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sábado, 7 de fevereiro de 2009

Márrica, ilusion*

Desde que eu comprei uma bolsa grande, as coisas começaram a desaparecer. Toda mulher me entende, mas o namorado não. Ontem, seguiu-se o seguinte diálogo:

Ele - Você já pode fazer um curso de mágica!
Eu - Eu? Por quê?
Ele - Porque saber fazer desaparecer as coisas você já consegue. Agora está faltando aprender a fazer aparecer.

Nós, claro, explodimos de rir.

* Um oferecimento do Circo VOX

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Estranha é como me sinto hoje. Não sei se foi o sonho - de um assalto longo e esquisitão - ou se sou eu mesmo que acordei assim hoje. Só sei que estou me sentindo nublada. Nada de específico ou atípico aconteceu, mas eu estou assim: como se uma cãibra estivesse instalada no meu peito e deixando a sensação de desconforto e erro, mesmo sem que nada esteja realmente assim. Talvez só precise mesmo de uma boa alongada que tudo vai se resolver. Talvez eu só precise mesmo do sábado que está por vir e que eu achei que era hoje.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Papo de criança

Fernanda fez 7 anos. Depois do parabéns, ela foi ao pai e perguntou:

- Pai, e "com quem será", não vai ter?

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A Ana e a Adriana

A música da Ana diz que ela é amarga, mas é doce quando é doce. Se a personagem fosse Adriana, no caso eu, a música seria o contrário. A Adriana é doce, mas é amarga quando é amarga. Passei os últimos dias dando esporro na pirralhada adolescente e no meu meio-irmão. A-ha, to muito de saco cheio. E se os pais são os irresponsáveis por eles, eu que não vou aturar. Comigo ninguém pode. E tenho dito.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Agitada

Hoje eu estou impaciente. Queria fazer um monte de coisas. Queria ir ao cinema (assistir Lemon Tree, Pelos meus olhos, O escafandro e a borboleta ou Os desafinados). Queria dormir porque estou com o sono atrasado (devido a jogatina de ontem). Queria estudar (porque estou mega empolgada com o curso). Queria ler meu livro (As memórias do livro, Geraldine Brooks). Queria estar com as amigas (estou carente das amigas hoje). Queria assistir às novelas (que não tenho conseguido).
Enfim, queria tudo e ao mesmo tempo. Eu sou assim. E hoje está super a flor da pele. E ainda tenho muito trabalho a fazer. Hunf!

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Vermelho


Foto da Xará Preferida


Tua,
de seda e feno
no transe da metáfora
a fenda soletrada-sol,
vala de luz, vocabulário

Tua, folhagem. O
olho
alcança o Olho,
desce aos infernos:

sonha o cabelo da urna,
o vermelho
da cifra, a ferida
no centro da fogueira

Tua, tua

(Age de Carvalho, daqui)

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Sobre o feriado

E pouco depois de postar sobre o péssimo humor um convite me tirou de casa. Diverti a Xará com o latente sarcasmo de quem acha tudo ruim, péssimo porque na verdade o mundo é espelho Sebastião. Então fui. E combinei para o dia seguinte mais um encontro. E o sol e a vida feliz, embora acinzentada pelos meus olhos, animaram-me. E o efeito foi tão mágico mais tão mágico que na segunda-feira eu estava insuportável. De tão feliz.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Definida
Já fazia uns pares de horas que eu estava tentando encontrar uma definição exata para meu humor tão inconstante nestes últimos dias. E agora chegou: volúvel.
Ontem, por exemplo, estava disposta e alguns minutos depois fiquei com preguiça e sono. E junto veio o mau-humor. No final do dia um telefonema me animou e duas horas depois além de mau-humorada de novo já estava mesmo triste e chateada, com vontade de chorar. E nem é pra dizer que teve motivo pra tanto. Será que os 25 anos estão chegando pra mexer de vez comigo?

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Exemplificando
Depois de transcrever algumas coisas da abertura do evento que cobri a semana passada achei que devia dividir o que falei, principalmente na questão dos discursos. Estou, ainda, na parte da abertura que eu não assisti e comecei a me lamentar. Juro que eu ia ter dado muitas risadas com o que perdi.
A instituição (que é de pesquisa e vale ressaltar) comemorava seus 10 anos de existência. Estavam na mesa de abertura o então presidente e mais alguns representantes dos principais parceiros. Pois o presidente foi o último a falar e não deixou por menos.
O primeiro momento gafe foi quando ele disse que a instituição não é neutra assim como seus pesquisadores. (Acreditem ele disse isso!) Depois ele disse, que a instituição não tinha muita credibilidade no meio onde atua com prioridade. (Uia!) E fechou destacando as duas palavras que nomeiam o evento anual 'pesquisa' e 'ação sindical'.
Enfim, agora vocês podem sentir que se isso veio do presidente o que mais eu não ouvi, não é mesmo? Pois é.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Socorro

Alguém aí tem bom-humor injetável? To precisando de três doses, por favor. E rápido!