem foi assistir o jogo, apesar de termos gritado muito na comemorações do gol - na verdade, acho que era para fingir que estávamos prestando atenção nele ou até para não dizer que não vimos a partida.
Mas foi ótimo. É bom ver que apesar da Lumière ter sido um ambiente de trabalho para lá de turbulento e desagradável, muitas coisas eu ganhei. Porque além de toda a experiência e stress, também sai ganhando com 3 amigAs e 3 amigOs. Daqueles que a gente vai ter para sempre e reencontrar, apesar de não ser sempre, é sempre bom.

quarta-feira, 21 de junho de 2006

Do mesmo jeito que a desanimação veio, ela se foi. Já fazia bem umas três semanas - ou mais - que tudo era cinza, sem graça, chato, aborrecido. Até mesmo os finais de semana eram insípidos, incolores, inodoros e totalmente insossos. Dentro de mim: fumaça, nós, vazio. Nem questões que abalavam e nem que animavam. Parecia que eu estava meio suspensa no ar, vivendo por viver. Simplesmente seguindo. Não, não tinha nada de melancólico, nem dúvidas, nem vontade de mudar o rumo das coisas. Quer dizer, vontade de mudar as coisas tinha, mas nem impulso para isso eu conseguia achar. Então, para mim, dá no mesmo. Só que de repente, não mais que de repente, a fumacinha cinza daqui de dentro foi sumindo e as cores voltando. Eu voltei a falar muito, a gesticular mais ainda e até a dar risadas. O pensamento entrou no ritmo acelerado que eu vivo e gosto tanto. E hoje, o dia mal começou, e já teve risada e notícias boas. O humor estão tão em alta que chega a ser irritante. Portanto, a todos que passarem por aqui: um BOM DIA!

segunda-feira, 19 de junho de 2006

O feriado não foi tão bom quanto queria. Ando precisando de novos ares. A semana começa e eu já queria que ela acabasse. A vida anda tão sem graça.

sexta-feira, 2 de junho de 2006

quarta-feira, 31 de maio de 2006

MALANDRO:

De acordo com o Houaiss - adjetivo e substantivo masculino. 1) que ou aquele que não trabalha, que emprega recursos engenhosos para sobreviver; vadio; 2)que ou aquele que leva a vida em diversões, prazeres; 3) que ou aquele que tem preguiça; mandrião, indolente; 4) que ou aquele que furta, que vive fora da lei; ladrão, gatuno, marginal; 5) Regionalismo: Brasil. que ou aquele que é sagaz, arguto; 5.1) Regionalismo: Brasil. que ou aquele que se vale de astúcia enganosa; finório, espertalhão.

By me - defeito no masculino. 1) aquele que se aproveita dos outros em todas as questões 2) aquele que vive sem pressões; 3) aquele que faz a sacanagem.

terça-feira, 30 de maio de 2006

SACANAGEM:

Por mim mesma - substantivo detestável. 1) aquilo que fazem com você 2) algo que pode ter o bom e o mau sentido 3) aquilo em que você não quer acreditar que fizeram 4) ato de um covarde

segunda-feira, 29 de maio de 2006

SACANAGEM:

Segundo o dicionário Houaiss - substantivo feminino. 1) ato, dito ou procedimento próprio de sacana ('devasso', 'espertalhão', 'trocista'); sacanice; 2) ato praticado contra alguém como gracejo ou ludibrio; peça, partida, sacanice; 3) Regionalismo: Brasil. comentário divertido ou perverso que se faz sobre alguém ou algo; troça, gozação, sacanice; 4) ato perverso; maldade, deslealdade; 5) ato libidinoso ou imoral; libertinagem, devassidão.
Em alto e bom som

Ela vai voltar (Charles Brown Jr.)

Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar

Ela não é o tipo de mulher que se entrega na primeira
Mas melhora na segunda e o paraíso é na terceira
Ela tem força, ela tem sensibilidade, ela é guerreira
Ela é uma deusa, ela é mulher de verdade
Ela é daquelas que tu gosta na primeira
Se apaixona na segunda e perde a linha na terceira
Ela é discreta e cultua bons livros
E ama os animais, tá ligado eu sou o bicho

Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar

Deixa eu te levar pra ver o mundo baby
Deixa eu te mostrar o melhor que eu posso ser

Ela não é o tipo de mulher que se entrega na primeira
Mas melhora na segunda e o paraíso é na terceira
Ela tem força, ela tem sensibilidade, ela é guerreira
Ela é uma deusa, ela é mulher de verdade
Ela é daquelas que tu gosta na primeira
Se apaixona na segunda e perde a linha na terceira
Ela é discreta e cultua bons livros
E ama os animais, tá ligado eu sou o bicho

Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar

Fazer da vida o que melhor possa ser
Traçar um rumo novo em direção ao sol
Me sinto muito bem
Quando vejo o pôr-do-sol
Só pra fazer nascer a lua


Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar

Porque quem canta, seus males espanta.

domingo, 28 de maio de 2006

Ainda digerindo. Entendendo. Acho que depois que a semana passar vou conseguir pôr tudo para fora. Ainda interiorizando as últimas. Quinta-feira mais quinta-feira como a última, fazia muito tempo que eu não tinha.

quinta-feira, 25 de maio de 2006

Quanto mais eu rezo, definitivamente mais assombração me aparece. Essa não é a semana. Para completar, estou com infecção urinária. Soma-se TPM e três semanas para acabar o projeto. Ah, sem esquecer do frio.

terça-feira, 23 de maio de 2006

Meu pique para estudar tem se concentrado durante a semana. Nos finais de semana têm sido a maior dificuldade me concentrar e me dedicar. Que raiva! Por isso que a semana passada foi tão produtiva - não fui à aula e consegui estudar quase todos os dias da semana. Queria mais tempo durante a semana. Alguém pode, por gentileza, me ceder umas três horas do seu dia.

quinta-feira, 18 de maio de 2006

Ontem

Além de ter ido para casa. Ainda ganhei a companhia do meu namorado. Quarta-feira foi realmente perfeito.

quarta-feira, 17 de maio de 2006

Cadê a vontade de ir para a aula que estava aqui? Pensando bem, acho que vou para casa. Afinal, a novela está pegando fogo e não vou perder nada demais.

terça-feira, 16 de maio de 2006

Eu escrevi um texto em 2002. E descobri que ele foi publicado no site Cronistas Reunidos. Como a data de publicação não aparece creio que ela seja recente. Tanto que meu texto tem até data. Veja aqui.

sexta-feira, 12 de maio de 2006

6 de agosto

Porque até agora eu só esperava por maio. Não via a hora. Só que agora que maio chegou tenho que esperar por agosto. A sensação não é nem de borboletas no estômago, é de um Taz Mania fazendo todo o estrago que ele pode fazer. A sorte foi lançada e seja o que Deus quiser (Ele quer!). Agora é só esperar. Agosto chega logo, ok?

quinta-feira, 11 de maio de 2006

Fragmentos

* eu pintei as unhas de vermelho, no sábado. E todo mundo falou delas. Só que de tanto digitar, elas já eram. Hoje é o último dia.
* briguei com o namorado. Semana de mau-humor e de pequenas reconciliações diárias.
* torcendo pelo que deve dar certo.
* estudando muito e sem vontade de assistir aulas.
* sem receber até agora. Já ando pensando em retaliação.
* final de semana chegando e semana de comunicação também. Dessa vez, vou aproveitar de outra forma.
* frio, frio, frio. Haja roupa.

segunda-feira, 8 de maio de 2006

Hoje

Um dia frio./ Um bom lugar para ler um livro (na cama)./ E o pensamento lá em você./ E eu sem você não vivo. (...)

quinta-feira, 4 de maio de 2006

Adoro feriados. A única coisa é que a semana fica incrivelmente curta e parece que não dá tempo de nada. Bom, vai ver que não dá mesmo.
Ontem estive na entrega do Prêmio Personalidade da Mídia (ou qualquer coisa que o valha). O premiado em questão foi Octávio Frias. Estava lá a cúpula política paulistana com a presença de Gilberto Kassab e Cláudio Lembro, prefeito e governador de São Paulo, respectivamente. Marcos Maciel (esse é chegado do Lembro, porque até no Mackenzie de vez em quando ele aparecia), Fernando Henrique Cardoso, Serra e Geraldo Alckmin. Uma puxação de saco e rasgação de seda que só.
E um detalhe: Serra está mais pra lá do que prá lá. Será que foi o cargo da prefeitura que acabou com ele, a derrota para Lula ou para o Geraldo Alckin? Eis a questão.

terça-feira, 2 de maio de 2006

Este foi o feriado que pedi a Deus. Só descansei. Tudo bem que estudei bem menos do que queria/precisava. Mas isso dou um jeito durante a semana.

quarta-feira, 26 de abril de 2006

De repente, tudo faz sentido:

Segundo o psicólogo as famílias com número de filhos reduzidos têm como conseqüência a falta de filhos do meio. "Pesquisas americanas revelam que elevado percentual (40,0%) de dirigentes de empresas são filhos do meio. No livro Born to Rebel, de Frank Sulloway, consta que os mais velhos ou filhos únicos tendem a ser mais conservadores e obedientes. Os caçulas e os filhos do meio seriam propensos a levar a vida menos a sério. E os intermediários seriam os menos problemáticos, mais ousados e criativos", conta.

