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sábado, 18 de abril de 2009

TO DO

Eu sempre faço uma lista com meus afazeres. E vou riscando, conforme avançados. Mas com a falta de internet no trabalho e com tantas mudanças tem ficado difícil acessar aqui para eliminar alguns dos meus afazeres internetísticos.
Entre as coisas, estão:
* baixar os conteúdos do curso que estou fazendo no site da ANDI;
* fazer estes exercícios para a escrita;
* pesquisar alguns itens de Direitos Humanos e Políticas Públicas Sociais;
* criar um blog de jornalismo social;
* atualizar mais aqui;
* participar mais do Twitter;

terça-feira, 29 de maio de 2007

Ultimato virtual ou A conversa eme-esse-ênica

Já faz algum tempo que um ex-casinho resolveu abrir o baú e remexer nos meus sentimentos*. Mas eu - a princípio - estava impávida colossa nas conversas do MSN e lendo incrédula as coisas que ele me dizia. Ele afirmava categoricamente que tínhamos marcados um revival para 2010. Eu, que tenho memória de elefante, não lembrava disso. E até tenho certeza que isso jamais aconteceu. Mas os dias passaram e ele deu uma tréguazinha. Passou. Até que ele voltou hoje, cheio de dengos. E eu, que estava impávida, comecei a me divertir horrores com o jeito dele. Antes não me provocava nada, mas hoje o acesso de riso só foi contido por estar em ambiente de trabalho - juro!
Só que não agüentei. Eu fico provocando ele só pra ver no que vai dar - porque conheço a história e o script (e eles não vão dar em nada, como antes). E dei um ultimato:

EX-casinho diz: depois naum vai dizer que voce esqueceu.. q combinou só porque estava frio e voce estava carente..
Didi, a impávida colossa diz: tá, vou gravar esta conversa. olha, mas de 2010 eu tenho certeza que a gente não combinou nada. que foi uma tática sua, só porque estava com saudades de mim e estava com déficit de atenção (hahahaha).
EX-casinho diz: olha soh.. voce deveria ser psicologa, mas eh claro q vc imaginava que eu sempre soube q va sabia q era apenas uma tática.. o que eu naum sei eh se vc sabia q eu pensava q tudo ficaria mto mais interessante se os pensamentos naum se tornassem palavras..

*Tem uma coisa que os homens não sabem. Sentimentos mortos quase nunca são facilmente ressucitados.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Declaração de amor

Não sei se a intenção de Xico Sá era escrever um texto de amor ou o quê. Só sei que pra mim soou como a declaração de amor mais bonita que li nos últimos tempos.

Olhos não se compram. (Xico Sá.)

Do cinema lindo & phoda de existir e de como uma mulher pode encantar nos detalhes de nós dois. Quando ela pede pra gente virar os olhos ou fechá-los bem fechados. Só enquanto troca a calcinha, vupt, o barulhinho do elástico, mesmo com toda intimidade desse mundo, às vezes intimidade de anos, vale, vale. Só enquanto troca o sutiã, biquíni, parte de cima, ajeita a parte de baixo, areia do doce balanço da beira dos mares, só enquanto tira uma toalha do banho, primeira viagem, só enquanto está lindamente menstruada e quer guardar-se, embora saiba que atravessamos com amor e gosto todo o seu mar vermelho e ainda mais mares aparecessem a cada mês. “Feche os olhos”, diz. “Vira o rosto”, safadeza-se, diva sob seguras telhas. Só para manter o suspense do cinesmascope debaixo do mesmo teto. “Pronto, pode olhar”. Ai ela ressurge mais linda ainda, cabelinhos molhados, com aqueles cremes todos da Lancôme ou com simples sabonetes Dove ou aqueles de nove em cada dez estrelas de Hollywood, Lux, deluxe, eu morro nesses lapsos de tempo, elipses do desejo, frações de segundo que são eternas de olhos fechados para quem meus olhos na terra, que há de comê-los inté os aros dos óculos e as safenas, mais abriram e justificaram seu brilho castanho mesmo em dias de torpor e existência de pára-brisas lusco-fusco.

Xico Sá é cronista do Blônicas

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Fotos

Fiz mais um site com fotos. O Flickr. Coloquei lá algumas fotos que tirei durante a Saída Fotográfica. Se quiser conferir, coloque o mouse aqui.

sábado, 24 de fevereiro de 2007

Scrap

"Oiiiiiiiiiiiiii eu naum te conheço!! mas fiquei curioso sobre vc bjos! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk"
Eis que recebo este scrap. Agora como uma pessoa que não me conhece pode ficar curiosa ao meu respeito? Como e porquê são as perguntas. Aguardando a resposta. E nem me adicionar, adicionou. Acho que minhas comunidades falam um pouco de mim, não? Acho que meu perfil (embora seja uma música) fale um pouco de mim, errei de novo? Acho que meus testemonials falam ainda mais, não é? Vai entender.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Essa tal interneticidade

Nem sei se essa palavra existe. Acho que não. O melhor seria navegabilidade, mas não combina coom as coisas que queria escrever.
A verdade é que hoje fiquei chocada ao ler que Meg, do Subrosa, teve uma morte e uma ressurreição. Sério. Não a lia, não a conhecia. Porém quando o fato se deu li em alguns blogs sobre sua morte. Até aí, ok. Mas hoje lendo um dos blogs soube que a história era uma não-verdade (como escreveria Alex, do Tudo se Ilumina e que merece outro post). Achei surreal. Fiquei pensando a tarde toda nisso. Aí fui até o post indicado que meio que explica toda a história, inclusive com muitos links para complementar bem a história. Se quiser, vale a pena. Aqui no Alexandre Inagaki.
A outra coisa que queria dizer é que não gosto das pessoas que preferem se deletar do orkut e ficam entrando com a senha alheia. Não entendo estas pessoas. Eu nunca pensei em sair do orkut, mas também nunca tive motivos para isso. Não sou de fuçar scraps alheios, mas gosto de ver as fotos, poder falar com pessoas que sem o orkut dificilmente manteria contato e acho ainda mais divertido re-encontrar pessoas que achava que nunca mais iam fazer parte da minha vida. Mas e as pessoas que saem? Porque podem continuar olhando, lendo, etc, se não podem ser lido, olhados e nem nada. Qual a graça? Acho injusto. Hunf!