Depois de um final de semana de recuperação, tudo vai bem. Mesmo com a carência aguçada e com a vontade de só ficar em casa, embaixo das cobertas. Amanhã começam as provas e não vejo a hora de tudo isso terminar. Quero férias! Quero tempo ocioso.
E o dia dos namorados está aí e eu não faço a menor idéia do que dar ao meu!!! Espero, pelo menos, poder viajar e aproveitar o feriado.
segunda-feira, 31 de maio de 2004
sexta-feira, 28 de maio de 2004
Eu sempre pensei que se a notícia X chegasse até mim, me faria sofrer. Esta semana a notícia chegou. Mas eu nem liguei. Nem fez cócegas. E eu só consegui ver coisas boas nisso. Não, não estou brincando de Polyanna. Mas felizmente as coisas são assim. Talvez porque a minha situação também seja diferente. É, vai ver que é por isso! E pela ilusão que eu tenho de que ele não sabe de nada. Ha, grande ilusão a minha. Grande e doce.
quinta-feira, 27 de maio de 2004
E ontem o dia ainda terminou com cólica.

Que música do los hermanos é você?
Trazido a você por Blog do Idiota

Que música do los hermanos é você?
Trazido a você por Blog do Idiota
quarta-feira, 26 de maio de 2004
terça-feira, 25 de maio de 2004
segunda-feira, 24 de maio de 2004
sábado, 22 de maio de 2004
E hoje acabei fazendo um monte de coisinhas... Primeiro fui levar a minha bota para arrumar porque o salto estava soltando. Depois fui ver se achava um calça, mas não encontrei. Fui até a ótima porque resolvi que canse de usar óculos e quero lentes de contatos. Quase resolvido. O único problema é que acho que só vou conseguir pegar sábado que vem. Depois voltei pra casa. Ia continuar zanzando, mas tava sentindo calor com as trezentas roupas que tinha resolvido vestir. Cheguei aqui e minha irmã estava afim de ir na José Paulino. Depois de todo mundo se arrumar a gente foi. Ficamos mais tempo no trânsito do que qualquer coisa e nem achei nada de interessante por lá. Aì, a melhor parte do dia... Fui no Mc Donalds. E como eu amo muito ser menina comi um Mc Lanche Feliz e já garanti minha primeira Hello Kitty da coleção. Tão linda!!! Cheguei em casa e resolvi dormir. Dormi até às seis e acabei por não ver meu namorado hoje. Talvez amanhã. E pelo menos, ao que parece, meu mau-humor foi embora.
sexta-feira, 21 de maio de 2004
quarta-feira, 19 de maio de 2004
Estou precisando urgentemente de férias. Mas minhas férias não serão muito emocionantes, dessa vez. Sem viagens marcadas ou sequer planejadas eu só não tenho que vir para aula. De resto, tudo igual. Eu queria que fosse diferente. Mas hoje um e-mail mudou meus planos quase que totalmente e fiquei bem mais feliz com as perspectivas que surgem. Vou precisar correr (muito) atrás, mas vai valer a pena. Idéias mil, mas tô precisando me acalmar e pensar com calma. Planejar cada passo para que dê tudo certo. Tem que dar!
E esse frio, que eu disse que tava começando a gostar. Ok, mas não precisava ser tanto. Eu sou friorenta, então vamos com calma São Pedro, por favor. Haja chocolate dessa maneira. E eu só vou na palestra de noite se tiver com MUITO pique. Porque com esse frio, eu mereço ficar embaixo das minhas cobertas.
E esse frio, que eu disse que tava começando a gostar. Ok, mas não precisava ser tanto. Eu sou friorenta, então vamos com calma São Pedro, por favor. Haja chocolate dessa maneira. E eu só vou na palestra de noite se tiver com MUITO pique. Porque com esse frio, eu mereço ficar embaixo das minhas cobertas.
segunda-feira, 17 de maio de 2004
domingo, 16 de maio de 2004
Agora, a minha mãe também está com as unhas vermelhas. E iguais! Caraca.
O final de semana foi agitado. Na sexta aniversário de uma das minhas mães. Mãe de uma amiga, e que eu considero como minha mãe também. O lugar era enorme e lindo: Chácara Santa Cecília. Foi muito engraçado. Cada história que me contorci de tanto rir.
No sábado, aniversário de uma amigo de colégio. Dos tempos do colegial. Ou seja, turma reunida. Não teve grandes novidades. Eu, a Thaty, a Carol e o Marcel estamos sempre em contato. O Fábio não mudou nada e a Bruna foi ótimo de rever.
E hoje tem feirinha na Pompéia, mas não sei se vou animar com esse frio todo. To preferindo ficar embaixo das cobertas como quis ontem, mas não fiquei.
O final de semana foi agitado. Na sexta aniversário de uma das minhas mães. Mãe de uma amiga, e que eu considero como minha mãe também. O lugar era enorme e lindo: Chácara Santa Cecília. Foi muito engraçado. Cada história que me contorci de tanto rir.
No sábado, aniversário de uma amigo de colégio. Dos tempos do colegial. Ou seja, turma reunida. Não teve grandes novidades. Eu, a Thaty, a Carol e o Marcel estamos sempre em contato. O Fábio não mudou nada e a Bruna foi ótimo de rever.
E hoje tem feirinha na Pompéia, mas não sei se vou animar com esse frio todo. To preferindo ficar embaixo das cobertas como quis ontem, mas não fiquei.
sexta-feira, 14 de maio de 2004
Hoje o melhor do dia foi a luz ter acabado na faculdade. E eu ter ficado na escuridão total do laboratório de fotografia. A sorte é que meu teste já estava no fixador... mas o azar foi que paramos a "brincadeira" antes do tempo regulamentar. Mas foi engraçado, todo mundo se trombando até que o professor arranjasse uma lanterna e fizesse dela vermelha.
Por falar em vermelho: Ai minhas unhas vermelhas!!! A minha irmã acabou pintando da MESMA cor. Uma coisa de louco. Mas o bom foi que eu não paguei nada além do esmalte (Colorama, Ruby). Afinal eu mesma faço as minhas unhas.
Por falar em vermelho: Ai minhas unhas vermelhas!!! A minha irmã acabou pintando da MESMA cor. Uma coisa de louco. Mas o bom foi que eu não paguei nada além do esmalte (Colorama, Ruby). Afinal eu mesma faço as minhas unhas.
quinta-feira, 13 de maio de 2004
Agora sim.
Hoje eu fui pro estúdio. Fomos gravar o tele-jornal que inventamos de fazer. Foi legal, mas um parto. Acho até que um parto é mais fácil. Eu não sirvo para televisão, definitivamente. Só de ver aquela lusinha vermelha na minha frente seguido de um GRAVANDO me dava pânico e branco total. Isso porque eram apenas 3 frases decoradas. Imagina se fosse uma notícia inteira. Acho que eu morria. A Bá, que também apresentou comigo, adorou. Fora que já não bastava aquela câmera ainda tinham umas 15 pessoas me olhando. E toda santa vez que eu errava ainda tinha que ouvir as pessoas repetindo as frases ou me pedindo pra ter calma. Eu agüentei boa parte. Até que eu mandei todo mundo calar a boca. Assim mesmo, tão "delicadamente". Depois respirei fundo, pedi para que ninguém mais me falasse nada. Aquilo só tava piorando e... saiu! Finalmente. Horas de gravação ou melhor, de tentativas para cinco minutos de fita que são editados em menos de dois...