Godoy explica que, em geral, o caçula recebe apoio dos pais e o mais velho, respeito. Conforme o psicólogo, quem acaba sobrando nessa é o filho do meio, que acaba descobrindo o caminho da porta de saída com maior facilidade e aprende mais rápido a andar com suas próprias pernas.

Redação Terra

segunda-feira, 24 de abril de 2006

Hoje está muuuito difícil. Há mais de duas horas estou parada na frente do computador, com milhares de informações e papéis nas mãos para escrever uma matéria, que tenho que terminar amanhã. Mas não consegui sair do segundo parágrafo, além de estar odiando o primeiro. Ai, ai. A cabeça está doendo, as idéias não estão fluindo e eu já estou ficando desesperada para dizer a verdade. Já tomei café, comi bolacha, naveguei na internet. Nada, nada, absolutamente nada está adiantando. Acho mesmo que vai ficar para amanhã - mesmo odiando deixar tudo para a última hora.

sexta-feira, 21 de abril de 2006

Feriado, né? Grande coisa. Grandíssima coisa porque o próximo capítulo do meu TCC me chama insistentemente. 2 livros para ler, no mínimo.

segunda-feira, 17 de abril de 2006

Ando em uma correria tão grande que nem percebi que este blog fez 4 anos. Faz uma semana exata. Às vezes penso quanto tempo mais conseguirei mantê-lo. E não, não estou pensando em desistir. Por causa da faculdade tive que criar um novo blog, mas esse é mais jornalístico - 4 anos e uma semana depois, mais um blog.

sexta-feira, 14 de abril de 2006

A verdade verdadeira é que eu queria muito ficar em Sampa neste feriado. Tenho que terminar meu capítulo do projeto, tenho que ler os livros para tal, tenho que terminar uma matéria, queria arrumar meu guarda-roupa, tenho umas coisas para passar a limpo no caderno, queria fazer passeios pela cidade mesmo. Só que o namorado insiste.

Uptade: Pois é, eu estava escrevendo na sexta-feira que não queria viajar, mas naquele dia mesmo acabei indo para Bragança Paulista para o sítio de uma amiga. Depois do namorado muito insistir que queria viajar e eu não acabei cedendo. Fomos para o sítio de uma amiga. E não é que foi bom?

terça-feira, 11 de abril de 2006

E por causa do feriado ontem fui à biblioteca. Ia mesmo pegar Verdade Tropical, do Caetano. Mas quando cheguei lá e olhei direito para a prateleira avistei - nada mais nada menos que - Chega de Saudade, Ruy Castro. Qual a dúvida?
Afinal de contas, tem um feriado pela frente e muuuuita vontade de ler. Já que Eça de Queiroz não conseguiu me segurar em sua Ilustre Casas de Ramires, Ruy Castro me pegou nos segundos seguintes que estava com o livro em mãos.

domingo, 9 de abril de 2006

A preguiça veio. E eu deixei que ela se instalasse. A cólica também me visitou e fez do domingo pura dor. Agora, acabou. Ainda bem que a semana é curta e um (ou melhor vários) vêm aí.

quinta-feira, 6 de abril de 2006

Com o fim das provas eu fiquei pseudo-tranqüila. Tudo porque elas terminaram ontem e os trabalhos ainda não estão de volta, mas hoje tem aula de projeto e tenho quase certeza que terei coisas, talvez muitas, para fazer no final de semana. De qualquer forma já decidi que vou cortar o cabelo. Pelo menos um dia, na verdade vai se resumir em horas porque o processo é tão rápido, no final de semana eu preciso para mim. Desde que as aulas começaram este será o primeiro deles.

sexta-feira, 31 de março de 2006

Porque eu também sou uma namorada legal comprei chocolate para o namorado preferido. Afinal, hoje a gente vai se ver.

quinta-feira, 30 de março de 2006

Eu não tenho um namorado particularmente romântico. Ele é do tipo que não gosta de mandar flores e em quatro anos de namoro uma vez me trouxe uma rosa e em outra oportunidade me enviou um buquê. Só. Mas mesmo assim ele é capaz de fazer coisas muito fofas, como me levar chocolate, me ver mesmo estando super cansado, me ligar para saber se estou na faculdade porque ele estava passando na frente e resolveu parar ou me ligar na hora mais atribulada do trabalho dele para me dar um oizinho e saber se estou bem. Na verdade, acho que estou escrevendo dele não só porque pouco o faço neste espaço, mas porque tenho tido pouco tempo com ele em comparação ao que já vivemos. E isso tudo tem me feito sentir uma falta absurda dele! Acho que ando nas fases em que a paixão volta com tudo.

quarta-feira, 29 de março de 2006

Porque a semana está desesperadora e para o final de semana eu tenho que:
- fazer duas entrevistas para a prova de rádio (sendo que uma é com alguma celebridade*)
- fazer pauta, entrevista e matéria para o jornal da faculdade
- fazer o trabalho de convergência, que é mega trabalhoso
- assistir e analisar um documentário
- estudar para a prova de quarta e ler os textos
- ir ao primeiro contato com o pessoal da Ocas" para o projeto

* Se alguém conhecer alguma e puder me ajudar, agradeço!

sexta-feira, 24 de março de 2006

No dia que eu casar ou entro com este música na igreja ou ela toca na hora das alianças.

