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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Vocativo

Eu sempre te chamei de filho. Mesmo agora que você já tem nome e sobrenome, ainda te chamo de filho. É assim que nossas conversas começam: Filho, blablablablabla. Ou então como terminam: blablablablá, né Filho?
No final de semana sonhei, pela primeira vez, com você. Sim, você como você. Quer dizer, você como Arthur porque só saberei se era mesmo você depois que você nascer. Sonhei com seu nascimento. Me lembro da emoção que senti no sonho. Como chorava. Como era intenso aquele momento. E como era lindo você me olhar simplesmente quando eu te chamava de Filho.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Depressão pós-sonho

Essa noite eu sonhei que estava em Londres. E passeava. E tirava muitas fotos. Depois, eu estava na Itália em alguma cidade que provavelmente nem existe como no meu sonho, mas era lindo. Chovia, mas eu nem me incomodava com a chuva de lá. Passeava e via lugares lindo. Quando acordei, em casa, entrei em depressão. Depressão pós-sonho.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Sonho

Essa noite eu sonhei que tinha tido uma filha. E se chamava Luiza.
Dizem por aí que quando a gente sonha que teve filhos é porque alguém por perto está/ficará grávida. Quem será a bola da vez?
Se bem que eu prefiro acreditar que quando a gente sonha isso quer dizer que algo novo vai acontecer na nossa vida: um projeto novo, uma mudança positiva, etc. Eu prefiro essa opção. Mesmo porque estou precisando.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Dos sonhos que não são pesadelos, mas são estranhos
Essa noite sonhei como se fosse um livro. Cada parte do sonho era um capítulo. Mas acontece que os capítulos estavam embananados. E as personagens eram a Menina que roubava Livros e Max Vanderburg, do livro A Menina que Roubava Livros, e Rímini e Sofia, d'O Passado. Ou seja, eram duas histórias paralelas que não se encaixavam, mas que ainda sim estavam no mesmo livro (ou melhor, no mesmo sonho).
Depois dessa acho que vou deixar de ler antes de dormir e começar a ler ao acordar.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

O que acontece?

Eu não tenho conseguido acessar este blog. E nenhum outro que tenha a extensão blogspot. Não sei se o problema é aqui em casa (confesso que o computador não está lá muito bom) ou se é com o blogger. O outro computador com o qual poderia acessar era do trabalho, mas me bloquearam, então sem chances.
Esta noite tive um sonho meio doido. Acordei e fiquei até uns minutinhos a mais na cama só pra me certificar de que tinha sido sonho mesmo. Foi estranho. Mas foi ótimo acordar e ver que já tinha passado. Eu estava grávida, fugia para uma casa na qual o dono não poderia me ver, mas me encontrava com um DR com o pai do filho, que estava no banheiro. E eles não podiam se encontrar. E a empregada estava passando roupa e me via e conversávamos como se fôssemos íntimas e tinha gente da família na casa, gente que eu nem conheço e no sonho só ouvia as vozes. Os móveis eram brancos e era um lugar que eu nunca estive. E eu lembro que a sensação era de medo, de o que eu vou fazer agora grávida e só aqui me sinto bem - mesmo que esteja aqui escondida. Agora, pensando bem no sonho e colocando tudo digitado, pensado, escrito, talvez comece a entender algumas coisas. E o sonho não terminava bem. Quer dizer, eu acordei no ápice. Na hora da raiva, das lágrimas, da briga. Eu não sei o que aconteceu depois. Quer dizer, depois eu acordei e tudo passou. Eu acho.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Ministério do sono adverte

Trabalhar muito causa distúrbios noturnos.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

O sonho e as vontades

Sonhei que estava indo viajar e fiquei com vontade.
Sonhei com um vestido lindo e fiquei com vontade.

*

Trabalhando horrores e com muitas horas ainda a dever. Desespero. E os planos de trabalhar no final de semana são balançados por convites mui tentadores das amigas.

terça-feira, 5 de junho de 2007

Das coisas que eu queria: um escritório em casa

Desde que soube que trabalharia em casa comecei a sonhar com um escritório. Seria tudo de bom um lugar isolado das confusões do dia a dia. Então, fico brincando de imaginar como seria este lugar.
A mesa com o computador ficaria encostada na parede e teria uma iluminação vinda de cima. Na parede: fotos e recados no mural de metal que cobriria toda a extensão da parede e da mesa. A mesa além de espaçosa deveria ter 2 gavetas comuns e uma de arquivo. O espaço citado seria para o inevitável acúmulo de papéis, livros e também para escrever. Em uma das gavetas guardaria papéis do dia a dia e na outra blocos, canetas e materiais de escritório, que ficariam sempre a mão.
Na parede oposta uma estante com livros, que ocupasse toda a parede. Lá também ficariam as revistas. Em um dos cantos, uma poltrona confortável para leitura. Para auxiliar na leitura, de um lado uma luminária de chão e do outro uma mesinha, onde estaria o telefone sem fio.
Eu já tenho tudo desenhado na minha cabeça. Agora só faltam detalhes como espaço e dinheiro para realizar este sonhozinho.

domingo, 25 de março de 2007

Sábado não foi lá grandes coisas, mas domingo eu só dormi. Tem gente que diz que é fuga da realidade, mas devo dizer que quanto mais eu durmo mais eu sonho com as minhas enrolações reais. Se já não bastasse pensar nelas acordada ainda sonho com elas. Não é mole não.