quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Amarga que nem jiló

Assim que ando ultimamente. Nada nem ninguém agrada. Aliás, ao contrário, ando meio contra todos e contra ninguém. Aí fico amarga que só, resmungo, reclamo e fico de mal com a vida até que lembro do Arthur. Aí passo a mão na barriga, converso com ele e falo que já passou e só assim que ele volta a se mexer. E só assim eu mudo de foco e o mundo, enfim, parece um pouco melhor.

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