Pelo tempo que durar (Adriana Calcanhoto/Marisa Monte)

Nada vai permanecer
No estado em que está

Eu só penso em ver você
Eu só quero te encontrar

Geleiras vão derreter
Estrelas vão se apagar

E eu pensando em ter você
Pelo tempo que durar

Coisas vão se transformar
Para desaparecer

E eu pensando em ficar
A vida a te transcorrer

E eu pensando em passar
Pela* vida com você

*Vou trocar por Minha.
Atchim!
Totalmente resfriada.
Atchim!
Não sinto cheiro, não ouço e não respiro.
Atchim!
Volto assim que estiver um pouco melhor.
Atchim!

sexta-feira, 17 de março de 2006

Porquê temos que re-encontrar AQUELA pessoa exatamente no dia em que estamos descabeladas, com roupa desencanada, com cara de cansada e molhada de chuva? O pior é seguir seu caminho com cara de besta quando todo mundo está querendo morrer com a chuva que caía. Engraçado como algumas coisas perdem a importância depois de certas situações. Até a TPM passou depois dessa.

quinta-feira, 16 de março de 2006

Matei quem estava me matando. Muito tempurá na hora do almoço!
Definição perfeita:

"Sempre" é um amontoado de tempo que não sustenta nenhuma teoria. Martha Medeiros

quarta-feira, 15 de março de 2006

"Cada bloguista participante tem de enunciar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogs aviso do recrutamento. Ademais, cada participante deve reproduzir este regulamento no seu blog."

A brincadeira chegou aqui através da Naty. Então, lá vai:

* Lavar a mão. Sempre, o tempo todo! Sem parar. Já fui pior, mas hoje tem que se fazer tantas coisas que não dá tempo. Se parasse para lavar as mãos cada vez que eu pensasse, não produziria nada.

* Grifar livros. Os meus. Quando o livro é alheio caneta e papel andam junto, dentro do livro, assim anoto tudo e não perco nada.

* Músicas. Ultimamente, elas têm faltado no meu dia. Mas gosto delas para tudo: momentos marcantes - cada um se destaca por uma música -, banho, estudar, trabalhar, andar, etc.

* Falar sozinha. Seria esta uma patologia grave? Falo sozinha e, na maioria das vezes, em voz alta. Na rua, no ônibus, em casa, na frente do computador, então, nem fala. Digo, falo muito!!!

* Ler. De bula de remédio a outdoor na rua. Todas as letras, cada palavra. Viciada e, ler seria o mais apropriado.

Então, agora passo a bola para Thaty (A teus pés), Luiza (Enquanto espero), Luciana (Caindo na sarjeta), Renata (Tanto Clichê) e Paulinha (Menina da Lua).

sexta-feira, 10 de março de 2006

O lindo dia, de hoje, acabou. O céu azul anil que estava aqui ainda há pouco na minha janela se foi e me deixou esse cinza cimento. Não quero. Justo hoje que é sexta-feira e que eu estou toda menininha de saia branca e sandália. E amanhã não pode ficar assim porque eu tenho compromisso logo cedo. São Pedro, vê se manera aí que ainda tenho muita coisa para fazer.

quarta-feira, 8 de março de 2006

O primeiro ano do resto de nossas vidas

Às vezes é isto que sinto em relação a este ano e tudo que vai acontecer daqui para a frente. Como se este ano fosse o primeiro do resto de nossas vidas.

Último ano da faculdade. A maioria dos alunos já atuam na área e quem não atua vai com mais fervor buscar seu espaço para treinar toda a bagagem teórica acumulada com a faculdade. E ainda, de lambuja, aprender as coisas que a faculdade não ensina.

Os trabalhos se acumulam e ainda com cara de importância aparecem o Projeto Experimental e a Tese de Conclusão de Curso. Este, para completar, tem que ser feito individualmente.

Logo de cara, desespero. Que grupo? Que tema? Que mídia? Eis as questões! Bem devagar, pouco a pouco, as dúvidas somem. Quase que em doses homeopáticas.

E então, surgem: idéias, afinidades, vontades, planos e a cabeça vira um verdadeiro turbilhão. As conversas se afinam e aí pinta uma conclusão. Alguma coisa parecida com um caminho. Ainda de terra, é bem verdade, mas algo em que dê para se guiar com a ajuda - sempre imprescindível - do coordenador.