Tudo bem. Pelo menos vai ser um trabalho bem legal. E eu ainda vou deixar um monte de gente de queixo caído com a idéia.
Rá! Porque afinal de contas a idéia foi TODA minha. Sem contar que eu me odiei no vídeo. Se aquilo sou eu bem, não quero nunca me ver num dia não bem.
Hoje eu fui pro estúdio. Fomos gravar o tele-jornal que inventamos de fazer. Foi legal, mas um parto. Acho até que um parto é mais fácil. Eu não sirvo para televisão, definitivamente. Só de ver aquela lusinha vermelha na minha frente seguido de um GRAVANDO me dava pânico e branco total. Isso porque eram apenas 3 frases decoradas. Imagina se fosse uma notícia inteira. Acho que eu morria. A Bá, que também apresentou comigo, adorou. Fora que já não bastava aquela câmera ainda tinham umas 15 pessoas me olhando. E toda santa vez que eu errava ainda tinha que ouvir as pessoas repetindo as frases ou me pedindo pra ter calma. Eu agüentei boa parte. Até que eu mandei todo mundo calar a boca. Assim mesmo, tão "delicadamente". Depois respirei fundo, pedi para que ninguém mais me falasse nada. Aquilo só tava piorando e... saiu! Finalmente. Horas de gravação ou melhor, de tentativas para cinco minutos de fita que são editados em menos de dois...
Tudo bem. Pelo menos vai ser um trabalho bem legal. E eu ainda vou deixar um monte de gente de queixo caído com a idéia.
Rá! Porque afinal de contas a idéia foi TODA minha. Sem contar que eu me odiei no vídeo. Se aquilo sou eu bem, não quero nunca me ver num dia não bem.
quarta-feira, 12 de maio de 2004
terça-feira, 11 de maio de 2004
Hoje eu encontrei uma das melhores professoras que eu tive no colégio. Ela foi minha professora de português no ginásio. Se bem que se existe uma coisa de que eu não posso reclamar na vida: são meus professores. Sempre tive pessoas maravilhosas, que não só me ensinavam a matéria que lecionavam. Mas que me adoravam, que eram amigas e se preocupavam comigo. E a recíproca sempre foi verdadeira.
Hoje eu encontrei uma das melhores professoras que eu tive no colégio. Ela foi minha professora de português no ginásio. Se bem que se existe uma coisa de que eu não posso reclamar na vida: são meus professores. Sempre tive pessoas maravilhosas, que não só me ensinavam a matéria que lecionavam. Mas que me adoravam, que eram amigas e se preocupavam comigo. E a recíproca sempre foi verdadeira.
segunda-feira, 10 de maio de 2004
Eu fui no cinema. No melhor estilo vou juntar dois amigos... e juntei! E assisti Como se fosse a primeira vez. Mesmo sem gostar muito do Adam Sendler. Adorei. O filme é fofíssimo e acho que todas as relações deveriam ser como no filme, como se fosse a primeira vez. Tudo de bom, cheios de gentilezas e tal. Faz pensar. E como eu amo a Drew Berrymore. Ela é muito linda. Muito fofa. Mesmo que depois, nós acabamos nos perdendo. Fomos levar minha amiga em casa. Ou melhor, do outro lado da cidade e acabamos na Fernão Dias. Quase fomos parar em BH! Mas só chegamos mesmo a Guarulhos. E voltamos. Acabei chegando em casa só a uma hora da manhã. O detalhe maior é: eu saí do cinema 11:45!
sexta-feira, 7 de maio de 2004
Eu nunca fui muito chegada a invernos. Talvez porque eu sou muito friorenta. Mas até que esse ano não estou me importante e estou até gostando. Claro que ia gostar mais se pudesse ficar hoje embaixo das cobertas, vendo um filme e comendo pipoca ou tomando chocolate quente. Mas não estou me importando. Espero que em breve eu possa ficar muito embaixo das cobertas, vendo filmes e tomando chocolate. Não vejo a hora.
quinta-feira, 6 de maio de 2004
Hoje eu tive uma das aulas mais legais da minha vida. A gente resolveu planejar um tele-jornal. Então, fomos para o estúdio ver as marcações e tudo. Hoje não ia dar para gravar nada, mas a gente ficou no ensaio. Foi muito legal. Mesmo morrendo de vergonha de gravar. Acho que vai ser muito legal e vai ser o trabalho mais legal que eu já fiz.
quarta-feira, 5 de maio de 2004
Ninguém merece ter que trabalhar com um carro de som embaixo da sua janela com um ser pra lá de sou brega e me orgulho disso falando com pessoas na rua e fazendo promoção da loja de baixo. Ninguém mesmo. O ser ainda ostenta um cabelo loiro-branco oxigenado. E eu ainda tava querendo trabalhar ao som de Marisa Monte. Isso é mais que tortura.
terça-feira, 4 de maio de 2004
Se você é, como eu há alguns dias atrás, e gostaria de ter o dom (ou poder ou qualquer coisa que o valha) que lhe permita saber o que as pessoas pensam de você: desistam! Essa foi a pior sensação que já tive na vida. Ser olhada por alguém que eu conheço há tempos e saber EXATAMENTE o que ela estava pensando não foi nada agradável. Especialmente porque o olhar dele era de AVALIAÇÃO e do tipo choque, algo como: não acredito! Justo ela...
Nunca mais vou pensar em adivinhar o que alguém está pensando ao meu respeito.
Nunca mais vou pensar em adivinhar o que alguém está pensando ao meu respeito.
segunda-feira, 3 de maio de 2004
E eu estou lendo O apanhador no campo de centeio. Só largo quando eu terminar. Espero hoje conseguir ler muito muito muito dele. E nele estava escrito:
"Bom mesmo é o livro que quando a gente acaba de ler fica querendo ser um grande amigo do autor, para se poder telefonar para ele toda vez que der vontade. Mas isso é raro de acontecer."
"Bom mesmo é o livro que quando a gente acaba de ler fica querendo ser um grande amigo do autor, para se poder telefonar para ele toda vez que der vontade. Mas isso é raro de acontecer."
sexta-feira, 30 de abril de 2004
É tarde, é tarde, é tarde até que arde. Ai ai adeus, tchau tchau meu Deus. É tarde, é tarde, é tarde. E hoje eu to praticamente o coelho de Alice. Acordei às seis, mas quis dormir até às seis e meia. Quando eu vi, já se passavam de sete horas. Levantei correndo, peguei uma roupa voando e tomei um banho ligeiro. Mas saí atrasada. Cheguei na facul e fui tomar um instantâneo café da manhã e fui para aula. Descobri que a maioria das minhas fotos, do segundo negativo, estão fora de foco e eu tava querendo me matar. Consegui ampliar poucas fotos e saí de lá já passavam do 12:25, e eu ainda tinha que almoçar. Como não ia dar tempo na facul, pensei que ia sair rápido de lá e passar no drive thru do Mc. Demorei para sair e ainda peguei fila. Cheguei depois do tempo regulamentar no trabalho e devorei um sanduíche enquanto revisava uns textos. Ou seja, estou toda descompensada dos horários. E depois quando eu posto dizendo que quero - e preciso - comprar minutos e horas, ninguém me responde!
quinta-feira, 29 de abril de 2004
quarta-feira, 28 de abril de 2004
Post Randômico
* Pegue o livro mais próximo de você.
* Abra o livro na página 23.
* Ache a quinta frase.
