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sexta-feira, 14 de maio de 2010

Vestindo o luto

Esta semana a avó de uma amiga faleceu. Foi como reviver o que aconteceu em janeiro de 2009. Ir ao velório e ao enterro foi como lembrar cada péssima sensação daquele dia e com pitadas particulares bem semelhantes.
Minha avó faleceu em BH e foi enterrada em São Gotardo (MG), então tínhamos que chegar lá a tempo do enterro. Esta semana, o irmão da amiga estava em Barreira (BA) e tinha que ir de carro até Brasília (DF), que está distante aproximadamente 600 km pelo que disseram e só então pegar um voo pra São Paulo (SP).
O pânico de não chegar a tempo estava presente tanto pra ele, que estava desesperado e como eu já estive, quanto para a família que esperava. Nos dois casos o velório se estendeu pra que desse certo e tudo fosse feito a tempo das despedidas finais.
E foi uma semana dura por reviver todo aquele sentimento como por sofrer junto. Eu chamava avó dela de vó; me sinto e sou considerada parte da família. Reviver tudo aquilo não foi fácil, mas vai passar. O importante foi estar presente embora muita gente sequer entenda esse sentimento que nos une como amigas, mesmo estando ausente nos últimos anos.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

?

Depois de quase 3 meses, a amiga sumida reapareceu. Não explicou, não se desculpou, não nada. Ligou como se não falasse comigo há 3 dias porque nem com a amiga que ficou alguns dias fora ou com a amiga que não conversava várias coisas há alguns meses a falta de empolgação era tanta.
Entendo que era uma ligação-de-rabo-entre-as-pernas, mas podia ter sido mais animadinha. Fazer o quê? Eu simplesmente continuei sem entender.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Uma tarde para o almoço

Eu almoçaria a tarde ontem, só para passar o resto do dia com as amigas. Foi bom. Papinho leve e diverso: fofocas, casamento, vida de casada, apartamento, investimentos, profissão, pauta, jornalismo, diploma, vida profissional, sucessos, comparações, supresas e tristes notícias. A gente se encontrou às 14H e nos despedimos às 16H só porque eu já tinha outro compromisso, mas por mim eu ficava até às 18H.
É assim. Quando a gente tem encontrinhos não dá vontade nunca de largar e quando penso que hoje trabalho aqui em casa sozinha sinto uma falta imensa quando ocupávamos a mesma redação e eu tinha almoço e papinhos todos os dias. Mas ficamos de marcar um final de semana no sítio com direito a sol, piscina, cervejas, risadas e papinhos por dois dias seguidos.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Ser amiga é...

* ter a responsabilidade de ser escolhida para revisar um texto importante
* ter o prazer de fazer um agrado tão simples e que toca tanto
* ter a preocupação de ajudar uma amiga que procura emprego

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Carinho
Você pensa que chegar de surpresa na casa da amiga vai ser um carinho imenso. Mas quem recebe o carinho é você, quando é recebida por um abraço que não solta.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Lenda

Começou a namorar e sumiu. Normal. Quem nunca fez isso? Sonho do trio, que virava sexteto. Então os planos de programa de casais podia ser real. Seria. Nunca foi.
Até se tentou. 1,2, 3 vezes. Mas sempre dava errado. Ela mesmo desistia. Das viagens, dos jantares, dos programas. Sempre tinha uma desculpa. A turma dela, agora, era a dele. Normal, quem nunca fez isso?
Só que agravou-se. Nenhum convite, nenhum programa. Nada era aceito. Nem viagens. Nem barzinho. Nem filme. Nem jantar. Então eu desisti. Mas ainda insistia. E desisti de novo. E mais outras tantas vezes até que foi definitivo.
Foi quando ela chamou no MSN e combinou uma viagem. Já tinha dado alguns canos este ano. E eu já tinha desencanado. Apostei. Me certifiquei. Cobrei e ela achou ruim dizendo que não ia dar o cano. Dito e feito. Mandou um e-mail desmarcando. Mais uma desculpa como as outras. Dessa vez não colou e eu me enfureci. Ela, culpada, sumiu. Até me ligar essa semana. Prometeu que viria hoje. Eu já não ligo, não aposto, não acredito. Fui sincera da última vez que ela ligou a uma semana atrás: olha, cansei. Só acredito vendo.
Só que além de cansar e de ter virado piada aqui quando digo que ela diz que vai aparecer eu me entristeço. A opinião unânime é de que vai acabar. E isso é triste. Eu queria ela do meu lado no altar, mas quase não faz mais sentido. Eu queria ela como madrinha de um dos meus filhos, mas nem sei até quando vai durar a amizade, a afinidade, a ligação. É triste. Esse ano a gente não comemorou nosso aniversário de amizade como sempre. No aniversário dela eu era a única amiga presente, o restante era da turma do namorado.
Eu sou da opinião que isso é coisa do namorado. Namorado, inclusive, que ela só conheceu por minha causa. Mas é assim. Infelizmente. Ela virou lenda, boi dormindo, história errada de carochinha.