Mesmo com as coisas fluindo, sempre há a sensação de que não vai dar tempo. Mas isso passa. Pelo menos, foi o que me garantiram.


O texto está no plural porque foi inicialmente postado no blog da faculdade. Quer ver? Clica aqui.
Eu nem ligo muito para estas datas oficiais de comemoração de alguma coisa. Gosto de algumas, a de amanhã - na verdade hoje porque já passa da meia-noite - não necessariamente. Mas eu juro que, desta vez, gostaria de receber flores. Pode ser só uma, mas gostaria que alguém fizesse esse carinho.

sábado, 4 de março de 2006

A vida está agitada, a cabeça um turbilhão. Só o coração que mantém sua calma.

sexta-feira, 3 de março de 2006

Depois de noites sem dormir e pesadelos sem fim, definimos grupo e projeto. Ufa! Adorei a orientadora e eu, que sou tão conservadora e ligada ao impresso acabei optando pelos meios muuudérnos e decidimos por fazer no meio eletrônico, um documentário. E depois da primeira aula de orientação propriamente dita afirmo, declaro, pontuo, conto, relato, falo, registro, exclamo e confirmo que estou eufórica, apaixonada, empolgada, excitada e elétrica com o projeto. O problema é que agora ninguém me segura. Quero ver esse grupo me aturar.

quinta-feira, 2 de março de 2006

Turismetrô - Eu vou. Sozinha ou acompanhada. Quem quiser, que me siga.
De todos os cinco roteiros só o da Paulista que não me interessa. Dependendo de como for os outros, pode ser até que eu complete o círculo. Veremos.
Se quiser saber mais, clica aqui.
O meio jornalístico: inquietos, insatisfeitos, etc
O jornalismo é um dos métiers em que se encontra a maior parte das pessoas inquietas, insatisfeitas, revoltadas ou cinicamente resignadas, no qual se exprime muito comumente (principalmente do lado dos dominados, evidentemente), a cólera, o desgosto, o desencorajamento diante da realidade de um trabalho, que continua a viver ou a se reivindicar como “diferente dos outros” (Bourdieu, 1996: 41/42). ainda Ciro Marcondes Filho in A Saga dos Cães Perdidos

quarta-feira, 1 de março de 2006

"É difícil caracterizar "o" jornalista. O jornalismo é uma atividade múltipla. Um repórter não faz o mesmo que um secretário de redação; este, por seu turno, tem atividade distintas das de um fotógrafo ou de um ombudsman. Um jornalismo diário de um grande matutino é muito diferente do jornalismo semanal, de uma revista especializada, de um boletim de uma assessoria de imprensa ou de um jornal sindical ou de bairro. Mas o canal também difere: fazer notícias para o jornal das 20 horas é diferente de fazer uma reportagem como enviado especial do outro lado do planeta, organizar um documentário, um reality-show, conduzir uma entrevista, e todos estes diferem muito do jornalismo de rádio ou da imprensa escrita. E todos são jornalistas. Disso se conclui que jornalista é um ser muito diversificado, múltiplo, e jamais a categorização do ou da jornalista dirá muita coisa sobre a profissão, suas mudanças e dilemas." Ciro Marcondes Filho in A Saga dos Cães Perdidos
No feriado eu queria ter dormido mais, ter lido muito mais e ter descansado. Mas a presença do irmão aborrecente só meu deu irritação. Nossa, queria mesmo era outro feriado. No final das contas, os dias bons ficaram mesmo por conta da segunda e da terça-feira, que foram em São Paulo. Na segunda, amigos regando o final da noite e muitas risadas e na terça dia sossegado com o namorado e filminho para completar o feriadão. A leitura continua atrasada e se acumulando com tendências fortíssimas a piorar. Pelo menos, o bronzeado foi atualizado.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006

Faz duas noites que não durmo direito, mas pelo menos a noite passada foi boa. Thaty, Dri, Naty e cia.

sábado, 18 de fevereiro de 2006

Vai procurar sua turma

Desde que me mudei para o período da noite estava procurando minha turma. Conhecia todos, falava mais com alguns, mas só. Turma, amigos; nenhum.
Esse ano o quadro se inverteu, de maneira surpreendente. Primeiro, porque ninguém espera que justo no último ano a classe vai aumentar. Ainda mais com pessoas que se dão tão bem com você.
Ainda o ano passado, a Mari que já era da noite começou a ficar bem mais minha amiga. A Bianca, da manhã, falou que viria para a noite. Então as coisas melhoravam.
O Carlos Rodrigo sempre foi mais amigo, mas mesmo assim de MSN e não tanto assim na faculdade. O Marcelo é bate-papo na sala de aula, trocas de idéias nos corredores e só.
Mas, de repente, chegou outro Rodrigo e um Rafael. A Raquel terminou o namoro e se juntou. E daí ficou assim: Eu, Bi, Mari, Rodrigo, Rafael, Raquel, Carlos Rodrigo - de vez em quando. Engraçado que em duas semanas de aula ficamos inseparáveis: grupo de projeto experimental, grupo de bar, sentados juntos, andando juntos.
Amigos, uma turma. Que delícia!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006