* Poste o texto em seu blog junto com estas instruções.
Como agora eu tenho um livro por perto resolvi fazer. A primeira vez que vi lá na minha xará, não tinha livro perto e desisti. Mas li novamente na Paula e resolvi fazer. Enfim... o livro em questão é A regra do Jogo, Cláudio Abramo que ainda não consegui terminar. Trata-se do primeiro capítulo, da primeira parte. E a frase é:
"Alguns irmãos tiveram que se esconder, outros saíram do país, outro foi preso."
* Pegue o livro mais próximo de você.
* Abra o livro na página 23.
* Ache a quinta frase.
* Poste o texto em seu blog junto com estas instruções.
Como agora eu tenho um livro por perto resolvi fazer. A primeira vez que vi lá na minha xará, não tinha livro perto e desisti. Mas li novamente na Paula e resolvi fazer. Enfim... o livro em questão é A regra do Jogo, Cláudio Abramo que ainda não consegui terminar. Trata-se do primeiro capítulo, da primeira parte. E a frase é:
"Alguns irmãos tiveram que se esconder, outros saíram do país, outro foi preso."
terça-feira, 27 de abril de 2004
Minha rotina ainda está bem estranha. Estão faltando lambidas, rabinho balançando, latidas mil e muito xixi pela casa. Tá faltando acordar de madrugada para ajudar ele descer da cama e esperar ele voltar, só para subir de volta. Tá faltando ter de quem cuidar, com quem se preocupar. Tá sobrando um espacinho no sofá, na cama, na minha vida.
domingo, 25 de abril de 2004
Ontem não foi um dia legal. Eu acordei cedo para ir na aula, ou melhor, na exposição do Picasso. Fui, mas com o coração apertadinho. O cão está nas últimas. Da noite de sexta para a manhã de sábado ele perdeu o movimento das pernas traseiras. Então, ele mal consegue andar e nem ficar de pé. Mas mesmo assim eu fui na exposição. E depois de três horas saí de lá de dentro. Adorei. Mas é cansativo, além de frio. Valeu a pena.
Voltei pra casa e ele ainda não tinha comido nada. A gente fez ele comer um pouco, beber água. Ele até conseguiu ficar de pé, mas tava difícil de andar. Nem preciso dizer que o clima tá lá em baixo e a choradeira já começou.
Voltei pra casa e ele ainda não tinha comido nada. A gente fez ele comer um pouco, beber água. Ele até conseguiu ficar de pé, mas tava difícil de andar. Nem preciso dizer que o clima tá lá em baixo e a choradeira já começou.
sexta-feira, 23 de abril de 2004
E já chegou o final de semana. Não que isso signifique descanso, já que tenho tantas coisas para fazer. Mas, pelo menos, não tenho que acordar cedo. Quer dizer, não no domingo. Porque amanhã tem aula e eu só vou porque é na exposição do Picasso. Se não, fazia como todos os outros sábados: faltava. E depois ainda tenho que fazer um trabalho.
Mas essa semana to pra lá de adiantada. O que é muito bom. Já resolvi algumas coisas e deixei outras tantas encaminhadas. Que venha o final de semana.
Mas essa semana to pra lá de adiantada. O que é muito bom. Já resolvi algumas coisas e deixei outras tantas encaminhadas. Que venha o final de semana.
quinta-feira, 22 de abril de 2004
Ontem eu fui na Bienal. Só odiei o trânsito para chegar. Mas foi muito legal. Pelo menos, fiz algo diferente no meu feriadinho... Eu comprei dois livros: Gula, da coleção dos 7 pecados capitais, que é do Luís Fernando Veríssimo. E um que chama Crônicas de um repórter, do Pedro Bial. Bom eu já tenho um de crônica de César Tralli e agora um do Bial. Adorei as aquisições. Pena que eu tô sem nem um pouquinho de tempo para começar a ler um dos dois. Mas tudo bem, eles estão me esperando. Afinal eu já estou lendo 3 livros!!! E tenho mais mil coisas da faculdade para fazer. Hoje dei uma boa adiantada, mas ainda falta coisa pra caramba.
quarta-feira, 21 de abril de 2004
terça-feira, 20 de abril de 2004
segunda-feira, 19 de abril de 2004
A semana que se passou não foi bolinho. Além da saúde debilitada, algumas surpresas não muito agradáveis atravessaram o meu caminho. Mas nada que eu não supere. Mesmo que a sexta-feira tenha vindo recheada de cólicas e mau-humor. Mas, pelo menos, já deu para entender uma parte do enorme rolo. Mesmo que ainda não tenha dado pra esquecer e até em sonho eu sou lembrada do que se passa.
O final de semana foi cheio, assim como vai ser a semana. Pelo menos, tem um feriado no meio da semana e eu fico mais aliviada em ter um tempo a mais.
O final de semana foi cheio, assim como vai ser a semana. Pelo menos, tem um feriado no meio da semana e eu fico mais aliviada em ter um tempo a mais.
quinta-feira, 15 de abril de 2004
E hoje é MESMO quinta-feira. Só que depois de tanta coisa ter dado errado ontem, achei que iria passar ilesa deste dia. Ledo engano. E quando acontece essas coisas que a gente não espera, eu não sei nem por onde começar a tentar achar explicação. Se é que tem. E eu não consigo entender e nem me conformar. Se quer me derrubar, vá em frente! Mas envolver quem não tem nada a ver, pra mim, é demais. E ainda me sinto culpada e descubro as coisas mesmo sem querer. O problema, agora, é entender até que ponto foi bom descobrir. Haja cabeça pra pensar...
Ainda hoje pensei: Se você pensa que as coisas estão ruins, acredite elas podem piorar. Mas pensei só porque ontem muitas coisas tinham dado errado, mas o final do dia compensou. Só que hoje a gripe estava pior e, ao invés, de continuar melhorando, eu piorei de vez. E achei que isso era o pior. E mais uma vez estou enganada.
E eu fiquei pensando se publicava ou não isso, e resolvi publicar só porque a auto-censura é o pior de todos os tipos de censura.
Ainda hoje pensei: Se você pensa que as coisas estão ruins, acredite elas podem piorar. Mas pensei só porque ontem muitas coisas tinham dado errado, mas o final do dia compensou. Só que hoje a gripe estava pior e, ao invés, de continuar melhorando, eu piorei de vez. E achei que isso era o pior. E mais uma vez estou enganada.
E eu fiquei pensando se publicava ou não isso, e resolvi publicar só porque a auto-censura é o pior de todos os tipos de censura.
quarta-feira, 14 de abril de 2004
Hoje é um dia daqueles em que não devia ter saído da cama. As coisas só somatizaram. A gripe há dias me persegue com dor no corpo, nariz ora escorrendo, ora entupido e a dor de garganta que já se foi. Mais uma insônia de madrugada e ter que acordar um pouco depois que peguei no sono foram só para dar uma certa apimentada. O sono de manhã, a tpm de tarde e a falta de tempo somando com as milhões de coisas que eu ainda tenho que fazer esta semana fecham o ciclo, mas não o dia. O que será que ainda está faltando acontecer. Melhor nem perguntar!
