O jogo, ontem, foi muito divertido. Juntei mais três amigas que fazia tempo que não via na minha casa e além de bebermos muito, rimos, tiramos fotos, falamos, contamos as últimas. A única coisa que a gente não fez muito bem foi assistir o jogo, apesar de termos gritado muito na comemorações do gol - na verdade, acho que era para fingir que estávamos prestando atenção nele ou até para não dizer que não vimos a partida.
Mas foi ótimo. É bom ver que apesar da Lumière ter sido um ambiente de trabalho para lá de turbulento e desagradável, muitas coisas eu ganhei. Porque além de toda a experiência e stress, também sai ganhando com 3 amigAs e 3 amigOs. Daqueles que a gente vai ter para sempre e reencontrar, apesar de não ser sempre, é sempre bom.
sexta-feira, 23 de junho de 2006
quarta-feira, 21 de junho de 2006
Do mesmo jeito que a desanimação veio, ela se foi. Já fazia bem umas três semanas - ou mais - que tudo era cinza, sem graça, chato, aborrecido. Até mesmo os finais de semana eram insípidos, incolores, inodoros e totalmente insossos. Dentro de mim: fumaça, nós, vazio. Nem questões que abalavam e nem que animavam. Parecia que eu estava meio suspensa no ar, vivendo por viver. Simplesmente seguindo. Não, não tinha nada de melancólico, nem dúvidas, nem vontade de mudar o rumo das coisas. Quer dizer, vontade de mudar as coisas tinha, mas nem impulso para isso eu conseguia achar. Então, para mim, dá no mesmo. Só que de repente, não mais que de repente, a fumacinha cinza daqui de dentro foi sumindo e as cores voltando. Eu voltei a falar muito, a gesticular mais ainda e até a dar risadas. O pensamento entrou no ritmo acelerado que eu vivo e gosto tanto. E hoje, o dia mal começou, e já teve risada e notícias boas. O humor estão tão em alta que chega a ser irritante. Portanto, a todos que passarem por aqui: um BOM DIA!
segunda-feira, 19 de junho de 2006
sexta-feira, 16 de junho de 2006
quarta-feira, 31 de maio de 2006
MALANDRO:
De acordo com o Houaiss - adjetivo e substantivo masculino. 1) que ou aquele que não trabalha, que emprega recursos engenhosos para sobreviver; vadio; 2)que ou aquele que leva a vida em diversões, prazeres; 3) que ou aquele que tem preguiça; mandrião, indolente; 4) que ou aquele que furta, que vive fora da lei; ladrão, gatuno, marginal; 5) Regionalismo: Brasil. que ou aquele que é sagaz, arguto; 5.1) Regionalismo: Brasil. que ou aquele que se vale de astúcia enganosa; finório, espertalhão.
By me - defeito no masculino. 1) aquele que se aproveita dos outros em todas as questões 2) aquele que vive sem pressões; 3) aquele que faz a sacanagem.
De acordo com o Houaiss - adjetivo e substantivo masculino. 1) que ou aquele que não trabalha, que emprega recursos engenhosos para sobreviver; vadio; 2)que ou aquele que leva a vida em diversões, prazeres; 3) que ou aquele que tem preguiça; mandrião, indolente; 4) que ou aquele que furta, que vive fora da lei; ladrão, gatuno, marginal; 5) Regionalismo: Brasil. que ou aquele que é sagaz, arguto; 5.1) Regionalismo: Brasil. que ou aquele que se vale de astúcia enganosa; finório, espertalhão.
By me - defeito no masculino. 1) aquele que se aproveita dos outros em todas as questões 2) aquele que vive sem pressões; 3) aquele que faz a sacanagem.
terça-feira, 30 de maio de 2006
segunda-feira, 29 de maio de 2006
SACANAGEM:
Segundo o dicionário Houaiss - substantivo feminino. 1) ato, dito ou procedimento próprio de sacana ('devasso', 'espertalhão', 'trocista'); sacanice; 2) ato praticado contra alguém como gracejo ou ludibrio; peça, partida, sacanice; 3) Regionalismo: Brasil. comentário divertido ou perverso que se faz sobre alguém ou algo; troça, gozação, sacanice; 4) ato perverso; maldade, deslealdade; 5) ato libidinoso ou imoral; libertinagem, devassidão.
Segundo o dicionário Houaiss - substantivo feminino. 1) ato, dito ou procedimento próprio de sacana ('devasso', 'espertalhão', 'trocista'); sacanice; 2) ato praticado contra alguém como gracejo ou ludibrio; peça, partida, sacanice; 3) Regionalismo: Brasil. comentário divertido ou perverso que se faz sobre alguém ou algo; troça, gozação, sacanice; 4) ato perverso; maldade, deslealdade; 5) ato libidinoso ou imoral; libertinagem, devassidão.
Em alto e bom som
Ela vai voltar (Charles Brown Jr.)
Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar
Ela não é o tipo de mulher que se entrega na primeira
Mas melhora na segunda e o paraíso é na terceira
Ela tem força, ela tem sensibilidade, ela é guerreira
Ela é uma deusa, ela é mulher de verdade
Ela é daquelas que tu gosta na primeira
Se apaixona na segunda e perde a linha na terceira
Ela é discreta e cultua bons livros
E ama os animais, tá ligado eu sou o bicho
Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar
Deixa eu te levar pra ver o mundo baby
Deixa eu te mostrar o melhor que eu posso ser
Ela não é o tipo de mulher que se entrega na primeira
Mas melhora na segunda e o paraíso é na terceira
Ela tem força, ela tem sensibilidade, ela é guerreira
Ela é uma deusa, ela é mulher de verdade
Ela é daquelas que tu gosta na primeira
Se apaixona na segunda e perde a linha na terceira
Ela é discreta e cultua bons livros
E ama os animais, tá ligado eu sou o bicho
Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar
Fazer da vida o que melhor possa ser
Traçar um rumo novo em direção ao sol
Me sinto muito bem
Quando vejo o pôr-do-sol
Só pra fazer nascer a lua
Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar
Porque quem canta, seus males espanta.
Ela vai voltar (Charles Brown Jr.)
Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar
Ela não é o tipo de mulher que se entrega na primeira
Mas melhora na segunda e o paraíso é na terceira
Ela tem força, ela tem sensibilidade, ela é guerreira
Ela é uma deusa, ela é mulher de verdade
Ela é daquelas que tu gosta na primeira
Se apaixona na segunda e perde a linha na terceira
Ela é discreta e cultua bons livros
E ama os animais, tá ligado eu sou o bicho
Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar
Deixa eu te levar pra ver o mundo baby
Deixa eu te mostrar o melhor que eu posso ser
Ela não é o tipo de mulher que se entrega na primeira
Mas melhora na segunda e o paraíso é na terceira
Ela tem força, ela tem sensibilidade, ela é guerreira
Ela é uma deusa, ela é mulher de verdade
Ela é daquelas que tu gosta na primeira
Se apaixona na segunda e perde a linha na terceira
Ela é discreta e cultua bons livros
E ama os animais, tá ligado eu sou o bicho
Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar
Fazer da vida o que melhor possa ser
Traçar um rumo novo em direção ao sol
Me sinto muito bem
Quando vejo o pôr-do-sol
Só pra fazer nascer a lua
Minha mente nem sempre tão lúcida é fértil e me deu a voz
Minha mente nem sempre tão lúcida fez ela se afastar
Mas ela vai voltar
Porque quem canta, seus males espanta.
domingo, 28 de maio de 2006
quinta-feira, 25 de maio de 2006
terça-feira, 23 de maio de 2006
Meu pique para estudar tem se concentrado durante a semana. Nos finais de semana têm sido a maior dificuldade me concentrar e me dedicar. Que raiva! Por isso que a semana passada foi tão produtiva - não fui à aula e consegui estudar quase todos os dias da semana. Queria mais tempo durante a semana. Alguém pode, por gentileza, me ceder umas três horas do seu dia.
quinta-feira, 18 de maio de 2006
quarta-feira, 17 de maio de 2006
terça-feira, 16 de maio de 2006
Eu escrevi um texto em 2002. E descobri que ele foi publicado no site Cronistas Reunidos. Como a data de publicação não aparece creio que ela seja recente. Tanto que meu texto tem até data. Veja aqui.
sexta-feira, 12 de maio de 2006
6 de agosto
Porque até agora eu só esperava por maio. Não via a hora. Só que agora que maio chegou tenho que esperar por agosto. A sensação não é nem de borboletas no estômago, é de um Taz Mania fazendo todo o estrago que ele pode fazer. A sorte foi lançada e seja o que Deus quiser (Ele quer!). Agora é só esperar. Agosto chega logo, ok?