Carpete e ar-condicionado. Para quem sofre de rinite alérgica e sinusite não tem nada pior. O fato é que estou há três dias sem respirar direito. E uma gripe, creio, vem por aí.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006

Trabalhar no centro tem suas vantagens e desvantagens. Hoje entrei na Igreja do Mosteiro de São Bento. Linda. Uma delícia a paz que encontrei ali e levei para meu dia todo. Rezei pelos amigos e pelos familiares. Dizem que lá tem pães e bolos divinos. Mas ainda não os comi, apenas os vi. Saí de lá com duas medalinhas do Santo e a mensagem e o significado são tão lindos que irei usar. Mas não queria que o horário de verão terminasse. Dá um pouco de medo pensar em sair de lá já escuro, apesar de ser bem perto do metrô. O que também é bom é estar ao lado do Centro Cultural Banco do Brasil, essa semana ainda pretendo passar lá. Se bem que andar por aquelas ruas é uma verdadeira luta corporal. E hoje, devido às mortes da semana passada, o clima estava conturbado: polícia chegando e camelôs saindo. Dá um pouco de medo, mas as compensações tem valido a pena.
"Valeu a pena êê. Valeu a pena êê. Sou pescador de ilusões."

terça-feira, 7 de fevereiro de 2006

Eu não sei se eu não gosto mesmo ou se é esse meu sentimento meio derrotista (ou seria derrotado?), mas o fato é que o período da manhã no trabalho de assessoria é a parte do dia que mais demora para passar. E, então, fico pensando se é chato mesmo e eu não nasci para a coisa ou se este pré-conceito que atrapalha tudo. Mas como o Kid Abelha canta, pelas rádios, eu to tentando.

domingo, 5 de fevereiro de 2006

Dos que concorreram o ano passado, assisti:

Em busca da Terra do Nunca, O Aviador, Menina de Ouro, Ray, Sideways - Entre Umas e Outras, Colateral, Closer - Perto Demais, Os Incríveis, Shrek 2, A Paixão de Cristo,
Tróia, Supersize-me - a dieta do palhaço, A queda, Diários de Motocicleta, Harry Potter e o Prisineiro de Azkabanm, Eu, Robô e Antes do pôr-do-sol.
Alguns eu só assisti ultimamente, mas a maioria assisti perto da premiação ou no cinema.
Eu estou muito triste de estar, ainda, na pindaíba. Queria por demais assistir aos filmes que estão concorrendo ao Oscar. Se não todos, pelo menos, os de melhor filme.
Os únicos que assisti e concorrem são:
Harry Potter e o Cálice de Fogo, que concorre em melhor direção de arte;
A Fantástica fábrica de chocolate, que concorre em melhor figurino e
Guerra dos Mundos, que concorre em melhor efeito visual.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006

Tem coisas que, definitivamente, nem Mastercard compra:

* Pessoas educadas que te agradecem quando você simplesmente faz sua tarefa
* Ser bem recebida em um lugar novo
* Papo descompromissado
* Estar feliz
* Ser requisitada
* Música boa no final do dia
* Ter pique para enfrentar umas pauleiras
* Fazer o que se gosta
* Sorriso de gente desconhecida que passa por você

E essas são só algumas de hoje!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006

Eu nem ia escrever. Ia esperar o final de semana para contar as novas, mas depois de hoje juro que não agüento.

De manhã, é assessoria. Jogador de futebol. O prédio é na Lorena, bonito. O escritório frio para caramba por causa do ar e super arrumado. Por enquanto, o trabalho é bem de estagiária. Organizar os aquivos e os clippings do jogador. O lugar é pequeno, só eu sou estagiária. Tem meu chefe e sua faz-tudo porque a menina faz banco, arquiva contas, faz ligações, agenda coisas e etc. Lá é bacana, vou aprender assessoria que vai ser importante, mas ainda não é empolgante.

De tarde, um instituto de pesquisa. O assunto é relação de trabalho. O prédio é no Centro, antigo. A sala enoooorme, ventilada e agradável. Por enquanto, estou sem mesa, sem computador, mas lá serei responsável pelo site e, como diria meu chefe de lá, "dona" do boletim semanal, além de ajudar na revista trimestral. O lugar é grande, mas só eu sou estagiária. Tem um monte de gente, a maioria é mulher, que fala muito, e todo mundo é mais velho. Lá eu me senti em casa e acho que não preciso dizer mais nada.