Como eu tentei, mas não consegui mudar... Aqui (1987.gif) está uma foto meio atrasadinha de páscoa. Mas nos idos de 1987. Eu sou a da ponta direita e tinha meros 4 anos.
terça-feira, 13 de abril de 2004
segunda-feira, 12 de abril de 2004
No feriado eu dormi muito, como foi bom! E também aproveitei para ler um pouco de A regra do Jogo, de Cláudio Abramo:
"Um homem é feito de memórias, de frustrações e de sentimento de que errou na existência, mesmo quando os outros pensam que ele acertou. O homem é, enfim, solitário diante de si mesmo, vítima de sua própria versão, adversário do próprio modelo, espelho de sua prórpia condição de ser limitado pelo tempo e pelo espaço."
"Um homem é feito de memórias, de frustrações e de sentimento de que errou na existência, mesmo quando os outros pensam que ele acertou. O homem é, enfim, solitário diante de si mesmo, vítima de sua própria versão, adversário do próprio modelo, espelho de sua prórpia condição de ser limitado pelo tempo e pelo espaço."
domingo, 11 de abril de 2004
sexta-feira, 9 de abril de 2004
Amanhã to indo viajar. Só volto domingo. E no meio deste tempo em que eu vou ficar fora é aniversário da minha Menina. Sábado ela tá fazendo dois anos. E nesse tempo todo eu pensei só uma vez em parar. Mas achei que não ia conseguir parar de escrever, nem ficar longe das pessoas que conheci por causa dela e também que não valeria a pena. Então, continuo. E espero que por muito mais tempo.
Para quem passar por aqui, enquanto eu estiver fora, bom feriado!

Para quem passar por aqui, enquanto eu estiver fora, bom feriado!
quinta-feira, 8 de abril de 2004
Essa semana aconteceram coisas muito engraçadas comigo.
Na segunda, estava no ponto de ônibus do metrô, cansada e louca pra chegar chegar em casa quando veio alguém do nada de trás de mim e disse:
MM- jshgtjyergfkersd ora?
Eu pulei de susto e olhei com aquela cara de interrogação e ainda disse: Desculpa! Tudo bem que quem devia pedir desculpa era ele quem me assustou, mas tudo bem.
MM- Ai, desculpa. Esse Pompéia demora?
Eu- (com a maior cara de lá vem) Não sei, não pego esse ônibus. (tentando cortar o assunto)
MM- Nossa, já faz dez minutos que eu tô esperando.
Eu- Então vai vir lotado. Sempre que demora, vem cheio. (Já me arrependendo de dar tanta corda assim)
MM- Ele passa na Avenida Pompéia?
Eu- Depende. Tem um que só cruza, o outro passa.
E lá vem um dos Pompéias. E eu respiro aliviada. O cidadão sobe no ônibus, que está lotado.
E para minha surpresa, ele desce!!! E volta pra conversar comigo.
MM- Esse não vai. Ele passa naquela avenida da MTV como que chama?
Eu- Alfonso Bovero.
MM- Isso! Se bem que já to atrasado, tenho um compromisso às 7:30. (Já eram mais de 7:10)
Eu- Pois é... (querendo dizer, na verdade, o quê eu tenho a ver com isso?)
MM- Ainda bem que vem vindo outro.
E eu pensei... agora sim, ele vai embora. E quando olho era o mesmo Pompéia de antes.
Eu- É o mesmo de antes.
Ele deu sinal, entrou, subiu, perguntou e desceu de novamente... mas para minha sorte meu ônibus vinha logo atrás. Dei sinal e...
MM- Vou nesse também!
Pronto, já comecei a morrer de medo do menino. Ai, esse menino vai me seguir. Ai que medo!!! Porque meu ônibus se não vai para Pompéia? Entrei rápido e já fui passando pela roleta o mais rápido que deu. Para a minha sorte tinha um menino do meu prédio. Passei, cumprimentei o Fê e fui mais pro meio do ônibus. Não tinha lugar para sentar, então fiquei de pé e logo pensei. Se esse menino vier até aqui eu volto lá na frente e vou falar com o Fê. Para minha sorte o menino ficou antes da roleta até descer na Alfonso Bovero. Quando ele passou por mim fingi até que nem vi. Que medo! Cheguei em casa tão aliviada.
O M é de menino e o outro é de Mala mesmo.
Na segunda, estava no ponto de ônibus do metrô, cansada e louca pra chegar chegar em casa quando veio alguém do nada de trás de mim e disse:
MM- jshgtjyergfkersd ora?
Eu pulei de susto e olhei com aquela cara de interrogação e ainda disse: Desculpa! Tudo bem que quem devia pedir desculpa era ele quem me assustou, mas tudo bem.
MM- Ai, desculpa. Esse Pompéia demora?
Eu- (com a maior cara de lá vem) Não sei, não pego esse ônibus. (tentando cortar o assunto)
MM- Nossa, já faz dez minutos que eu tô esperando.
Eu- Então vai vir lotado. Sempre que demora, vem cheio. (Já me arrependendo de dar tanta corda assim)
MM- Ele passa na Avenida Pompéia?
Eu- Depende. Tem um que só cruza, o outro passa.
E lá vem um dos Pompéias. E eu respiro aliviada. O cidadão sobe no ônibus, que está lotado.
E para minha surpresa, ele desce!!! E volta pra conversar comigo.
MM- Esse não vai. Ele passa naquela avenida da MTV como que chama?
Eu- Alfonso Bovero.
MM- Isso! Se bem que já to atrasado, tenho um compromisso às 7:30. (Já eram mais de 7:10)
Eu- Pois é... (querendo dizer, na verdade, o quê eu tenho a ver com isso?)
MM- Ainda bem que vem vindo outro.
E eu pensei... agora sim, ele vai embora. E quando olho era o mesmo Pompéia de antes.
Eu- É o mesmo de antes.
Ele deu sinal, entrou, subiu, perguntou e desceu de novamente... mas para minha sorte meu ônibus vinha logo atrás. Dei sinal e...
MM- Vou nesse também!
Pronto, já comecei a morrer de medo do menino. Ai, esse menino vai me seguir. Ai que medo!!! Porque meu ônibus se não vai para Pompéia? Entrei rápido e já fui passando pela roleta o mais rápido que deu. Para a minha sorte tinha um menino do meu prédio. Passei, cumprimentei o Fê e fui mais pro meio do ônibus. Não tinha lugar para sentar, então fiquei de pé e logo pensei. Se esse menino vier até aqui eu volto lá na frente e vou falar com o Fê. Para minha sorte o menino ficou antes da roleta até descer na Alfonso Bovero. Quando ele passou por mim fingi até que nem vi. Que medo! Cheguei em casa tão aliviada.
O M é de menino e o outro é de Mala mesmo.
quarta-feira, 7 de abril de 2004
terça-feira, 6 de abril de 2004
sábado, 3 de abril de 2004
Na semana em que o medo me assolou, os amigos fizeram o papel da rede de proteção embaixo da minha corda bamba. E eu consegui chegar ao fim, meio assustada. Desconfiada e querendo conversar, DR na veia. Muito a dizer, quase nada a entender. Mas passou. Alcancei o outro lado e posso dizer que sobrevivi. O sorriso pode até ser visto. Ufa!
sexta-feira, 2 de abril de 2004
Esta noite eu tive mais um sonho doido. E eu tinha uma filha. Quase no estilo Maria Clara Diniz. Em casa, com a ajuda do namorido e incrivelmente antes da irmã dele que já tá grávida de uns 3 meses. E o pior, com barrigão e tudo ninguém sabia que eu estava grávida. Seriam as pessoas cegas??? Vai entender.
quinta-feira, 1 de abril de 2004
terça-feira, 30 de março de 2004
Putz, tem coisas que aparecem na nossa frente meio por acaso e define nosso momento perfeitamente. E então li isso:
Sempre e nunca (Debora Bottcher)
Outro dia, revendo uma entrevista do médico Aristodemo Pinotti, ele usou uma frase para falar do câncer: "Na medicina e no amor, não existe nem 'nunca', nem 'sempre'".