Porque até agora eu só esperava por maio. Não via a hora. Só que agora que maio chegou tenho que esperar por agosto. A sensação não é nem de borboletas no estômago, é de um Taz Mania fazendo todo o estrago que ele pode fazer. A sorte foi lançada e seja o que Deus quiser (Ele quer!). Agora é só esperar. Agosto chega logo, ok?
quinta-feira, 11 de maio de 2006
Fragmentos
* eu pintei as unhas de vermelho, no sábado. E todo mundo falou delas. Só que de tanto digitar, elas já eram. Hoje é o último dia.
* briguei com o namorado. Semana de mau-humor e de pequenas reconciliações diárias.
* torcendo pelo que deve dar certo.
* estudando muito e sem vontade de assistir aulas.
* sem receber até agora. Já ando pensando em retaliação.
* final de semana chegando e semana de comunicação também. Dessa vez, vou aproveitar de outra forma.
* frio, frio, frio. Haja roupa.
* eu pintei as unhas de vermelho, no sábado. E todo mundo falou delas. Só que de tanto digitar, elas já eram. Hoje é o último dia.
* briguei com o namorado. Semana de mau-humor e de pequenas reconciliações diárias.
* torcendo pelo que deve dar certo.
* estudando muito e sem vontade de assistir aulas.
* sem receber até agora. Já ando pensando em retaliação.
* final de semana chegando e semana de comunicação também. Dessa vez, vou aproveitar de outra forma.
* frio, frio, frio. Haja roupa.
segunda-feira, 8 de maio de 2006
quinta-feira, 4 de maio de 2006
Adoro feriados. A única coisa é que a semana fica incrivelmente curta e parece que não dá tempo de nada. Bom, vai ver que não dá mesmo.
Ontem estive na entrega do Prêmio Personalidade da Mídia (ou qualquer coisa que o valha). O premiado em questão foi Octávio Frias. Estava lá a cúpula política paulistana com a presença de Gilberto Kassab e Cláudio Lembro, prefeito e governador de São Paulo, respectivamente. Marcos Maciel (esse é chegado do Lembro, porque até no Mackenzie de vez em quando ele aparecia), Fernando Henrique Cardoso, Serra e Geraldo Alckmin. Uma puxação de saco e rasgação de seda que só.
E um detalhe: Serra está mais pra lá do que prá lá. Será que foi o cargo da prefeitura que acabou com ele, a derrota para Lula ou para o Geraldo Alckin? Eis a questão.
Ontem estive na entrega do Prêmio Personalidade da Mídia (ou qualquer coisa que o valha). O premiado em questão foi Octávio Frias. Estava lá a cúpula política paulistana com a presença de Gilberto Kassab e Cláudio Lembro, prefeito e governador de São Paulo, respectivamente. Marcos Maciel (esse é chegado do Lembro, porque até no Mackenzie de vez em quando ele aparecia), Fernando Henrique Cardoso, Serra e Geraldo Alckmin. Uma puxação de saco e rasgação de seda que só.
E um detalhe: Serra está mais pra lá do que prá lá. Será que foi o cargo da prefeitura que acabou com ele, a derrota para Lula ou para o Geraldo Alckin? Eis a questão.
terça-feira, 2 de maio de 2006
quarta-feira, 26 de abril de 2006
De repente, tudo faz sentido:
Segundo o psicólogo as famílias com número de filhos reduzidos têm como conseqüência a falta de filhos do meio. "Pesquisas americanas revelam que elevado percentual (40,0%) de dirigentes de empresas são filhos do meio. No livro Born to Rebel, de Frank Sulloway, consta que os mais velhos ou filhos únicos tendem a ser mais conservadores e obedientes. Os caçulas e os filhos do meio seriam propensos a levar a vida menos a sério. E os intermediários seriam os menos problemáticos, mais ousados e criativos", conta.
Godoy explica que, em geral, o caçula recebe apoio dos pais e o mais velho, respeito. Conforme o psicólogo, quem acaba sobrando nessa é o filho do meio, que acaba descobrindo o caminho da porta de saída com maior facilidade e aprende mais rápido a andar com suas próprias pernas.
Redação Terra
Segundo o psicólogo as famílias com número de filhos reduzidos têm como conseqüência a falta de filhos do meio. "Pesquisas americanas revelam que elevado percentual (40,0%) de dirigentes de empresas são filhos do meio. No livro Born to Rebel, de Frank Sulloway, consta que os mais velhos ou filhos únicos tendem a ser mais conservadores e obedientes. Os caçulas e os filhos do meio seriam propensos a levar a vida menos a sério. E os intermediários seriam os menos problemáticos, mais ousados e criativos", conta.
Godoy explica que, em geral, o caçula recebe apoio dos pais e o mais velho, respeito. Conforme o psicólogo, quem acaba sobrando nessa é o filho do meio, que acaba descobrindo o caminho da porta de saída com maior facilidade e aprende mais rápido a andar com suas próprias pernas.
Redação Terra
segunda-feira, 24 de abril de 2006
Hoje está muuuito difícil. Há mais de duas horas estou parada na frente do computador, com milhares de informações e papéis nas mãos para escrever uma matéria, que tenho que terminar amanhã. Mas não consegui sair do segundo parágrafo, além de estar odiando o primeiro. Ai, ai. A cabeça está doendo, as idéias não estão fluindo e eu já estou ficando desesperada para dizer a verdade. Já tomei café, comi bolacha, naveguei na internet. Nada, nada, absolutamente nada está adiantando. Acho mesmo que vai ficar para amanhã - mesmo odiando deixar tudo para a última hora.
sexta-feira, 21 de abril de 2006
segunda-feira, 17 de abril de 2006
Ando em uma correria tão grande que nem percebi que este blog fez 4 anos. Faz uma semana exata. Às vezes penso quanto tempo mais conseguirei mantê-lo. E não, não estou pensando em desistir. Por causa da faculdade tive que criar um novo blog, mas esse é mais jornalístico - 4 anos e uma semana depois, mais um blog.
sexta-feira, 14 de abril de 2006
A verdade verdadeira é que eu queria muito ficar em Sampa neste feriado. Tenho que terminar meu capítulo do projeto, tenho que ler os livros para tal, tenho que terminar uma matéria, queria arrumar meu guarda-roupa, tenho umas coisas para passar a limpo no caderno, queria fazer passeios pela cidade mesmo. Só que o namorado insiste.
Uptade: Pois é, eu estava escrevendo na sexta-feira que não queria viajar, mas naquele dia mesmo acabei indo para Bragança Paulista para o sítio de uma amiga. Depois do namorado muito insistir que queria viajar e eu não acabei cedendo. Fomos para o sítio de uma amiga. E não é que foi bom?
Uptade: Pois é, eu estava escrevendo na sexta-feira que não queria viajar, mas naquele dia mesmo acabei indo para Bragança Paulista para o sítio de uma amiga. Depois do namorado muito insistir que queria viajar e eu não acabei cedendo. Fomos para o sítio de uma amiga. E não é que foi bom?
terça-feira, 11 de abril de 2006
E por causa do feriado ontem fui à biblioteca. Ia mesmo pegar Verdade Tropical, do Caetano. Mas quando cheguei lá e olhei direito para a prateleira avistei - nada mais nada menos que - Chega de Saudade, Ruy Castro. Qual a dúvida?
Afinal de contas, tem um feriado pela frente e muuuuita vontade de ler. Já que Eça de Queiroz não conseguiu me segurar em sua Ilustre Casas de Ramires, Ruy Castro me pegou nos segundos seguintes que estava com o livro em mãos.
Afinal de contas, tem um feriado pela frente e muuuuita vontade de ler. Já que Eça de Queiroz não conseguiu me segurar em sua Ilustre Casas de Ramires, Ruy Castro me pegou nos segundos seguintes que estava com o livro em mãos.
domingo, 9 de abril de 2006
quinta-feira, 6 de abril de 2006
Com o fim das provas eu fiquei pseudo-tranqüila. Tudo porque elas terminaram ontem e os trabalhos ainda não estão de volta, mas hoje tem aula de projeto e tenho quase certeza que terei coisas, talvez muitas, para fazer no final de semana. De qualquer forma já decidi que vou cortar o cabelo. Pelo menos um dia, na verdade vai se resumir em horas porque o processo é tão rápido, no final de semana eu preciso para mim. Desde que as aulas começaram este será o primeiro deles.
sexta-feira, 31 de março de 2006
quinta-feira, 30 de março de 2006
Eu não tenho um namorado particularmente romântico. Ele é do tipo que não gosta de mandar flores e em quatro anos de namoro uma vez me trouxe uma rosa e em outra oportunidade me enviou um buquê. Só. Mas mesmo assim ele é capaz de fazer coisas muito fofas, como me levar chocolate, me ver mesmo estando super cansado, me ligar para saber se estou na faculdade porque ele estava passando na frente e resolveu parar ou me ligar na hora mais atribulada do trabalho dele para me dar um oizinho e saber se estou bem. Na verdade, acho que estou escrevendo dele não só porque pouco o faço neste espaço, mas porque tenho tido pouco tempo com ele em comparação ao que já vivemos. E isso tudo tem me feito sentir uma falta absurda dele! Acho que ando nas fases em que a paixão volta com tudo.
quarta-feira, 29 de março de 2006
Porque a semana está desesperadora e para o final de semana eu tenho que:
- fazer duas entrevistas para a prova de rádio (sendo que uma é com alguma celebridade*)
- fazer pauta, entrevista e matéria para o jornal da faculdade
- fazer o trabalho de convergência, que é mega trabalhoso
- assistir e analisar um documentário
- estudar para a prova de quarta e ler os textos
- ir ao primeiro contato com o pessoal da Ocas" para o projeto
* Se alguém conhecer alguma e puder me ajudar, agradeço!
