O primeiro ano do resto de nossas vidas
Às vezes é isto que sinto em relação a este ano e tudo que vai acontecer daqui para a frente. Como se este ano fosse o primeiro do resto de nossas vidas.
Último ano da faculdade. A maioria dos alunos já atuam na área e quem não atua vai com mais fervor buscar seu espaço para treinar toda a bagagem teórica acumulada com a faculdade. E ainda, de lambuja, aprender as coisas que a faculdade não ensina.
Os trabalhos se acumulam e ainda com cara de importância aparecem o Projeto Experimental e a Tese de Conclusão de Curso. Este, para completar, tem que ser feito individualmente.
Logo de cara, desespero. Que grupo? Que tema? Que mídia? Eis as questões! Bem devagar, pouco a pouco, as dúvidas somem. Quase que em doses homeopáticas.
E então, surgem: idéias, afinidades, vontades, planos e a cabeça vira um verdadeiro turbilhão. As conversas se afinam e aí pinta uma conclusão. Alguma coisa parecida com um caminho. Ainda de terra, é bem verdade, mas algo em que dê para se guiar com a ajuda - sempre imprescindível - do coordenador.
Mesmo com as coisas fluindo, sempre há a sensação de que não vai dar tempo. Mas isso passa. Pelo menos, foi o que me garantiram.
O texto está no plural porque foi inicialmente postado no blog da faculdade. Quer ver? Clica aqui.
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