Deixando a doença de lado — alertando a todos para a prevenção —, eu quero escrever sobre essa figura de linguagem em relação ao amor. "Nem nunca, nem sempre". Essa foi uma das mais simples definições que ouvi para o sentimento supremo.
Se a gente vasculhar os pares que conhece, é muito possível que descubra que a maioria deles já teve pelo menos um rompimento.
Eu não falo daqueles que vivem um 'relacionamento ioiô', num interminável vai-e-vem enfiado na lama crescente do ressentimento; esses, se atolam num constante ringue de luta livre, fazem do amor uma guerra, e acho que nem merecem muita consideração dada a incapacidade que têm de enxergar sua história com clareza e parar com o círculo vicioso em benefício próprio.
Eu falo daqueles que têm um entrave, muitas vezes gigante, no meio do caminho. É aquela traição eventual, um flerte que balança um dos parceiros, mas que a curto prazo se torna algo sem maiores conseqüências, ou uma dúvida existencial que questiona se aquilo que se está vivendo é mesmo o que se quer; pode ser um problema de família, a perda de alguém querido — ou a iminência de perder —, uma questão financeira, profissional, interna ou externa.
Pode ser qualquer coisa ou pode ser nada: de repente, a escuridão desce seu manto e um dos dois acha que a saída é romper.
O outro argumenta — sempre quem fica com a interrogação argumenta —, mas é vencido pelos motivos reais ou inventados — não importa — de quem decidiu por um ponto final na relação.
Claro que existem casos onde isso é definitivo, mas eu falo daqueles que reataram depois de passar por um intervalo emocional. Para esses, quando vem a pausa — sobre a qual está depositada a esperança de eixo —, é que começa o caos. A confusão generalizada se instala, um tipo de tumulto que ninguém entende: é só que sai tudo fora de controle, ao contrário do que se pensava.
Normalmente, não demora muito para que se perceba o equívoco — pelo que tenho visto, no máximo em seis meses. O que foi embora chega cabisbaixo, mansinho, sondando a receptividade de quem ficou — normalmente, magoado e triste, apesar de sobrevivente.
O entendimento se faz, o reatar é natural, e entre riso e lágrima, salta-se aquele período, esquece-se: faz-se de conta que não existiu, apenas se recomeça. De volta a confiança e com ela a serenidade, as antigas certezas, a vida de novo centrada.
Esse passado fica lá, perdido, e só deve ser lembrado quando a gente se pega questionando se aquele amor vale mesmo a pena — porque mora no ser humano uma eterna insatisfação. Mas os envolvidos passam a saber que, dali pra frente, não será qualquer vento que os derrubará.
A separação, para os que se amam verdadeiramente, fortalece. E traz a convicção de que o 'sempre' e o 'nunca' são tempos transitórios — já que nem um, nem outro, pode ser considerado eterno...
Esse texto mistura tanto presente, passado que eu nem sei.
Sempre e nunca (Debora Bottcher)
Outro dia, revendo uma entrevista do médico Aristodemo Pinotti, ele usou uma frase para falar do câncer: "Na medicina e no amor, não existe nem 'nunca', nem 'sempre'".
Deixando a doença de lado — alertando a todos para a prevenção —, eu quero escrever sobre essa figura de linguagem em relação ao amor. "Nem nunca, nem sempre". Essa foi uma das mais simples definições que ouvi para o sentimento supremo.
Se a gente vasculhar os pares que conhece, é muito possível que descubra que a maioria deles já teve pelo menos um rompimento.
Eu não falo daqueles que vivem um 'relacionamento ioiô', num interminável vai-e-vem enfiado na lama crescente do ressentimento; esses, se atolam num constante ringue de luta livre, fazem do amor uma guerra, e acho que nem merecem muita consideração dada a incapacidade que têm de enxergar sua história com clareza e parar com o círculo vicioso em benefício próprio.
Eu falo daqueles que têm um entrave, muitas vezes gigante, no meio do caminho. É aquela traição eventual, um flerte que balança um dos parceiros, mas que a curto prazo se torna algo sem maiores conseqüências, ou uma dúvida existencial que questiona se aquilo que se está vivendo é mesmo o que se quer; pode ser um problema de família, a perda de alguém querido — ou a iminência de perder —, uma questão financeira, profissional, interna ou externa.
Pode ser qualquer coisa ou pode ser nada: de repente, a escuridão desce seu manto e um dos dois acha que a saída é romper.
O outro argumenta — sempre quem fica com a interrogação argumenta —, mas é vencido pelos motivos reais ou inventados — não importa — de quem decidiu por um ponto final na relação.
Claro que existem casos onde isso é definitivo, mas eu falo daqueles que reataram depois de passar por um intervalo emocional. Para esses, quando vem a pausa — sobre a qual está depositada a esperança de eixo —, é que começa o caos. A confusão generalizada se instala, um tipo de tumulto que ninguém entende: é só que sai tudo fora de controle, ao contrário do que se pensava.
Normalmente, não demora muito para que se perceba o equívoco — pelo que tenho visto, no máximo em seis meses. O que foi embora chega cabisbaixo, mansinho, sondando a receptividade de quem ficou — normalmente, magoado e triste, apesar de sobrevivente.
O entendimento se faz, o reatar é natural, e entre riso e lágrima, salta-se aquele período, esquece-se: faz-se de conta que não existiu, apenas se recomeça. De volta a confiança e com ela a serenidade, as antigas certezas, a vida de novo centrada.
Esse passado fica lá, perdido, e só deve ser lembrado quando a gente se pega questionando se aquele amor vale mesmo a pena — porque mora no ser humano uma eterna insatisfação. Mas os envolvidos passam a saber que, dali pra frente, não será qualquer vento que os derrubará.
A separação, para os que se amam verdadeiramente, fortalece. E traz a convicção de que o 'sempre' e o 'nunca' são tempos transitórios — já que nem um, nem outro, pode ser considerado eterno...
Esse texto mistura tanto presente, passado que eu nem sei.
quinta-feira, 25 de março de 2004
E o Moacir Scliar escreveu assim:
"Todos temos, dentro de nós, um aventureiro em potencial. Todos ansiamos por uma aventura, pequena ou grande. É o antídoto contra a monotonia da rotina, que é necessária - sem rotina nada conseguiríamos - mas que às vezes se torna mortalmente aborrecida. E aí, trata-se de fazer o que para nós é inusitado, e por isso mesmo excitante: escrever um poema, saltar de pára-quedas, ter um caso amoroso. Mas, para a maioria das pessoas, especialmente para os jovens, a aventura ainda se traduz em viagem. Compreensível: viagem significa sair de casa, romper o cordão umbilical, conhecer novos lugares, novas pessoas. Descobertas, que são também auto-descobertas; situações inesperadas, perigosas ou não, revelam facetas desconhecidas de nossa própria personalidade. E o inesperado é coisa que não falta em viagem."
E eu concordo. Plenamente.
Eu tô muito bem, nesses dias. Me sentindo mais leve, mais alegre. Ainda tá faltando tempo. Mas já tô me acostumando. Tô com um projeto. Há uns dias. Ultimamente não me sai da cabeça. Começando ir atrás, pesquisando. Queria tanto que desse certo!