- fazer duas entrevistas para a prova de rádio (sendo que uma é com alguma celebridade*)
- fazer pauta, entrevista e matéria para o jornal da faculdade
- fazer o trabalho de convergência, que é mega trabalhoso
- assistir e analisar um documentário
- estudar para a prova de quarta e ler os textos
- ir ao primeiro contato com o pessoal da Ocas" para o projeto
* Se alguém conhecer alguma e puder me ajudar, agradeço!
segunda-feira, 27 de março de 2006
sexta-feira, 24 de março de 2006
No dia que eu casar ou entro com este música na igreja ou ela toca na hora das alianças.
Pelo tempo que durar (Adriana Calcanhoto/Marisa Monte)
Nada vai permanecer
No estado em que está
Eu só penso em ver você
Eu só quero te encontrar
Geleiras vão derreter
Estrelas vão se apagar
E eu pensando em ter você
Pelo tempo que durar
Coisas vão se transformar
Para desaparecer
E eu pensando em ficar
A vida a te transcorrer
E eu pensando em passar
Pela* vida com você
*Vou trocar por Minha.
Pelo tempo que durar (Adriana Calcanhoto/Marisa Monte)
Nada vai permanecer
No estado em que está
Eu só penso em ver você
Eu só quero te encontrar
Geleiras vão derreter
Estrelas vão se apagar
E eu pensando em ter você
Pelo tempo que durar
Coisas vão se transformar
Para desaparecer
E eu pensando em ficar
A vida a te transcorrer
E eu pensando em passar
Pela* vida com você
*Vou trocar por Minha.
sexta-feira, 17 de março de 2006
Porquê temos que re-encontrar AQUELA pessoa exatamente no dia em que estamos descabeladas, com roupa desencanada, com cara de cansada e molhada de chuva? O pior é seguir seu caminho com cara de besta quando todo mundo está querendo morrer com a chuva que caía. Engraçado como algumas coisas perdem a importância depois de certas situações. Até a TPM passou depois dessa.
quinta-feira, 16 de março de 2006
quarta-feira, 15 de março de 2006
"Cada bloguista participante tem de enunciar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogs aviso do recrutamento. Ademais, cada participante deve reproduzir este regulamento no seu blog."
A brincadeira chegou aqui através da Naty. Então, lá vai:
* Lavar a mão. Sempre, o tempo todo! Sem parar. Já fui pior, mas hoje tem que se fazer tantas coisas que não dá tempo. Se parasse para lavar as mãos cada vez que eu pensasse, não produziria nada.
* Grifar livros. Os meus. Quando o livro é alheio caneta e papel andam junto, dentro do livro, assim anoto tudo e não perco nada.
* Músicas. Ultimamente, elas têm faltado no meu dia. Mas gosto delas para tudo: momentos marcantes - cada um se destaca por uma música -, banho, estudar, trabalhar, andar, etc.
* Falar sozinha. Seria esta uma patologia grave? Falo sozinha e, na maioria das vezes, em voz alta. Na rua, no ônibus, em casa, na frente do computador, então, nem fala. Digo, falo muito!!!
* Ler. De bula de remédio a outdoor na rua. Todas as letras, cada palavra. Viciada e, ler seria o mais apropriado.
Então, agora passo a bola para Thaty (A teus pés), Luiza (Enquanto espero), Luciana (Caindo na sarjeta), Renata (Tanto Clichê) e Paulinha (Menina da Lua).
A brincadeira chegou aqui através da Naty. Então, lá vai:
* Lavar a mão. Sempre, o tempo todo! Sem parar. Já fui pior, mas hoje tem que se fazer tantas coisas que não dá tempo. Se parasse para lavar as mãos cada vez que eu pensasse, não produziria nada.
* Grifar livros. Os meus. Quando o livro é alheio caneta e papel andam junto, dentro do livro, assim anoto tudo e não perco nada.
* Músicas. Ultimamente, elas têm faltado no meu dia. Mas gosto delas para tudo: momentos marcantes - cada um se destaca por uma música -, banho, estudar, trabalhar, andar, etc.
* Falar sozinha. Seria esta uma patologia grave? Falo sozinha e, na maioria das vezes, em voz alta. Na rua, no ônibus, em casa, na frente do computador, então, nem fala. Digo, falo muito!!!
* Ler. De bula de remédio a outdoor na rua. Todas as letras, cada palavra. Viciada e, ler seria o mais apropriado.
Então, agora passo a bola para Thaty (A teus pés), Luiza (Enquanto espero), Luciana (Caindo na sarjeta), Renata (Tanto Clichê) e Paulinha (Menina da Lua).
sexta-feira, 10 de março de 2006
O lindo dia, de hoje, acabou. O céu azul anil que estava aqui ainda há pouco na minha janela se foi e me deixou esse cinza cimento. Não quero. Justo hoje que é sexta-feira e que eu estou toda menininha de saia branca e sandália. E amanhã não pode ficar assim porque eu tenho compromisso logo cedo. São Pedro, vê se manera aí que ainda tenho muita coisa para fazer.
quarta-feira, 8 de março de 2006
O primeiro ano do resto de nossas vidas
Às vezes é isto que sinto em relação a este ano e tudo que vai acontecer daqui para a frente. Como se este ano fosse o primeiro do resto de nossas vidas.
Último ano da faculdade. A maioria dos alunos já atuam na área e quem não atua vai com mais fervor buscar seu espaço para treinar toda a bagagem teórica acumulada com a faculdade. E ainda, de lambuja, aprender as coisas que a faculdade não ensina.
Os trabalhos se acumulam e ainda com cara de importância aparecem o Projeto Experimental e a Tese de Conclusão de Curso. Este, para completar, tem que ser feito individualmente.
Logo de cara, desespero. Que grupo? Que tema? Que mídia? Eis as questões! Bem devagar, pouco a pouco, as dúvidas somem. Quase que em doses homeopáticas.
E então, surgem: idéias, afinidades, vontades, planos e a cabeça vira um verdadeiro turbilhão. As conversas se afinam e aí pinta uma conclusão. Alguma coisa parecida com um caminho. Ainda de terra, é bem verdade, mas algo em que dê para se guiar com a ajuda - sempre imprescindível - do coordenador.
Mesmo com as coisas fluindo, sempre há a sensação de que não vai dar tempo. Mas isso passa. Pelo menos, foi o que me garantiram.
O texto está no plural porque foi inicialmente postado no blog da faculdade. Quer ver? Clica aqui.
Às vezes é isto que sinto em relação a este ano e tudo que vai acontecer daqui para a frente. Como se este ano fosse o primeiro do resto de nossas vidas.
Último ano da faculdade. A maioria dos alunos já atuam na área e quem não atua vai com mais fervor buscar seu espaço para treinar toda a bagagem teórica acumulada com a faculdade. E ainda, de lambuja, aprender as coisas que a faculdade não ensina.
Os trabalhos se acumulam e ainda com cara de importância aparecem o Projeto Experimental e a Tese de Conclusão de Curso. Este, para completar, tem que ser feito individualmente.
Logo de cara, desespero. Que grupo? Que tema? Que mídia? Eis as questões! Bem devagar, pouco a pouco, as dúvidas somem. Quase que em doses homeopáticas.
E então, surgem: idéias, afinidades, vontades, planos e a cabeça vira um verdadeiro turbilhão. As conversas se afinam e aí pinta uma conclusão. Alguma coisa parecida com um caminho. Ainda de terra, é bem verdade, mas algo em que dê para se guiar com a ajuda - sempre imprescindível - do coordenador.
Mesmo com as coisas fluindo, sempre há a sensação de que não vai dar tempo. Mas isso passa. Pelo menos, foi o que me garantiram.
