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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

E mais uma vez é começo de ano e a faxineira resolve dar pitis. Reclama do trabalho, de ter que passar a roupa, disso e daquilo. O ano passado ela ganhou o aumento que ela queria, mas esse ano eu me recuso a pagar mais. Comparo comigo e penso: eu trabalho infinitamente mais e com diversas coisas ao mesmo tempo, não reclamo do trabalho, não quebro nada e não me dou ao luxo de ficar fazendo exigências mesmo podendo, por que ela acha que pode? Nem a pau!
Só que a barriga de 7 meses pesa e já mal me deixa trabalhar o normal ainda vai me sobrar a faxina de casa, a roupa pra passar, a comida pra fazer. Que bom, né?
Marido que não gosta de fazer as vontades alheia junto comigo que também não concordo pelos motivos já listados ainda pioram a situação, que só vai se agravar daqui pra frente.
Hoje o marido se indigna e parte pra limpar a casa, mas daqui a uma semana as tarefas só vão sobrar pra mim, quer apostar?
Semana passada ela já não apareceu e o marido teve a cara de pau de dizer que nós demos conta da casa - peraí que fui eu que passei DOIS dias limpando o que deu e isso que nem olhei pra roupa para passar - e vai ser assim até sabe-se lá quando.

Ufa! Precisava desabafar. Hoje o dia está difícil. Amanhã passa.
Assim espero.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Um dia caótico

Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite. Mas de uma terça-feira que começa caótica, o que devemos esperar?

Parece que estava prevendo. Tomei banho calmamente. Passei hidratante no corpo. Sequei o cabelo. Olhei o céu e troquei a manga comprida por uma manga curta. Me vesti, passei perfume, arrumei as coisas e saí.

Esperei o ônibus e desci na Barra Funda - caótica. Estação fechada e sem previsão de abertura. UsuárioS na linha. E então? Liguei ao trabalho e avisei, mas decidida resolvi pegar o trem - coisa que NUNCA faço porque ODEIO. Na verdade, tenho medo de andar de trem. Por preconceito, até pode ser, mas era melhor do que esperar ad infinitum o problema do metrô resolver.

Peguei o trem na Barra Funda, sentido Julio Prestes. Leiga, achei que seria a mesma coisa que a Luz - estação onde tem trem para o Brás, onde trabalho. Ledo engano. Tive que sair da estação Julio Prestes e caminhar até a Luz. Como não gosto daquela região fui rezando.

Na Luz achei a plataforma de embarque e vim, ainda bem, em um trem vazio. Mas como as pessoas fedem no trem. E logo hoje que eu estava até perfumada!

Apesar do atraso, cheguei ao trabalho. Só espero que a maratona não se repita na volta ou que não caia uma chuva torrencial porque justo hoje eu deixei meu guarda-chuva em casa.

No final das contas, de um dia que começa caótico eu só espero mesmo que o dia termine bem, como cantaria Luciana Melo.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Rotina

O novo trabalho não imprime exatamente uma rotina. Eu estou ainda fazendo as propostas da área de comunicação para então criar a minha rotina. A única coisa fixa ainda é a reunião de segunda a tarde e é nela que defino a minha semana juntamente com a demanda deles para acompanhar reuniões e cobrir eventos.
Mas toda manhã eu me sento ao computador para fazer as propostas e ler as notícias e resolvi que seria também bom ouvir as notícias do rádio. Então minhas únicas rotinas são ler, ouvir, pensar, planejar e projetar. Aos poucos, partimos também para as ações.
Sim, estou adorando o novo emprego e os desafios que vieram com ele. Porque eu coordeno toda a comunicação sendo, apenas, uma recém-formada. Haja responsa.

domingo, 1 de julho de 2007

Calendário às avessas

Feriado à vista e planos para viajar. Interior é o provável destino. Mas eu tenho dúvidas. Ando querendo calma. Ficar em casa, ajeitar minhas coisas, me organizar.
Eu achei que o mês de maio custou pra passar e dei graças a Deus quando acabou. Já sabia que ia parar de trabalhar desde o começo do mês, então me pareceu um mês arrastado, sem fim, em que as coisas não aconteciam. Mas veio junho todo bagunçado. Essa coisa de trabalhar em casa me deixou meio sem rotina - que apesar de não ser uma coisa que eu goste funciona muito bem, obrigada - e daí vieram os frilas atropelando tudo e eu já não sabia mais o que fazer. Trabalhei, ralei mais do que estava habituada e minha vida desandou. Todos os planos para as horas vagas foram perdidos e eu fiquei com a impressão que de quanto mais se planeja menos se concretiza. E eis que hoje começa julho. Acho que nesse mês eu consigo me colocar em ordem.
Tenho trabalho, mas não tenho emprego. Quero focar na minha busca por um e fazer outras coisinhas que tinha me planejado para o mês que acabou e não consegui. Só que o feriado já quebra tudo isso. Enfim, planos... vamos ver o que acontece.