"Todos temos, dentro de nós, um aventureiro em potencial. Todos ansiamos por uma aventura, pequena ou grande. É o antídoto contra a monotonia da rotina, que é necessária - sem rotina nada conseguiríamos - mas que às vezes se torna mortalmente aborrecida. E aí, trata-se de fazer o que para nós é inusitado, e por isso mesmo excitante: escrever um poema, saltar de pára-quedas, ter um caso amoroso. Mas, para a maioria das pessoas, especialmente para os jovens, a aventura ainda se traduz em viagem. Compreensível: viagem significa sair de casa, romper o cordão umbilical, conhecer novos lugares, novas pessoas. Descobertas, que são também auto-descobertas; situações inesperadas, perigosas ou não, revelam facetas desconhecidas de nossa própria personalidade. E o inesperado é coisa que não falta em viagem."
E eu concordo. Plenamente.
Eu tô muito bem, nesses dias. Me sentindo mais leve, mais alegre. Ainda tá faltando tempo. Mas já tô me acostumando. Tô com um projeto. Há uns dias. Ultimamente não me sai da cabeça. Começando ir atrás, pesquisando. Queria tanto que desse certo!
quarta-feira, 24 de março de 2004
segunda-feira, 22 de março de 2004
Ironic
(Alanis Morissette)
An old man turned ninety eight
He won the lottery and died the next day
It's a black fly in your Chardonnay
It's a death row pardon two minutes too late
And isn't it ironic? Don't you think?
It's like rain on your wedding day
It's a free ride when you've already paid
It's the good advice that you just didn't take
And who would've thought...It figures
Mr Play-it-safe was afraid to fly
He packed his suitcase and kissed his kids goodbye
He waited his whole damn life to take that flight
And as the plane crashed down, he thought
"Well, isn't this nice..."
And isn't it ironic? Don't you think?
Well life has a funny way of sneaking up on you
When you think everything's okay
And everything's going right
And life has a funny way of helping you out
When you think everything's gone wrong
And everything blows up in your face
A traffic jam when you're already late
A no smoking sign on your cigarette break
It's like ten thousand spoons
When all you need is a knife
It's meeting the man of my dreams
And then meeting his beautiful wife
And isn't it ironic? Don't you think?
A little too ironic... and yeah I really do think...
Life has a funny way of sneaking up on you
Life has a funny, funny way of helping you out
Helping you out
(Alanis Morissette)
An old man turned ninety eight
He won the lottery and died the next day
It's a black fly in your Chardonnay
It's a death row pardon two minutes too late
And isn't it ironic? Don't you think?
It's like rain on your wedding day
It's a free ride when you've already paid
It's the good advice that you just didn't take
And who would've thought...It figures
Mr Play-it-safe was afraid to fly
He packed his suitcase and kissed his kids goodbye
He waited his whole damn life to take that flight
And as the plane crashed down, he thought
"Well, isn't this nice..."
And isn't it ironic? Don't you think?
Well life has a funny way of sneaking up on you
When you think everything's okay
And everything's going right
And life has a funny way of helping you out
When you think everything's gone wrong
And everything blows up in your face
A traffic jam when you're already late
A no smoking sign on your cigarette break
It's like ten thousand spoons
When all you need is a knife
It's meeting the man of my dreams
And then meeting his beautiful wife
And isn't it ironic? Don't you think?
A little too ironic... and yeah I really do think...
Life has a funny way of sneaking up on you
Life has a funny, funny way of helping you out
Helping you out
domingo, 21 de março de 2004
Sexta eu trabalhei muito. E ainda tive que trazer trabalho pra casa. A tristeza que estava instalada virou mau-humor. Sábado eu bem que queria postar, mas o computador não ajudou. Hoje apesar dele já ter desligado sozinho umas cinco vezes, agora tá funcionando.
Mas hoje vai ter uma festa. Aniversário da melhor amiga. Espero estar mais animadinha.
Essa noite eu tive muitos sonhos. Sonhei com gente que há anos não vejo e nem falo e bateu a maior saudades. Sonhei com gente que só tá sumida. Gente que tá por perto. Sonhos malucos, todos misturados, para variar.
Mas hoje vai ter uma festa. Aniversário da melhor amiga. Espero estar mais animadinha.
Essa noite eu tive muitos sonhos. Sonhei com gente que há anos não vejo e nem falo e bateu a maior saudades. Sonhei com gente que só tá sumida. Gente que tá por perto. Sonhos malucos, todos misturados, para variar.
quinta-feira, 18 de março de 2004
quarta-feira, 17 de março de 2004
terça-feira, 16 de março de 2004
"A história virtual parece uma espécie de brincadeira, ao espetacular como as coisas teriam sido, se não fossem do jeito que foram. Pode parecer uma brincadeira, mas serve, entre coisas, para nos darmos conta de como a história humana não tem determinações fatais, de como a decisão dos homens, coscientemente organizados, tem um lugar e um papel importantes e, em certos momentos, decisivos no desfecho dos acontecimentos. Serve também para apurar responsabilidades, individuais e coletivas, e para tratar de superar erros do passado e incorporar acertos."
Emir Sader, na Caros Amigos.
Emir Sader, na Caros Amigos.
segunda-feira, 15 de março de 2004
sexta-feira, 12 de março de 2004
Nada como fazer um passeio diferente e dar umas risadas para espantar o mau-humor.
Fui na Exposição da Africa. Muito bom. Nada melhor do que cultura pra mudar nosso dia.
Fui na Exposição da Africa. Muito bom. Nada melhor do que cultura pra mudar nosso dia.
quinta-feira, 11 de março de 2004
terça-feira, 9 de março de 2004
segunda-feira, 8 de março de 2004
domingo, 7 de março de 2004
Sábado por conta do trabalho de foto-jornalismo. E eu não vejo a hora de revelar o filme e ver como ficaram as minhas fotos. Ansiedade sim.
Para hoje, os planos foram adiados porque minha vó não veio. O como o sol está lá fora, estou fortemente tentada a fazer algumas coisa bem gostosa. Não quero ficar em casa, mesmo que tenha que organizar algumas coisas.
Vou começar logo a organização para sobrar mais tempo.
Depois vou editar esta foto e ver se coloco mais algumas.
Para hoje, os planos foram adiados porque minha vó não veio. O como o sol está lá fora, estou fortemente tentada a fazer algumas coisa bem gostosa. Não quero ficar em casa, mesmo que tenha que organizar algumas coisas.
Vou começar logo a organização para sobrar mais tempo.
Depois vou editar esta foto e ver se coloco mais algumas.
sexta-feira, 5 de março de 2004
terça-feira, 2 de março de 2004
O JR, o cão doente, fez alguns exames e se em uma semana os remédio fizerem o efeito desejado (diminuir o coração que está 30% maior e eliminar os líquidos retidos) ele vai poder ser operado e tudo vai ficar bem. Apesar dos 13 anos de idade o veterinário disse que ele tá bem. Mas o rémedio do coração ele vai ter que tomar pra sempre. Parece gente! Aliás o rémedio é de gente!
segunda-feira, 1 de março de 2004
domingo, 29 de fevereiro de 2004
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2004
Não tem jeito: eu odeio quintas-feiras!