O texto está no plural porque foi inicialmente postado no blog da faculdade. Quer ver? Clica aqui.
sábado, 4 de março de 2006
sexta-feira, 3 de março de 2006
Depois de noites sem dormir e pesadelos sem fim, definimos grupo e projeto. Ufa! Adorei a orientadora e eu, que sou tão conservadora e ligada ao impresso acabei optando pelos meios muuudérnos e decidimos por fazer no meio eletrônico, um documentário. E depois da primeira aula de orientação propriamente dita afirmo, declaro, pontuo, conto, relato, falo, registro, exclamo e confirmo que estou eufórica, apaixonada, empolgada, excitada e elétrica com o projeto. O problema é que agora ninguém me segura. Quero ver esse grupo me aturar.
quinta-feira, 2 de março de 2006
Turismetrô - Eu vou. Sozinha ou acompanhada. Quem quiser, que me siga.
De todos os cinco roteiros só o da Paulista que não me interessa. Dependendo de como for os outros, pode ser até que eu complete o círculo. Veremos.
Se quiser saber mais, clica aqui.
De todos os cinco roteiros só o da Paulista que não me interessa. Dependendo de como for os outros, pode ser até que eu complete o círculo. Veremos.
Se quiser saber mais, clica aqui.
O meio jornalístico: inquietos, insatisfeitos, etc
O jornalismo é um dos métiers em que se encontra a maior parte das pessoas inquietas, insatisfeitas, revoltadas ou cinicamente resignadas, no qual se exprime muito comumente (principalmente do lado dos dominados, evidentemente), a cólera, o desgosto, o desencorajamento diante da realidade de um trabalho, que continua a viver ou a se reivindicar como “diferente dos outros” (Bourdieu, 1996: 41/42). ainda Ciro Marcondes Filho in A Saga dos Cães Perdidos
O jornalismo é um dos métiers em que se encontra a maior parte das pessoas inquietas, insatisfeitas, revoltadas ou cinicamente resignadas, no qual se exprime muito comumente (principalmente do lado dos dominados, evidentemente), a cólera, o desgosto, o desencorajamento diante da realidade de um trabalho, que continua a viver ou a se reivindicar como “diferente dos outros” (Bourdieu, 1996: 41/42). ainda Ciro Marcondes Filho in A Saga dos Cães Perdidos
quarta-feira, 1 de março de 2006
"É difícil caracterizar "o" jornalista. O jornalismo é uma atividade múltipla. Um repórter não faz o mesmo que um secretário de redação; este, por seu turno, tem atividade distintas das de um fotógrafo ou de um ombudsman. Um jornalismo diário de um grande matutino é muito diferente do jornalismo semanal, de uma revista especializada, de um boletim de uma assessoria de imprensa ou de um jornal sindical ou de bairro. Mas o canal também difere: fazer notícias para o jornal das 20 horas é diferente de fazer uma reportagem como enviado especial do outro lado do planeta, organizar um documentário, um reality-show, conduzir uma entrevista, e todos estes diferem muito do jornalismo de rádio ou da imprensa escrita. E todos são jornalistas. Disso se conclui que jornalista é um ser muito diversificado, múltiplo, e jamais a categorização do ou da jornalista dirá muita coisa sobre a profissão, suas mudanças e dilemas." Ciro Marcondes Filho in A Saga dos Cães Perdidos
No feriado eu queria ter dormido mais, ter lido muito mais e ter descansado. Mas a presença do irmão aborrecente só meu deu irritação. Nossa, queria mesmo era outro feriado. No final das contas, os dias bons ficaram mesmo por conta da segunda e da terça-feira, que foram em São Paulo. Na segunda, amigos regando o final da noite e muitas risadas e na terça dia sossegado com o namorado e filminho para completar o feriadão. A leitura continua atrasada e se acumulando com tendências fortíssimas a piorar. Pelo menos, o bronzeado foi atualizado.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006
sábado, 18 de fevereiro de 2006
Vai procurar sua turma
Desde que me mudei para o período da noite estava procurando minha turma. Conhecia todos, falava mais com alguns, mas só. Turma, amigos; nenhum.
Esse ano o quadro se inverteu, de maneira surpreendente. Primeiro, porque ninguém espera que justo no último ano a classe vai aumentar. Ainda mais com pessoas que se dão tão bem com você.
Ainda o ano passado, a Mari que já era da noite começou a ficar bem mais minha amiga. A Bianca, da manhã, falou que viria para a noite. Então as coisas melhoravam.
O Carlos Rodrigo sempre foi mais amigo, mas mesmo assim de MSN e não tanto assim na faculdade. O Marcelo é bate-papo na sala de aula, trocas de idéias nos corredores e só.
Mas, de repente, chegou outro Rodrigo e um Rafael. A Raquel terminou o namoro e se juntou. E daí ficou assim: Eu, Bi, Mari, Rodrigo, Rafael, Raquel, Carlos Rodrigo - de vez em quando. Engraçado que em duas semanas de aula ficamos inseparáveis: grupo de projeto experimental, grupo de bar, sentados juntos, andando juntos.
Amigos, uma turma. Que delícia!
Desde que me mudei para o período da noite estava procurando minha turma. Conhecia todos, falava mais com alguns, mas só. Turma, amigos; nenhum.
Esse ano o quadro se inverteu, de maneira surpreendente. Primeiro, porque ninguém espera que justo no último ano a classe vai aumentar. Ainda mais com pessoas que se dão tão bem com você.
Ainda o ano passado, a Mari que já era da noite começou a ficar bem mais minha amiga. A Bianca, da manhã, falou que viria para a noite. Então as coisas melhoravam.
O Carlos Rodrigo sempre foi mais amigo, mas mesmo assim de MSN e não tanto assim na faculdade. O Marcelo é bate-papo na sala de aula, trocas de idéias nos corredores e só.
Mas, de repente, chegou outro Rodrigo e um Rafael. A Raquel terminou o namoro e se juntou. E daí ficou assim: Eu, Bi, Mari, Rodrigo, Rafael, Raquel, Carlos Rodrigo - de vez em quando. Engraçado que em duas semanas de aula ficamos inseparáveis: grupo de projeto experimental, grupo de bar, sentados juntos, andando juntos.
Amigos, uma turma. Que delícia!
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006
Trabalhar no centro tem suas vantagens e desvantagens. Hoje entrei na Igreja do Mosteiro de São Bento. Linda. Uma delícia a paz que encontrei ali e levei para meu dia todo. Rezei pelos amigos e pelos familiares. Dizem que lá tem pães e bolos divinos. Mas ainda não os comi, apenas os vi. Saí de lá com duas medalinhas do Santo e a mensagem e o significado são tão lindos que irei usar. Mas não queria que o horário de verão terminasse. Dá um pouco de medo pensar em sair de lá já escuro, apesar de ser bem perto do metrô. O que também é bom é estar ao lado do Centro Cultural Banco do Brasil, essa semana ainda pretendo passar lá. Se bem que andar por aquelas ruas é uma verdadeira luta corporal. E hoje, devido às mortes da semana passada, o clima estava conturbado: polícia chegando e camelôs saindo. Dá um pouco de medo, mas as compensações tem valido a pena.
"Valeu a pena êê. Valeu a pena êê. Sou pescador de ilusões."
"Valeu a pena êê. Valeu a pena êê. Sou pescador de ilusões."
terça-feira, 7 de fevereiro de 2006
Eu não sei se eu não gosto mesmo ou se é esse meu sentimento meio derrotista (ou seria derrotado?), mas o fato é que o período da manhã no trabalho de assessoria é a parte do dia que mais demora para passar. E, então, fico pensando se é chato mesmo e eu não nasci para a coisa ou se este pré-conceito que atrapalha tudo. Mas como o Kid Abelha canta, pelas rádios, eu to tentando.
domingo, 5 de fevereiro de 2006
Dos que concorreram o ano passado, assisti:
Em busca da Terra do Nunca, O Aviador, Menina de Ouro, Ray, Sideways - Entre Umas e Outras, Colateral, Closer - Perto Demais, Os Incríveis, Shrek 2, A Paixão de Cristo,
Tróia, Supersize-me - a dieta do palhaço, A queda, Diários de Motocicleta, Harry Potter e o Prisineiro de Azkabanm, Eu, Robô e Antes do pôr-do-sol.
Alguns eu só assisti ultimamente, mas a maioria assisti perto da premiação ou no cinema.
Em busca da Terra do Nunca, O Aviador, Menina de Ouro, Ray, Sideways - Entre Umas e Outras, Colateral, Closer - Perto Demais, Os Incríveis, Shrek 2, A Paixão de Cristo,
Tróia, Supersize-me - a dieta do palhaço, A queda, Diários de Motocicleta, Harry Potter e o Prisineiro de Azkabanm, Eu, Robô e Antes do pôr-do-sol.