De manhã eu comecei ontem e de tarde só hoje. Agora, como diriam meus amigos do último estágio: Valendo!

terça-feira, 31 de janeiro de 2006

A cada hora que passa eu fico mais ansiosa. Acho que esta noite eu não vou dormir.
Das coisas que só acontecem na minha família.

Eu tenho muitos primos, mas nunca convivi muito com eles. Por parte de pai são tantos que já perdi a conta e a maioria é mulher. Já do lado materno são apenas dois homens, mas que também nunca convivemos. O pai deles mora na minha casa há uns cinco anos porque trabalha aqui, mas a família mora em Minas.
E não é que ele chega aqui na semana passada falando que o Felipe, filho dele mais velho e meu primo que tem 20 anos casou. Sim, casou e não avisou para ninguém, vê se pode?
Ele e o irmão dele moram juntos em Santa Rita (acho) porque trabalham juntos na Vale do Rio Doce. Faz pouco tempo que o irmão dele foi para lá. Depois de um final de semana na cidade da namorada eis que meu primo Felipe chega no apartamento que divide com o irmão, Junior, com a namorada, mala, comidas, panelas e etc. O Junior não entendeu, mas também não questionou. No dia seguinte, a empresa inteira cumprimenta o Felipe pelo casamento. E ele fica assim, sem entender nada e liga para meu tio.
Junior: Pai, o Felipe casou!
Tio: Como assim, casou?
Junior: É pai. Ontem ele chegou aqui com a namorada, mas não falou nada e hoje na empresa estava todo mundo cumprimentando pelo casamento.
Tio: Nossa, vou falar com ele.
Bom, sei que o tal primo nem contou nada. Desconversou. Quando a mãe dele ligou, parece que foi a mesma coisa. Foi lá, casou e nem avisou. Esta semana a boa nova é que ele vai ser papai. Vai entender essas pessoas. Casar e nem avisar é dose. Pelo menos minha avó vai ganhar o primeiro bisneto.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2006

Já fazia muito, mas muito tempo mesmo que eu não gastava um tempinho indo de um blog para outro até não saber mais onde comecei. E hoje acabei descobrindo além de um blog muito legal (.Gotcha) um texto de outro terceiro muito mais legal. Já é quase fevereiro, mas tá valendo.


Em 2006

Que descubram uma nova música dos Beatles.
Que o Brasil ganhe de 5 a 0 da Argentina.
Que encontrem vida em outro planeta.
Que as galinhas só morram de morte natural.
Que o trovão não assuste os cachorros.
Que todos os assentos sejam na janela.
Que fique mais fácil acertar na mega-sena.

Que a pizza do delivery não chegue fria.
Que todas as crianças queiram ser detetives.
Que os esmaltes ganhem nomes mais simples.
Que finalmente encontrem Elvis.
Que o carro nunca faça um barulho estranho.
Que a reunião de condomínio resolva alguma coisa.
Que o quiabo não tenha gosto de quiabo.

Que Joãozinho plante novamente seu pé de feijão.
Que a empadinha não se quebre na primeira mordida.
Que surjam mais palavras bonitas como "via-láctea".
Que você não saia com o olho vermelho na foto.
Que os livros de auto-ajuda não ajudem só o autor.
Que seja mais fácil entender o manual da esteira elétrica.
Que ainda produzam filmes em preto e branco.

Que a furadeira do vizinho faça menos barulho.
Que todo lago tenha um cisne.
Que domingo a noite seja menos triste.
Que a coxinha de frango com catupiry venha com catupiry.
Que mais feriados caiam na sexta-feira.
Que o nariz da Nicole Kidman vire patrimônio da humanidade.

Que Alice leve o patinho feio para o País das Maravilhas.
Que ninguém esqueça de mandar o anexo do e-mail.
Que Chico Buarque faça uma música nova todo dia.
Que o "M" não seja usado apenas antes do "P" e do "B".
Que o soluço passe mesmo com um susto.
Que o band aid doa menos na hora de sair.
Que todo mundo tenha troco pra cinquenta reais.
Que só bons políticos possam vencer as eleições.

Que ninguém tenha que sorrir porque está sendo filmado.
Que sua fila ande mais rápido que a do lado.
Que a torcida reclame com o juiz e não com a mãe dele.
Que o tempo seja mesmo relativo.
E que alguns minutos importantes se transformem em horas.
Que não falte assunto dentro do elevador.
Que o prato para duas pessoas sirva realmente para dois.
Que Tom e Vinícius ainda escrevam músicas juntos.

Que salvem mais quinhentas baleias.
Que o cara da cerveja faça duas por três reais.
Que você vire tema de escola de samba.
Que ninguém seja obrigado a tirar foto 3x4.
Que você ainda sonhe em ser astronauta.