Ontem, recebi uma surpresa muito gostosa. Mesmo não tendo tempo pra matar as saudades da minha amiga querida. Ela passou em casa e deixou um presente. Um livro. Ame e dê vexame, Paulo Freire. Será que entendi as entre linhas ? É, foi o que perguntei pra ela quando nos falamos à noite... Ela me conhece bem e sabe dos micos que já paguei em nome do amor. É, ela tem razão. Melhor nem discutir.
Hoje o dia foi meio punk e meio pink. Apesar de uns poucos pesares eu vou sobrevivendo. Entre trancos e barrancos. E hoje é sexta-feira. O melhor motivo de todos para sorrir. Ah, e o sol ainda voltou a brilhar.
Ontem, recebi uma surpresa muito gostosa. Mesmo não tendo tempo pra matar as saudades da minha amiga querida. Ela passou em casa e deixou um presente. Um livro. Ame e dê vexame, Paulo Freire. Será que entendi as entre linhas ? É, foi o que perguntei pra ela quando nos falamos à noite... Ela me conhece bem e sabe dos micos que já paguei em nome do amor. É, ela tem razão. Melhor nem discutir.
Hoje o dia foi meio punk e meio pink. Apesar de uns poucos pesares eu vou sobrevivendo. Entre trancos e barrancos. E hoje é sexta-feira. O melhor motivo de todos para sorrir. Ah, e o sol ainda voltou a brilhar.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2004
terça-feira, 24 de fevereiro de 2004
Meu feriado foi bom. Foi porque já acabou. Fui pro sítio com irmãs, amigos e namorado. Foi divertido porque meus amigos quando chegam lá são seriamente acometidos por um ataque de bobeira. Então, o resultado são muitas risadas. Apesar da chuva que não parou. E acabei indo em três dias até Budapeste e Rio de Janeiro. Já que o tempo estava bem propício estive em companhia do livro do Chico Buarque. E eu amei. Amei umas frases que se tratavam de sentimentos, exatamente porque são frases que dizem de coisas que eu mesma sentiria. Ainda preciso reler e anotar com calma as frases. Já estou de volta desde ontem à noite porque hoje ainda tenho que trabalhar. Valeu a pena um feriado curtinho. Descansei um pouco, li muito e ainda tem uns dias aí pela frente. Trabalho, mas sem faculdade.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004
Cortei as melenas. Não! Ou melhor, deixei as pontinhas no cabelereiro e uma partezinha da frente. Nada demais. Mas fiquei feliz da vida. Boba, né?!
Ontem tava com o coração apertadinho. Pressentimentos. Vai saber.
Feriado aí. Sítio por poucos dias porque tenho que trabalhar. É isso aí. Pelo menos nada de aula.
Ontem tava com o coração apertadinho. Pressentimentos. Vai saber.
Feriado aí. Sítio por poucos dias porque tenho que trabalhar. É isso aí. Pelo menos nada de aula.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004
terça-feira, 17 de fevereiro de 2004
Não é a primeira vez que eu leio aqui a crônica do Eduardo Loureiro Jr. e me encanto, mas desta vez tocou fundo e me fez entender porque alguns fantasmas continuam por aqui...
O amor não acaba
"(...) A gente desconfia que o amor não acaba quando a gente esbarra sem querer com ele. Tem gente que pensa que é só uma saudade do amor, mas não, é o amor em pessoa, quase envergonhado de estar se encontrando de novo com você após tanto tempo. Deve ser triste para o amor se encontrar com você de novo e você achar que é só um fantasma do amor. Da próxima vez que encontrar o amor, não tenha dúvidas de que é ele mesmo (...)
.................................................................................
(...) E não adianta você argumentar que foi uma descoberta puramente intelectual, que você apenas percebeu que os amores todos da sua vida não tinham acabado, como você pensara até então, que eles continuam por aí, sabe-se lá exatamente onde, talvez na alma, no quarto chacra ou simplesmente entre os dedos do pé que o antigo amor massageava como se fosse o objeto mais precioso do mundo.
Nisso você leva um tapa na cara.
..................................................................................
O desfecho é previsível. Quando um não quer, dois não brigam, mas um se separa mesmo sem o outro querer, e seu novo amor vai virar ex-amor. Pra você não tem muita importância. Não porque você não o ame — apesar do tapa na cara e da insensibilidade diante de uma descoberta tão extraordinária —, mas porque você sabe que o amor não acaba, se o amor antigo não acabou esse novo ex-amor também não vai acabar. Você vai encontrá-lo de vez em quando, talvez quando um vento quente soprar repentinamente em seu rosto do mesmo lado do tapa. Então que lhe importa que ele parta se ele não vai partir de verdade.
Seu novo ex-amor está arrumando as malas, muito enciumado para perceber que não poderá sair, que jamais conseguirá lhe deixar, que ficará por aí, porque você já acredita mais em fantasmas de amor nem em saudade."
Aqui está só uma parte. Vale a pena ir lá e ler na íntegra.
O amor não acaba
"(...) A gente desconfia que o amor não acaba quando a gente esbarra sem querer com ele. Tem gente que pensa que é só uma saudade do amor, mas não, é o amor em pessoa, quase envergonhado de estar se encontrando de novo com você após tanto tempo. Deve ser triste para o amor se encontrar com você de novo e você achar que é só um fantasma do amor. Da próxima vez que encontrar o amor, não tenha dúvidas de que é ele mesmo (...)
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(...) E não adianta você argumentar que foi uma descoberta puramente intelectual, que você apenas percebeu que os amores todos da sua vida não tinham acabado, como você pensara até então, que eles continuam por aí, sabe-se lá exatamente onde, talvez na alma, no quarto chacra ou simplesmente entre os dedos do pé que o antigo amor massageava como se fosse o objeto mais precioso do mundo.
Nisso você leva um tapa na cara.
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O desfecho é previsível. Quando um não quer, dois não brigam, mas um se separa mesmo sem o outro querer, e seu novo amor vai virar ex-amor. Pra você não tem muita importância. Não porque você não o ame — apesar do tapa na cara e da insensibilidade diante de uma descoberta tão extraordinária —, mas porque você sabe que o amor não acaba, se o amor antigo não acabou esse novo ex-amor também não vai acabar. Você vai encontrá-lo de vez em quando, talvez quando um vento quente soprar repentinamente em seu rosto do mesmo lado do tapa. Então que lhe importa que ele parta se ele não vai partir de verdade.
Seu novo ex-amor está arrumando as malas, muito enciumado para perceber que não poderá sair, que jamais conseguirá lhe deixar, que ficará por aí, porque você já acredita mais em fantasmas de amor nem em saudade."
Aqui está só uma parte. Vale a pena ir lá e ler na íntegra.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004
Sem palavras, ultimamente. Na verdade, sem novidades. Tudo igual, tudo diferente. Aulas novas com professores velhos. As queridas amigas. Algumas saudades. A professora querida. Minha ?dala! O trabalho que est? me deixando de verdade feliz. Crescer, aprender, realizar-se. Algu?m duvida que t? feliz ?
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2004
Eu li uma crônica (?) na Caros Amigos que amei. Achei mais do que por bem que deiva postar. Então aqui vai:
Saudade, por Ana Miranda.