Alguns eu só assisti ultimamente, mas a maioria assisti perto da premiação ou no cinema.
Eu estou muito triste de estar, ainda, na pindaíba. Queria por demais assistir aos filmes que estão concorrendo ao Oscar. Se não todos, pelo menos, os de melhor filme.
Os únicos que assisti e concorrem são:
Harry Potter e o Cálice de Fogo, que concorre em melhor direção de arte;
A Fantástica fábrica de chocolate, que concorre em melhor figurino e
Guerra dos Mundos, que concorre em melhor efeito visual.
Os únicos que assisti e concorrem são:
Harry Potter e o Cálice de Fogo, que concorre em melhor direção de arte;
A Fantástica fábrica de chocolate, que concorre em melhor figurino e
Guerra dos Mundos, que concorre em melhor efeito visual.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006
Tem coisas que, definitivamente, nem Mastercard compra:
* Pessoas educadas que te agradecem quando você simplesmente faz sua tarefa
* Ser bem recebida em um lugar novo
* Papo descompromissado
* Estar feliz
* Ser requisitada
* Música boa no final do dia
* Ter pique para enfrentar umas pauleiras
* Fazer o que se gosta
* Sorriso de gente desconhecida que passa por você
E essas são só algumas de hoje!
* Pessoas educadas que te agradecem quando você simplesmente faz sua tarefa
* Ser bem recebida em um lugar novo
* Papo descompromissado
* Estar feliz
* Ser requisitada
* Música boa no final do dia
* Ter pique para enfrentar umas pauleiras
* Fazer o que se gosta
* Sorriso de gente desconhecida que passa por você
E essas são só algumas de hoje!
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006
Eu nem ia escrever. Ia esperar o final de semana para contar as novas, mas depois de hoje juro que não agüento.
De manhã, é assessoria. Jogador de futebol. O prédio é na Lorena, bonito. O escritório frio para caramba por causa do ar e super arrumado. Por enquanto, o trabalho é bem de estagiária. Organizar os aquivos e os clippings do jogador. O lugar é pequeno, só eu sou estagiária. Tem meu chefe e sua faz-tudo porque a menina faz banco, arquiva contas, faz ligações, agenda coisas e etc. Lá é bacana, vou aprender assessoria que vai ser importante, mas ainda não é empolgante.
De tarde, um instituto de pesquisa. O assunto é relação de trabalho. O prédio é no Centro, antigo. A sala enoooorme, ventilada e agradável. Por enquanto, estou sem mesa, sem computador, mas lá serei responsável pelo site e, como diria meu chefe de lá, "dona" do boletim semanal, além de ajudar na revista trimestral. O lugar é grande, mas só eu sou estagiária. Tem um monte de gente, a maioria é mulher, que fala muito, e todo mundo é mais velho. Lá eu me senti em casa e acho que não preciso dizer mais nada.
De manhã eu comecei ontem e de tarde só hoje. Agora, como diriam meus amigos do último estágio: Valendo!
De manhã, é assessoria. Jogador de futebol. O prédio é na Lorena, bonito. O escritório frio para caramba por causa do ar e super arrumado. Por enquanto, o trabalho é bem de estagiária. Organizar os aquivos e os clippings do jogador. O lugar é pequeno, só eu sou estagiária. Tem meu chefe e sua faz-tudo porque a menina faz banco, arquiva contas, faz ligações, agenda coisas e etc. Lá é bacana, vou aprender assessoria que vai ser importante, mas ainda não é empolgante.
De tarde, um instituto de pesquisa. O assunto é relação de trabalho. O prédio é no Centro, antigo. A sala enoooorme, ventilada e agradável. Por enquanto, estou sem mesa, sem computador, mas lá serei responsável pelo site e, como diria meu chefe de lá, "dona" do boletim semanal, além de ajudar na revista trimestral. O lugar é grande, mas só eu sou estagiária. Tem um monte de gente, a maioria é mulher, que fala muito, e todo mundo é mais velho. Lá eu me senti em casa e acho que não preciso dizer mais nada.
De manhã eu comecei ontem e de tarde só hoje. Agora, como diriam meus amigos do último estágio: Valendo!
terça-feira, 31 de janeiro de 2006
Das coisas que só acontecem na minha família.
Eu tenho muitos primos, mas nunca convivi muito com eles. Por parte de pai são tantos que já perdi a conta e a maioria é mulher. Já do lado materno são apenas dois homens, mas que também nunca convivemos. O pai deles mora na minha casa há uns cinco anos porque trabalha aqui, mas a família mora em Minas.
E não é que ele chega aqui na semana passada falando que o Felipe, filho dele mais velho e meu primo que tem 20 anos casou. Sim, casou e não avisou para ninguém, vê se pode?
Ele e o irmão dele moram juntos em Santa Rita (acho) porque trabalham juntos na Vale do Rio Doce. Faz pouco tempo que o irmão dele foi para lá. Depois de um final de semana na cidade da namorada eis que meu primo Felipe chega no apartamento que divide com o irmão, Junior, com a namorada, mala, comidas, panelas e etc. O Junior não entendeu, mas também não questionou. No dia seguinte, a empresa inteira cumprimenta o Felipe pelo casamento. E ele fica assim, sem entender nada e liga para meu tio.
Junior: Pai, o Felipe casou!
Tio: Como assim, casou?
Junior: É pai. Ontem ele chegou aqui com a namorada, mas não falou nada e hoje na empresa estava todo mundo cumprimentando pelo casamento.
Tio: Nossa, vou falar com ele.
Bom, sei que o tal primo nem contou nada. Desconversou. Quando a mãe dele ligou, parece que foi a mesma coisa. Foi lá, casou e nem avisou. Esta semana a boa nova é que ele vai ser papai. Vai entender essas pessoas. Casar e nem avisar é dose. Pelo menos minha avó vai ganhar o primeiro bisneto.
Eu tenho muitos primos, mas nunca convivi muito com eles. Por parte de pai são tantos que já perdi a conta e a maioria é mulher. Já do lado materno são apenas dois homens, mas que também nunca convivemos. O pai deles mora na minha casa há uns cinco anos porque trabalha aqui, mas a família mora em Minas.
E não é que ele chega aqui na semana passada falando que o Felipe, filho dele mais velho e meu primo que tem 20 anos casou. Sim, casou e não avisou para ninguém, vê se pode?
Ele e o irmão dele moram juntos em Santa Rita (acho) porque trabalham juntos na Vale do Rio Doce. Faz pouco tempo que o irmão dele foi para lá. Depois de um final de semana na cidade da namorada eis que meu primo Felipe chega no apartamento que divide com o irmão, Junior, com a namorada, mala, comidas, panelas e etc. O Junior não entendeu, mas também não questionou. No dia seguinte, a empresa inteira cumprimenta o Felipe pelo casamento. E ele fica assim, sem entender nada e liga para meu tio.
Junior: Pai, o Felipe casou!
Tio: Como assim, casou?
Junior: É pai. Ontem ele chegou aqui com a namorada, mas não falou nada e hoje na empresa estava todo mundo cumprimentando pelo casamento.
Tio: Nossa, vou falar com ele.
Bom, sei que o tal primo nem contou nada. Desconversou. Quando a mãe dele ligou, parece que foi a mesma coisa. Foi lá, casou e nem avisou. Esta semana a boa nova é que ele vai ser papai. Vai entender essas pessoas. Casar e nem avisar é dose. Pelo menos minha avó vai ganhar o primeiro bisneto.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2006
Já fazia muito, mas muito tempo mesmo que eu não gastava um tempinho indo de um blog para outro até não saber mais onde comecei. E hoje acabei descobrindo além de um blog muito legal (.Gotcha) um texto de outro terceiro muito mais legal. Já é quase fevereiro, mas tá valendo.
Em 2006
Que descubram uma nova música dos Beatles.
Que o Brasil ganhe de 5 a 0 da Argentina.
Que encontrem vida em outro planeta.
Que as galinhas só morram de morte natural.
Que o trovão não assuste os cachorros.
Que todos os assentos sejam na janela.
Que fique mais fácil acertar na mega-sena.
Que a pizza do delivery não chegue fria.
Que todas as crianças queiram ser detetives.
Que os esmaltes ganhem nomes mais simples.
Que finalmente encontrem Elvis.
Que o carro nunca faça um barulho estranho.
Que a reunião de condomínio resolva alguma coisa.
Que o quiabo não tenha gosto de quiabo.
Que Joãozinho plante novamente seu pé de feijão.
Que a empadinha não se quebre na primeira mordida.
