quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

E mais uma vez é começo de ano e a faxineira resolve dar pitis. Reclama do trabalho, de ter que passar a roupa, disso e daquilo. O ano passado ela ganhou o aumento que ela queria, mas esse ano eu me recuso a pagar mais. Comparo comigo e penso: eu trabalho infinitamente mais e com diversas coisas ao mesmo tempo, não reclamo do trabalho, não quebro nada e não me dou ao luxo de ficar fazendo exigências mesmo podendo, por que ela acha que pode? Nem a pau!
Só que a barriga de 7 meses pesa e já mal me deixa trabalhar o normal ainda vai me sobrar a faxina de casa, a roupa pra passar, a comida pra fazer. Que bom, né?
Marido que não gosta de fazer as vontades alheia junto comigo que também não concordo pelos motivos já listados ainda pioram a situação, que só vai se agravar daqui pra frente.
Hoje o marido se indigna e parte pra limpar a casa, mas daqui a uma semana as tarefas só vão sobrar pra mim, quer apostar?
Semana passada ela já não apareceu e o marido teve a cara de pau de dizer que nós demos conta da casa - peraí que fui eu que passei DOIS dias limpando o que deu e isso que nem olhei pra roupa para passar - e vai ser assim até sabe-se lá quando.

Ufa! Precisava desabafar. Hoje o dia está difícil. Amanhã passa.
Assim espero.

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