Os meus amigos niilistas diriam que a saudade não existe, que não existe a saudade de um país, de um neto distante, da mulher amada, da aurora de nossas vidas que os anos não trazem mais, diriam que aquilo que chamamos saudade é apenas um sentimento de que perdemos alguma coisa nossa dentro de nós mesmos e não somos capazes de encontrar, diriam que saudade é apenas a nostalgia do outro, que sentimos saudades do que gostaríamos de ser, saudades do futuro, saudades do paraíso, do que não soubemos agarrar, do que não pudemos viver, do que nos foi oferecido e deixamos escapar, e o nome verdadeiro da saudade seria possessividade, ah teorias, diriam que sente saudades aquele que não ama a si mesmo o bastante para se bastar a si mesmo, mas, meu Deus, quem é o bastardo que se basta a si mesmo? Somos todos órfãos de nós mesmos, Clarice Lispector escreveu a bela frase, Ah quando eu morrer vou sentir tanta saudade de mim... e diriam que sentimos saudades de nós mesmos, mas seja assim, seja assado, a saudade dói, e como dói, e parece que mais da metade da humanidade passa mais da metade da vida sentindo saudade, seja a saudade assim ou assada e tenha este nome ou tenha outro, a verdade é que ela fica ali como um buraco no peito, um vazio, uma frente fria que não passa, uma muda cotovia, a saudade é uma contra-flor, diria o poeta Marco Lucchesi, a saudade é a sombra do nada, a superfície do nada, o não-perdão por aquilo que se foi, ou que nunca foi nem é e nem será, e vagamos à procura de um rosto, de uma infância, de um país, de um paraíso perdido, em estado de quase, o quase-ser no quase-dia, e a saudade nos deixa sensíveis, pálidos e felizes, reclamando a vida, ansiando o outro, invadidos pela inquietação dos anjos, e cheios de pedaços perdidos aos nossos pés ou dentro de nós graças a Deus, e somos escritos pelo vento, perto do fundo das coisas, tomados das memórias, das miragens e dos sonhos que, de outro modo, não poderíamos ver.
Saudade, por Ana Miranda.
Os meus amigos niilistas diriam que a saudade não existe, que não existe a saudade de um país, de um neto distante, da mulher amada, da aurora de nossas vidas que os anos não trazem mais, diriam que aquilo que chamamos saudade é apenas um sentimento de que perdemos alguma coisa nossa dentro de nós mesmos e não somos capazes de encontrar, diriam que saudade é apenas a nostalgia do outro, que sentimos saudades do que gostaríamos de ser, saudades do futuro, saudades do paraíso, do que não soubemos agarrar, do que não pudemos viver, do que nos foi oferecido e deixamos escapar, e o nome verdadeiro da saudade seria possessividade, ah teorias, diriam que sente saudades aquele que não ama a si mesmo o bastante para se bastar a si mesmo, mas, meu Deus, quem é o bastardo que se basta a si mesmo? Somos todos órfãos de nós mesmos, Clarice Lispector escreveu a bela frase, Ah quando eu morrer vou sentir tanta saudade de mim... e diriam que sentimos saudades de nós mesmos, mas seja assim, seja assado, a saudade dói, e como dói, e parece que mais da metade da humanidade passa mais da metade da vida sentindo saudade, seja a saudade assim ou assada e tenha este nome ou tenha outro, a verdade é que ela fica ali como um buraco no peito, um vazio, uma frente fria que não passa, uma muda cotovia, a saudade é uma contra-flor, diria o poeta Marco Lucchesi, a saudade é a sombra do nada, a superfície do nada, o não-perdão por aquilo que se foi, ou que nunca foi nem é e nem será, e vagamos à procura de um rosto, de uma infância, de um país, de um paraíso perdido, em estado de quase, o quase-ser no quase-dia, e a saudade nos deixa sensíveis, pálidos e felizes, reclamando a vida, ansiando o outro, invadidos pela inquietação dos anjos, e cheios de pedaços perdidos aos nossos pés ou dentro de nós graças a Deus, e somos escritos pelo vento, perto do fundo das coisas, tomados das memórias, das miragens e dos sonhos que, de outro modo, não poderíamos ver.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004
Da série das cenas filmatográficas* inesquecíveis:
Filme : O casamento do meu melhor amigo.
# o almoço onde George e Juliane contam como se conheceram para os noivos e família e cantam I say a little pray for you
# George e Juliane dançando no barco
# quando Juliane oferece a música deles ao casal (sempre choro!)
# quando o celular de Juliane toca é seu amigo Gay e ela sai atrás dele no salão e eles dançam
* eu ia colocar cinematográfica, mas ia fazer uma cacofonia bem feia. Então, coloquei essa palavra e eu nem sei se existe !
Filme : O casamento do meu melhor amigo.
# o almoço onde George e Juliane contam como se conheceram para os noivos e família e cantam I say a little pray for you
# George e Juliane dançando no barco
# quando Juliane oferece a música deles ao casal (sempre choro!)
# quando o celular de Juliane toca é seu amigo Gay e ela sai atrás dele no salão e eles dançam
* eu ia colocar cinematográfica, mas ia fazer uma cacofonia bem feia. Então, coloquei essa palavra e eu nem sei se existe !
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004
Nada como voltar às aulas. Rever as pessoas querida e até as não tão queridas, por assim dizer. Mas estou um caco. Tenho certeza que as primeiras semanas de faculdade-trabalho vão ser um pouquinho difíceis. Mas tudo bem. Apesar de cansada e morrendo de sono, não consigo desligar. Então, aproveitei para fazer um mousse de chocolate. Acho que vai ficar delicioso.
Quanto às minhas aulas, esse semestre estou bem mais empolgada. Além do fotojornalismo, esse semestre vão ter mais aulas específicas como Técnica de Reportagem com a minha professora e cordenadora predileta e que também vai me dar Jornalismo Contemporâneo. Tem Filosofia com o professor fofo do primeiro semestre e Planejamento visual que também parece legal, mas o professor é desconhecido - até amanhã.
Quanto às minhas aulas, esse semestre estou bem mais empolgada. Além do fotojornalismo, esse semestre vão ter mais aulas específicas como Técnica de Reportagem com a minha professora e cordenadora predileta e que também vai me dar Jornalismo Contemporâneo. Tem Filosofia com o professor fofo do primeiro semestre e Planejamento visual que também parece legal, mas o professor é desconhecido - até amanhã.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2004
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2004
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2004
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2004
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2004
A saga da viagem. Quando cheguei em casa pra fazer as malas e partir, na sexta-feira de noite, não tinha luz no meu prédio. Então lá fui eu 15 andares escada a cima... cheguei em casa e com uma vela na mão fui a caça de uma mala... até que voltou a luz. Ótimo. Arrumei a mala e saí. Só que tive que descer de escadas, já que - infelizemente - uma fase tinha queimado no prédio e os elevadores não funcionam assim... 15 andares, ou melhor 16 pra descer na garagem, abaixo. Viajei tranquilamente. Mas quando cheguei no sítio também não tinha luz. Uma chuva torrencial tinha acabado com a luz. Mas por sorte tinha sido só uma fase. Irônico, não? E lá no fundo tinha luz. Então fiquei no fundo assistindo tevê até resolver ir deitar.
domingo, 1 de fevereiro de 2004
O final de semana foi bom... acabei indo viajar. Interior. Sol, enquanto eu sei que aqui o tempo não ajudou muito. Voltei com uma cor linda. Sábado e domingo foram recheados de sol, piscina, boiando na piscina pra tomar sol, muito refrigerante, uma blusinha nova e um presente pro melhor amigo. Ainda não consegui comprar meu livro. Lá no interior não tinha. Preciso ir na Fnac. E nas Lojas Americanas ou na Kalunga pra comprar minha pasta do semestre. Mas as aulas só começam mesmo dia 11. Ainda tem tempo.
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