Que surjam mais palavras bonitas como "via-láctea".
Que você não saia com o olho vermelho na foto.
Que os livros de auto-ajuda não ajudem só o autor.
Que seja mais fácil entender o manual da esteira elétrica.
Que ainda produzam filmes em preto e branco.
Que a furadeira do vizinho faça menos barulho.
Que todo lago tenha um cisne.
Que domingo a noite seja menos triste.
Que a coxinha de frango com catupiry venha com catupiry.
Que mais feriados caiam na sexta-feira.
Que o nariz da Nicole Kidman vire patrimônio da humanidade.
Que Alice leve o patinho feio para o País das Maravilhas.
Que ninguém esqueça de mandar o anexo do e-mail.
Que Chico Buarque faça uma música nova todo dia.
Que o "M" não seja usado apenas antes do "P" e do "B".
Que o soluço passe mesmo com um susto.
Que o band aid doa menos na hora de sair.
Que todo mundo tenha troco pra cinquenta reais.
Que só bons políticos possam vencer as eleições.
Que ninguém tenha que sorrir porque está sendo filmado.
Que sua fila ande mais rápido que a do lado.
Que a torcida reclame com o juiz e não com a mãe dele.
Que o tempo seja mesmo relativo.
E que alguns minutos importantes se transformem em horas.
Que não falte assunto dentro do elevador.
Que o prato para duas pessoas sirva realmente para dois.
Que Tom e Vinícius ainda escrevam músicas juntos.
Que salvem mais quinhentas baleias.
Que o cara da cerveja faça duas por três reais.
Que você vire tema de escola de samba.
Que ninguém seja obrigado a tirar foto 3x4.
Que você ainda sonhe em ser astronauta.
Feliz 2006.
André Muhle.
Em 2006
Que descubram uma nova música dos Beatles.
Que o Brasil ganhe de 5 a 0 da Argentina.
Que encontrem vida em outro planeta.
Que as galinhas só morram de morte natural.
Que o trovão não assuste os cachorros.
Que todos os assentos sejam na janela.
Que fique mais fácil acertar na mega-sena.
Que a pizza do delivery não chegue fria.
Que todas as crianças queiram ser detetives.
Que os esmaltes ganhem nomes mais simples.
Que finalmente encontrem Elvis.
Que o carro nunca faça um barulho estranho.
Que a reunião de condomínio resolva alguma coisa.
Que o quiabo não tenha gosto de quiabo.
Que Joãozinho plante novamente seu pé de feijão.
Que a empadinha não se quebre na primeira mordida.
Que surjam mais palavras bonitas como "via-láctea".
Que você não saia com o olho vermelho na foto.
Que os livros de auto-ajuda não ajudem só o autor.
Que seja mais fácil entender o manual da esteira elétrica.
Que ainda produzam filmes em preto e branco.
Que a furadeira do vizinho faça menos barulho.
Que todo lago tenha um cisne.
Que domingo a noite seja menos triste.
Que a coxinha de frango com catupiry venha com catupiry.
Que mais feriados caiam na sexta-feira.
Que o nariz da Nicole Kidman vire patrimônio da humanidade.
Que Alice leve o patinho feio para o País das Maravilhas.
Que ninguém esqueça de mandar o anexo do e-mail.
Que Chico Buarque faça uma música nova todo dia.
Que o "M" não seja usado apenas antes do "P" e do "B".
Que o soluço passe mesmo com um susto.
Que o band aid doa menos na hora de sair.
Que todo mundo tenha troco pra cinquenta reais.
Que só bons políticos possam vencer as eleições.
Que ninguém tenha que sorrir porque está sendo filmado.
Que sua fila ande mais rápido que a do lado.
Que a torcida reclame com o juiz e não com a mãe dele.
Que o tempo seja mesmo relativo.
E que alguns minutos importantes se transformem em horas.
Que não falte assunto dentro do elevador.
Que o prato para duas pessoas sirva realmente para dois.
Que Tom e Vinícius ainda escrevam músicas juntos.
Que salvem mais quinhentas baleias.
Que o cara da cerveja faça duas por três reais.
Que você vire tema de escola de samba.
Que ninguém seja obrigado a tirar foto 3x4.
Que você ainda sonhe em ser astronauta.
Feliz 2006.
André Muhle.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2006
terça-feira, 24 de janeiro de 2006
segunda-feira, 23 de janeiro de 2006
sábado, 21 de janeiro de 2006
quinta-feira, 19 de janeiro de 2006
A noite foi tão boa que compensou todo o dia de mau-humor e dor de cabeça. Nada como amigos, cervejas e risadas para fechar o dia com chave de ouro. Foi bom demais! Confira aqui.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2006
Para acabar de completar, meu óculos quebrou e eu estou ceguinha de tudo. Que ódio. Será que não tem nada mais de ruim para acontecer comigo não? O oftalmo é só dia 26. Agora, imagine a pessoa que não vive sem óculos ficar uma semana sem enxergar, já que os dois graus de miopia não permitem o feito. Devo acrescentar que ninguém merece!!!
sábado, 14 de janeiro de 2006
quinta-feira, 12 de janeiro de 2006
terça-feira, 10 de janeiro de 2006
Boring day.
Acho que foi para compensar que ontem foi bom com piscina, amiga, livros e dvds emprestados - que ainda não consegui assistir e os livros vão esperar até terminar Mulheres que correm com os lobos - cervejinha, calor, etc.
Hoje não fiz nada de bom. Rematrícula. Último ano. Dá um medo pensar nisso.
Acho que foi para compensar que ontem foi bom com piscina, amiga, livros e dvds emprestados - que ainda não consegui assistir e os livros vão esperar até terminar Mulheres que correm com os lobos - cervejinha, calor, etc.
Hoje não fiz nada de bom. Rematrícula. Último ano. Dá um medo pensar nisso.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2006
Ainda não sei se, de verdade, o que aconteceu foi bom ou ruim. Talvez possa, agora, me considerar livre para voar. Pelo menos se eu soubesse tinha ficado em Floripa até domingo. Assim aproveitava mais a praia. Em casa, o tempo não passa e eu só faço dormir.
Primeiro o cala-boca admissão, agora o cala-boca demissão. Ainda indignada com a falta de profissionalismo de alguns. Fazer o quê, quem deve, teme. Melhor mesmo procurar meu caminho. Tava difícil trabalhar com quem não era ético, mentia, e eu não admirava. Tava cada vez pior. Será que vai sempre faltar alguma coisa?
Primeiro o cala-boca admissão, agora o cala-boca demissão. Ainda indignada com a falta de profissionalismo de alguns. Fazer o quê, quem deve, teme. Melhor mesmo procurar meu caminho. Tava difícil trabalhar com quem não era ético, mentia, e eu não admirava. Tava cada vez pior. Será que vai sempre faltar alguma coisa?
terça-feira, 3 de janeiro de 2006
Certeza do amor que sinto
Acho que é disso que estou sofrendo. Porque depois de uma semana grudados, dia e noite, da hora que acorda a hora que vai dormir, ter que levantar cedo, dividir a pia no momento escova de dentes, ir tomar café da manhã, ir para a praia, se aventurar, brigar por causa da minha tpm e da fome dele que vem a cada duas horas, dar risada, se zuar, brigar pelo controle remoto, resolver onde vai, sair, não sair, pular as sete ondas, horas juntos no ônibus para ir, horas juntos no ônibus para voltar, hoje ele foi para casa dele. Tudo bem que não é perto, nem longe, mas ele já não está mais do meu lado. Apesar de termos hoje acordados juntos no ônibus, ele não vai dormir comigo, eu não vou ficar olhando ele dormir com cara de anjo e ele não vai ter que me aturar. Amanhã a vida segue e a saudade já está doendo mega apertado aqui. Mas, me deu uma corajona se encarar mais um ano do lado desse menino que dá duro na vida, que sabe que eu tenho um gênio forte e que mesmo assim me ama de montão. Então, esses sete dias só somam alegrias e ratificam as certezas do amor que sinto.
Acho que é disso que estou sofrendo. Porque depois de uma semana grudados, dia e noite, da hora que acorda a hora que vai dormir, ter que levantar cedo, dividir a pia no momento escova de dentes, ir tomar café da manhã, ir para a praia, se aventurar, brigar por causa da minha tpm e da fome dele que vem a cada duas horas, dar risada, se zuar, brigar pelo controle remoto, resolver onde vai, sair, não sair, pular as sete ondas, horas juntos no ônibus para ir, horas juntos no ônibus para voltar, hoje ele foi para casa dele. Tudo bem que não é perto, nem longe, mas ele já não está mais do meu lado. Apesar de termos hoje acordados juntos no ônibus, ele não vai dormir comigo, eu não vou ficar olhando ele dormir com cara de anjo e ele não vai ter que me aturar. Amanhã a vida segue e a saudade já está doendo mega apertado aqui. Mas, me deu uma corajona se encarar mais um ano do lado desse menino que dá duro na vida, que sabe que eu tenho um gênio forte e que mesmo assim me ama de montão. Então, esses sete dias só somam alegrias e ratificam as certezas do amor que sinto.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2005
Eita semaninha besta. Ainda bem que acabou!