Feliz 2006.
André Muhle.
Dois cisos a menos, dois óculos a mais.
Tão lindas as armações que eu comprei que eu não vejo a hora de ir buscar. Amanhã acaba tudo e quarta-feira será o primeiro dia do resto da minha vida. Feliz. Feliz. Feliz.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2006

Eu estou muito viciada em BBB e JK. O problema vai ser quando as aulas voltarem.
Sexta-feira perco de vez o juízo. Adeus, últimos cisos. Até terça-feira descansar e na quarta-feira começo de novo. Ansiedade, nervosismo, alegria.

terça-feira, 24 de janeiro de 2006

Pense em uma coisa constrangedora. Agora multiplique por três. Prazer, esta sou na hora do almoço.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2006

Ficar em casa o dia todo e assistir a todos os tele-jornais da Rede Globo é uma verdadeira tortura. As matérias do Jornal Nacional já passaram, pelo menos, 3 vezes nos outros tele-jornais. Ninguém merece!

sábado, 21 de janeiro de 2006

Papai Noel me trouxe o presente que eu tanto queria. Embrulhado em papel dourado. Alívio, felicidade.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2006

A noite foi tão boa que compensou todo o dia de mau-humor e dor de cabeça. Nada como amigos, cervejas e risadas para fechar o dia com chave de ouro. Foi bom demais! Confira aqui.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2006

Para acabar de completar, meu óculos quebrou e eu estou ceguinha de tudo. Que ódio. Será que não tem nada mais de ruim para acontecer comigo não? O oftalmo é só dia 26. Agora, imagine a pessoa que não vive sem óculos ficar uma semana sem enxergar, já que os dois graus de miopia não permitem o feito. Devo acrescentar que ninguém merece!!!

sábado, 14 de janeiro de 2006

De repente, o coração ficou pequenininho. E, não sei porquê, agora ele está bem apertado dentro do peito. Como se o mundo tivesse ficado grande demais e meus sonhos, minha vida, eu, tudo, insignificante.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2006

Um pouco de sol todos os dias bastam para manter - em dia - meu bronzeado e minha cabeça. Aliás, hoje comprei uma saia no joelho tão linda. Desempregado gasta sem nem saber o que faz, mas eu fiquei tão feliz com a aquisição que não quero nem pensar que gastei 50 reais.

terça-feira, 10 de janeiro de 2006

Boring day.
Acho que foi para compensar que ontem foi bom com piscina, amiga, livros e dvds emprestados - que ainda não consegui assistir e os livros vão esperar até terminar Mulheres que correm com os lobos - cervejinha, calor, etc.
Hoje não fiz nada de bom. Rematrícula. Último ano. Dá um medo pensar nisso.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2006

Ainda não sei se, de verdade, o que aconteceu foi bom ou ruim. Talvez possa, agora, me considerar livre para voar. Pelo menos se eu soubesse tinha ficado em Floripa até domingo. Assim aproveitava mais a praia. Em casa, o tempo não passa e eu só faço dormir.
Primeiro o cala-boca admissão, agora o cala-boca demissão. Ainda indignada com a falta de profissionalismo de alguns. Fazer o quê, quem deve, teme. Melhor mesmo procurar meu caminho. Tava difícil trabalhar com quem não era ético, mentia, e eu não admirava. Tava cada vez pior. Será que vai sempre faltar alguma coisa?

terça-feira, 3 de janeiro de 2006

Certeza do amor que sinto

Acho que é disso que estou sofrendo. Porque depois de uma semana grudados, dia e noite, da hora que acorda a hora que vai dormir, ter que levantar cedo, dividir a pia no momento escova de dentes, ir tomar café da manhã, ir para a praia, se aventurar, brigar por causa da minha tpm e da fome dele que vem a cada duas horas, dar risada, se zuar, brigar pelo controle remoto, resolver onde vai, sair, não sair, pular as sete ondas, horas juntos no ônibus para ir, horas juntos no ônibus para voltar, hoje ele foi para casa dele. Tudo bem que não é perto, nem longe, mas ele já não está mais do meu lado. Apesar de termos hoje acordados juntos no ônibus, ele não vai dormir comigo, eu não vou ficar olhando ele dormir com cara de anjo e ele não vai ter que me aturar. Amanhã a vida segue e a saudade já está doendo mega apertado aqui. Mas, me deu uma corajona se encarar mais um ano do lado desse menino que dá duro na vida, que sabe que eu tenho um gênio forte e que mesmo assim me ama de montão. Então, esses sete dias só somam alegrias e ratificam as certezas do amor que sinto.
Com tristeza e pesar anuncio que voltei. Floripa, praias, sol e companhia 24 horas do namorado se foram. Mas de qualquer forma, feliz ano novo para todo mundo!