sábado, 12 de janeiro de 2008

São Pedro brincalhão

Desde o ano passado que tenho aproveitado meu tempo ocioso e desempregado para me bronzear. Sempre gostei de sol e do calor. Amo ficar com uma corzinha, então por que não aproveitar a piscina que vive tão solitária? Resolvi que seria sua companheira e ela a minha, fazendo do bronze o meu seguro-desemprego.
Pois, aproveitei. Me lambuzei de óleo bronzeador e me postei na melhor cadeira. Cheguei até a pegar uma corzinha. Depois peguei uns frilas, me ocupei e a cor voltou a morrer, já que o sol não parecia mais querer me fazer companhia. Então, fui viajar e voltei com a cor recuperada e para não deixá-la ir embora tenho comparecido à piscina.
Já comentei que vou ficar mais negra que o Pelé. Mas foi só convidar umas amigas para me fazerem companhia durante as manhãs e/ou finais de semana que o sol resolveu sumir. A semana inteira foi ensolarada e eu só não aproveitei dois dias (um por causa do enterro e outro para resolver burocracias bancárias).
Só que parece que São Pedro andou espiando meus e-mails e ouvindo minhas conversas por aí e resolveu me castigar. Hoje me mandou uma manhã pra lá de nublada e feia e logo depois ainda mandou a chuva. Então, São Pedro, colabore. Já convidei minhas amigas, agora seja bonzinho, mande o sol que a gente promete aproveitar.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Pra sempre, mesmo

A gente divide a cama, os segredos, os amigos, as conversas, o conhecimento, as bandas preferidas, os livros, os autores, as idéias, as mães, as irmãs, as lágrimas, as risadas, os gostos, as aventuras. A gente vai fazer dois cursos juntas. A gente não cansa de dividir porque, na amizade, é assim que se soma. E sempre foi assim. Bastava perguntar Vamos? sem precisar dizer onde. A resposta era sempre a mesma: Vamos! A gente sempre disse que era 'pra sempre' e hoje, mais que nunca, temos certeza disso.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Diálogos e amigas

Amiga 1: Preciso te contar uma coisa.
Euzinha: Ai, que medo. Que foi?
Amiga 1: Eu só te conto porque você é como se fosse eu.

Amiga 2: Eu precisava tanto falar com você. Só você podia me entender neste momento.

Se alguém tem duas amigas assim na vida não precisa de quase mais nenhuma.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

O sonho e as vontades

Sonhei que estava indo viajar e fiquei com vontade.
Sonhei com um vestido lindo e fiquei com vontade.

*

Trabalhando horrores e com muitas horas ainda a dever. Desespero. E os planos de trabalhar no final de semana são balançados por convites mui tentadores das amigas.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Síntese

"Podia ser uma história muito normal." Luciana Taddeo na melhor das definições.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Frustrada, eu?

No bar, uma amiga desabafa dizendo que o namorado a chamou de frustrada. Foi só então que ela parou pra pensar se era mesmo ou não. Ao invés do papo seguir adiante foi a vez de cada um parar e pensar sobre si. A outra ficou encanada pensando, nem interagia mais tamanha avalanche aquilo lhe causou. Na mesma hora me lembrei que este ano eu já tinha decidido que ia me fazer feliz, independente dos outros. Fazer um curso interessante e fazer mais coisas que me agradassem. À medida do possível é isso sim o que eu tenho feito, mas ainda falta um bocado. Não o suficiente para me achar uma frustrada, mas que eu queria que algumas coisas estivessem e fossem diferentes, isso sim.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Cara valente

Ele estava lá com sua cara de vilão. Me viu no ônibus e me reconheceu - tenho certeza! Ficou olhando enquanto eu passava pela catraca e também ficou me olhando quando passei por ele para descer. Ele inclusive desceu no mesmo ponto que eu. E eu, que provavelmente já ouvi mais dele do que ele de mim, fiquei na dúvida se era ele mesmo. Depois que eu passei e fiquei assim meio perto dele, ele ficou olhando para fora do ônibus sem coragem de me olhar porque sabe que eu sei de tudo. Toda a história, todas as consequências, tudo. Mas ele estava lá, valente. Talvez querendo saber se era eu mesmo, talvez não. Não nos cumprimentamos; e eu fui para um lado - o meu - e ele para o outro - o dele. Talvez ele tenha ido embora pensando no elo que um dia poderia ter nos ligado, mas isso eu nunca vou saber.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Para a posteridade


Du, Tati, Thaty, Calu.
Dri e Didi.

Sacha, 15 de abril de 2007. Almocinho delícia.

segunda-feira, 16 de abril de 2007

O final de semana

Tem final de semana que é legal e tem final de semana que é MUITO legal.
Este foi MUITO LEGAL.
No sábado, amigas-irmãs e sorvete delícia de sobremesa.
No domingo eu fui em uma saída fotográfica (que merece um post à parte) e depois encontrar "Just the Girls", que dividiram risadas, lágrimas e confissões na mesa do bar. Um mooonte de coisas. Tantas que eu precisava de mais um final de semana para descansar do que passou. Mas foi tão bom que eu não queria que tivesse acabado.