Olha, 2005 foi um ano legal. Na verdade o ano que realmente me considerei liberta e livre da barra da saia da mamãe. Entender e viver a paixão pelo jornalismo tem sido sufocante, mas muito gratificante. Pauta, pesquisa, entrevista, fonte, pesquisa, escrever, reescrever, corrigir, arrumar, foto, texto, diagramação, créditos, legendas, print, revisão 1, 2, 3, até cansar e saber todas as matérias de cor e salteado, ligar, tentar, solicitar, marcar. No final do ano, as confraternizações, as primeiras coletivas de imprensa de verdade, festas de finais de ano, descobrir amigos de verdade no departamento ao lado e em outro, outro e outro. Pressão, luta anti-jabá, briga, discórdia, bronca, chefe, diretor, departamento comercial, aprender muito mais do que ensinar, congresso, aprender, aprender, imersão em energia, eletricidade e iluminação, seminários e mais seminários, encontros. Por causa dessa loucura, mudar para o período noturno, se sentir isolada, odiar as pessoas e sentir falta da turma da manhã que era muito mais legal, escolher verdadeiros amigos, fazer lindos trabalhos, aprender a dividir o tempo da faculdade, trabalho, namoro e amigos. Fazer coisas novas, juntar dinheiro, planejar uma viagem de final de ano, fazer coisas que não tinha coragem, tomar porre, ir a lugares novos, fazer amigos, estreitar os laços familiares, enfim viver intensamente todos os dias. E que 2006 seja ainda melhor!
Olha, 2005 foi um ano legal. Na verdade o ano que realmente me considerei liberta e livre da barra da saia da mamãe. Entender e viver a paixão pelo jornalismo tem sido sufocante, mas muito gratificante. Pauta, pesquisa, entrevista, fonte, pesquisa, escrever, reescrever, corrigir, arrumar, foto, texto, diagramação, créditos, legendas, print, revisão 1, 2, 3, até cansar e saber todas as matérias de cor e salteado, ligar, tentar, solicitar, marcar. No final do ano, as confraternizações, as primeiras coletivas de imprensa de verdade, festas de finais de ano, descobrir amigos de verdade no departamento ao lado e em outro, outro e outro. Pressão, luta anti-jabá, briga, discórdia, bronca, chefe, diretor, departamento comercial, aprender muito mais do que ensinar, congresso, aprender, aprender, imersão em energia, eletricidade e iluminação, seminários e mais seminários, encontros. Por causa dessa loucura, mudar para o período noturno, se sentir isolada, odiar as pessoas e sentir falta da turma da manhã que era muito mais legal, escolher verdadeiros amigos, fazer lindos trabalhos, aprender a dividir o tempo da faculdade, trabalho, namoro e amigos. Fazer coisas novas, juntar dinheiro, planejar uma viagem de final de ano, fazer coisas que não tinha coragem, tomar porre, ir a lugares novos, fazer amigos, estreitar os laços familiares, enfim viver intensamente todos os dias. E que 2006 seja ainda melhor!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2005
No lugar onde trabalho existe um agente complicador chamado chefe. Na verdade, esse agente pode até ser multiplicado tendo em vista que "tem muito cacique para pouco índio" como já ouvi por lá. E esse agente é a única coisa que me deixa fora do sério por lá. Já que eu amo (quase sempre) o que eu faço, as pessoas com quem eu trabalho, o horário, etc, tirando a localização. Ultimamente, isso tem se complicado.
Eu penso que se eu me incomodo com uma coisa o problema é meu, mas a partir do momento que esta mesma coisa passa a atrabalhar tudo, todos e até o andamento das coisas o problema realmente não é só meu e nem comigo.
Eu odeio ter que ficar levando porrada por cauda do jeito dela trabalhar, dela acusar tudo e a todos, por todo mundo odiá-la e sobrar para mim pagar o mico de fazer e resolver tudo no final das contas. Odeio quando ela quer mostrar que ela que manda e me pede coisas estúpidas para fazer, já que ela mesma poderia. Odeio quando ela faz alguma coisa errada e sabe, mas faz de conta que não é com ela e foge da raia e ainda fica tentando te agradar. Principalmente porque nestes casos eu fico brava, puta da vida, revoltada e prefiro ficar bem no meu cantinho para evitar a explosão que eu gostaria mesmo de fazer. Porque eu percebo que estou sendo testada toda vez que ela sabe que vou sair de lá e já tenho o que fazer e ela arranja um jeito de me segurar e eu fico. Mas chega. Eu tenho que aprender a falar não.
Eu penso que se eu me incomodo com uma coisa o problema é meu, mas a partir do momento que esta mesma coisa passa a atrabalhar tudo, todos e até o andamento das coisas o problema realmente não é só meu e nem comigo.
Eu odeio ter que ficar levando porrada por cauda do jeito dela trabalhar, dela acusar tudo e a todos, por todo mundo odiá-la e sobrar para mim pagar o mico de fazer e resolver tudo no final das contas. Odeio quando ela quer mostrar que ela que manda e me pede coisas estúpidas para fazer, já que ela mesma poderia. Odeio quando ela faz alguma coisa errada e sabe, mas faz de conta que não é com ela e foge da raia e ainda fica tentando te agradar. Principalmente porque nestes casos eu fico brava, puta da vida, revoltada e prefiro ficar bem no meu cantinho para evitar a explosão que eu gostaria mesmo de fazer. Porque eu percebo que estou sendo testada toda vez que ela sabe que vou sair de lá e já tenho o que fazer e ela arranja um jeito de me segurar e eu fico. Mas chega. Eu tenho que aprender a falar não.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2005
A verdade é que tem gente que precisa ressaltar os defeitos alheios para se sair bem na fita. Afinal, quem não tem qualidades, faz isso para viver. Fazer o quê, não é mesmo? O jeito é se conformar e ouvir falsas promessas, comentários inúteis e em vão. Mas só até o momento em que suportar e acreditar que ainda vale a pena. Aliás, a validade disso tudo tem sido, mais do que nunca, posto à prova. Eu não nasci para trabalhar com gente desonesta, mentirosa, anti-ética. Não, desculpa. Nem mesmo com gente que não sabe trabalhar.
Havia prazos, eu cumpri - meus prazos. Houve uma matéria a mais. Fiz para o dia seguinte, que era o único jeito que dava. E que ainda estava no prazo - dos outros. Depois você ainda paga por isso, já que não tem mais nada para fazer. Quer me deixar irritada? Então me deixe sem fazer absolutamente nada o dia inteiro e me passe qualquer tarefa na hora que eu levanto e me despeço. Ai que ódio mortal. E, segunda-feira, eu juro que vou cobrar o que me é devido. Comprou, levou, mas não pagou. Chega. Eu não sou palhaça não.
Havia prazos, eu cumpri - meus prazos. Houve uma matéria a mais. Fiz para o dia seguinte, que era o único jeito que dava. E que ainda estava no prazo - dos outros. Depois você ainda paga por isso, já que não tem mais nada para fazer. Quer me deixar irritada? Então me deixe sem fazer absolutamente nada o dia inteiro e me passe qualquer tarefa na hora que eu levanto e me despeço. Ai que ódio mortal. E, segunda-feira, eu juro que vou cobrar o que me é devido. Comprou, levou, mas não pagou. Chega. Eu não sou palhaça não.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2005
Aniversário bom é aquele que todo mundo onde você trabalha te engana, te arma uma surpresa e você bobinha só desconfiou uma vez, mas logo esqueceu. É também o dia em que você ganha abraços apertados, beijos e muitas felicitações dos amigos de longe, de perto, dos primos e primas. É aquele dia só seu e por isso você faz tudo que devia fazer todos os dias, mas adia por falta de tempo, dinheiro, etc.
Aniversário são os amigos - raros e bons - em volta de uma mesa de bar te contando as últimas novidades, discutindo traição e tomando cerveja. Filosofando gastronômicamente sobre os pratos do cardápio e até desfiando seus conhecimentos alcóolicos. É flash, sorriso, pose, apresentações e alegrias. É aquele dia que você nem se importa de ir dormir à uma da manhã, mesmo tendo que acordar antes das seis no dia seguinte para ir trabalhar. É gente que aparece e te surpreende porque é realmente rara. É gente que chega triste e sai feliz, gente que chega feliz e te contagia. É coisa boa, energia positiva e radiante. Foi assim. E é uma pena que tenha acabado.
Aniversário são os amigos - raros e bons - em volta de uma mesa de bar te contando as últimas novidades, discutindo traição e tomando cerveja. Filosofando gastronômicamente sobre os pratos do cardápio e até desfiando seus conhecimentos alcóolicos. É flash, sorriso, pose, apresentações e alegrias. É aquele dia que você nem se importa de ir dormir à uma da manhã, mesmo tendo que acordar antes das seis no dia seguinte para ir trabalhar. É gente que aparece e te surpreende porque é realmente rara. É gente que chega triste e sai feliz, gente que chega feliz e te contagia. É coisa boa, energia positiva e radiante. Foi assim. E é uma pena que tenha acabado.
terça-feira, 13 de dezembro de 2005
Começo de férias escolares ainda é meio caótico. Eu quero fazer as coisas que estavam atrasadas e que não podia fazer por causa das aulas, ainda não me acostumei ficar em casa então fico zanzando de um lado para outro, quero muito um livro para ler e ainda não descolei nenhum. Enfim, tudo isso somado, ou melhor, subtraindo o dinheiro. Já que tenho gasto muito. Enfim, férias.
Aliás, já é amanhã.
Aliás, já é amanhã.
terça-feira, 6 de dezembro de 2005
sexta-feira, 2 de dezembro de 2005
quinta-feira, 1 de dezembro de 2005
Faltam 13 dias. Os 23 estão a caminho, o final de ano está chegando. Mas os detalhes eu só vou atrás depois que acabarem as aulas porque por enquanto eu quero mais é entregar os trabalhos, terminar as provas e FÉRIAS!
Hoje lição de vida com incentivo. Mergulhar porque não tem nada melhor do que saber que os sonhos se aproximam e ver que eu sou capaz.
Só preciso acertar as arestas. 2006 lá vou eu porque este ano vai ter que ser de arrasar!
Hoje lição de vida com incentivo. Mergulhar porque não tem nada melhor do que saber que os sonhos se aproximam e ver que eu sou capaz.
Só preciso acertar as arestas. 2006 lá vou eu porque este ano vai ter que ser de arrasar!
terça-feira, 22 de novembro de 2005
4 anos é muito tempo? Relativo a quê? É tempo suficiente para saber se você gosta de uma pessoa, para se conhecer alguém, para firmar uma amizade, para ter certeza que vale a pena ser para sempre, para viver um amor?
Há quatro anos vivo um romance. Conturbado é verdade, cheio de altos e baixos e capaz até de um rompimento, mas teve volta. E que nem é descontado destes anos todos. Acabou, passou, voltou. Tumultuou, acalmou, enciumou, mas continuou. Brigou, magoou, chorou, questionou, mas perpetuou. Entendeu, esclareceu e quase esqueceu, mas de vez em quando se lembra, chora, dói, pergunta e continua amando. É assim. Tem sido assim: bom, ruim, chato, morno, amargo, triste, alegre, romântico, quente, doce, frio, difícil, gostoso, feliz, engraçado, sério, familiar, amigável e tudo mais. Porque um romance não é feito apenas de momentos cor-de-rosa, tem dias que tudo fica cinza e a barra pesa. E o tempo resolve, ajeita e permite que a gente continue. Não sei se vai ser sempre assim, mas por enquanto a vida continua nos escolhendo. Eu te escolho e você me escolhe. Não importa até quando, por enquanto tem valido a pena!
Há quatro anos vivo um romance. Conturbado é verdade, cheio de altos e baixos e capaz até de um rompimento, mas teve volta. E que nem é descontado destes anos todos. Acabou, passou, voltou. Tumultuou, acalmou, enciumou, mas continuou. Brigou, magoou, chorou, questionou, mas perpetuou. Entendeu, esclareceu e quase esqueceu, mas de vez em quando se lembra, chora, dói, pergunta e continua amando. É assim. Tem sido assim: bom, ruim, chato, morno, amargo, triste, alegre, romântico, quente, doce, frio, difícil, gostoso, feliz, engraçado, sério, familiar, amigável e tudo mais. Porque um romance não é feito apenas de momentos cor-de-rosa, tem dias que tudo fica cinza e a barra pesa. E o tempo resolve, ajeita e permite que a gente continue. Não sei se vai ser sempre assim, mas por enquanto a vida continua nos escolhendo. Eu te escolho e você me escolhe. Não importa até quando, por enquanto tem valido a pena!
domingo, 20 de novembro de 2005
quinta-feira, 17 de novembro de 2005
Hoje é quinta, mas juro que eu queria outro feriado. Se bem que eu vou ter, mas isso são outros quinhentos. Eu trabalhei tanto, mais tanto, mais tanto desde quarta-feira que a semana parece que teve mais dias do que o normal - normal que nem teve essa semana, já que foi na quarta mesmo que tinha oficial e trabalhisticamente começado. E acha que acabou? Vai ser assim, até segunda-feira. E o pior de tudo é que eu queria conseguir terminar minhas matérias na sexta. Mas acho que vai ser humanamente impossível.
segunda-feira, 14 de novembro de 2005
A verdade é que eu tive um montão de sonhos malucos, com direito a ex e tudo mais. Com direito a acordar com vontade de quem já não faz mais parte da minha vida, etc. Hoje meu dia foi com direito a cara de férias e andar pela cidade em pleno dia de semana de feriado emendado com jeitão de quem estava faltando no trabalho. Aproveitei para fazer uma entrevista e ganhar a sensação de que eu não queria sair da Lumière, talvez pelo trabalho e com certeza por causa das pessoas que trabalham comigo. E terminar o dia querendo estar na praia, com sol, água fresca, água de coco e areia. Férias, chega logo.
sexta-feira, 11 de novembro de 2005
quinta-feira, 10 de novembro de 2005
Estou me sentindo um quadro cubista. Onde apesar de todas as partes se encaixarem, elas não formam uma figura inteira, um sentimento exato, um querer completo. Como se as coisas estivessem na hora certa no lugar errado. Às vezes, a vida é assim. Parece que é uma coisa, que está certo, que faz parte, mas mesmo assim não agrada, não estimula, está sem graça, apesar de tão bonito, vistoso e até confortável. Seria comodidade? Falta de vontade de viver ? Falta de novidade? Sei lá.
quarta-feira, 9 de novembro de 2005
Incrível como o tempo voa. Já estamos no mês onze. E na segunda-feira eu entro no meu inferno astral. Eu só queria mesmo que já fosse sexta-feira. Assim, amanhã, eu poderia dormir e depois ainda por cima ia ser feriado! Só que ainda é quarta-feira. Haja!
E não é mesmo que remédio anti-alérgico dá o maior sono. Eu só queria mesmo dormir.
E não é mesmo que remédio anti-alérgico dá o maior sono. Eu só queria mesmo dormir.
sexta-feira, 4 de novembro de 2005
quinta-feira, 3 de novembro de 2005
quarta-feira, 2 de novembro de 2005
"Amar o primeiro souvenir de uma viagem que você já fez mil vezes, guardar uma entrada de cinema como se fosse um bilhete de amor, desejar um homem como uma peça de teatro que nunca vai estrear em seu país, eu sou patética a esse ponto. Eu amo um treiller como se já fosse o filme, eu tenho saudades de um concerto que vi anunciar uma vez em Viena e a que nunca assisti nem entendi o nome, eu tenho amor platônico por mim mesma, eu vivo romances que nunca passam de um segundo capítulo, eu sou uma pessoa que sempre paga para ver, ainda que o espetáculo esteja fora de cartaz." Christiane Tassis
terça-feira, 1 de novembro de 2005
Ontem eu quase fiquei orgulhosa de mim mesmo. Meu próprio e relapso pai ameaçou ler a minha matéria. Pegou a revista, pediu os óculos da minha mãe e ficou um tempo com ela. Acho que ele não leu, mas já foi uma tentativa. Fiquei até feliz. Mesmo que ele não tenha lido. Para quem conhece a figura sabe quão grande é o progresso. Para quem não conhece ter noção, ele só ficou sabendo do meu estágio e deu valor depois que a família inteira sabia e estava comentando. Detalhe, ele já sabia, mas não tinha dado a menor importância. Pois é.
Hoje foi tão bonitinho ver um menininho que eu sempre pego ônibus comentando que a tia de uma amiga dele faleceu. Com cerca de quatro anos, para ele, as pessoas falecem. Foi muito fofo!
Hoje foi tão bonitinho ver um menininho que eu sempre pego ônibus comentando que a tia de uma amiga dele faleceu. Com cerca de quatro anos, para ele, as pessoas falecem. Foi muito fofo!
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