Paraíso Tropical
As coisas que eu gosto na novela mais clichê de todos os tempos:
- as músicas (tirando Carvão da Ana Carolina)
- saber o quê os atores vão dizer, afinal é um clichê atrás do outro
- ver Marcelo Antony lindo, lindo, lindo de viver
- ver Fábio Assunção, apesar de não estar assim tão lindo como o Antony
- ouvir Chico Buarque cantando Olha (só eu sei o que me provoca isso!)
As coisas que eu não gosto:
- assistir Alessandra Negrini, que é uó
- assistir Paulo Vilhena, que trabalha mal pra dedéu
- ver aquela mãe que se mete em tudo (minha vontade é de meter a mão na cara dela)
- não tem um que salva, todo mundo é trambiqueiro, falsário, trapaceiro ou bobo demais (não dava para ter um personagenzinho com um pouco mais de conteúdo, não?)
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terça-feira, 22 de maio de 2007
sexta-feira, 23 de março de 2007
Ensaio sobre o ciúmes
Se existe no mundo um sentimento que eu não goste de ter é esse tal de ciúmes. Primeiro porque acredito que ele é, antes de tudo, fruto de nossa insegurança; segundo porque você sente em relação a outra pessoa e invariavelmente acaba afetando-a. O quê não é nada certo, já que a “culpa” de senti-lo é sua.
Nem sempre podemos evitar, mas eu sempre faço de tudo para que isso não incomode mais do que a mim mesma. E eu não sou um exemplo nato de segurança, não, mas não dá pra lutar contra o mundo. Quando sinto ciúmes, por exemplo, dificilmente o demonstro. Prefiro me torturar a torturar o objeto dele, especialmente quando eu sei que o motivo é meio banal e descabido. Algumas vezes demonstro, mas num tom quase jocoso para que a coisa fique mais leve.
Mas nem sempre – para não dizer nunca – a recíproca é verdadeira. Odeio quando as pessoas sentem ciúmes de mim, odeio despertar este sentimento e mais ainda quando acabo vítima dele. Odeio, odeio verdadeiramente. Não acho legal, não acho justo, não acho certo ainda mais por me controlar tanto.
Ontem, uma simples ida ao banheiro provocou uma situação ridícula. E eu, que já cansei de brigar contra isso, contra tudo e ter que discutir para provar que não tem nada a ver e o escambau apertei o foda-se. O pior de tudo é quando a pessoa não confia em você. Você diz: eu só fui levá-la ao banheiro. E ainda ouve ironicamente: e o papo tava bom? Não, não dá. Quer ir embora? Eu não vou agora. Você quer ir? Tchau!
É claro que isso não resolveu, é claro que eu fiquei chateada, é claro que só podia ser quinta-feira, é claro que eu não gostei, é claro que eu queria que fosse diferente. Mas parece que isso nunca vai mudar. E na fase que estou: odiando tudo e querendo mudar tudo essa definitivamente não foi a coisa mais legal da minha semana.
Se existe no mundo um sentimento que eu não goste de ter é esse tal de ciúmes. Primeiro porque acredito que ele é, antes de tudo, fruto de nossa insegurança; segundo porque você sente em relação a outra pessoa e invariavelmente acaba afetando-a. O quê não é nada certo, já que a “culpa” de senti-lo é sua.
Nem sempre podemos evitar, mas eu sempre faço de tudo para que isso não incomode mais do que a mim mesma. E eu não sou um exemplo nato de segurança, não, mas não dá pra lutar contra o mundo. Quando sinto ciúmes, por exemplo, dificilmente o demonstro. Prefiro me torturar a torturar o objeto dele, especialmente quando eu sei que o motivo é meio banal e descabido. Algumas vezes demonstro, mas num tom quase jocoso para que a coisa fique mais leve.
Mas nem sempre – para não dizer nunca – a recíproca é verdadeira. Odeio quando as pessoas sentem ciúmes de mim, odeio despertar este sentimento e mais ainda quando acabo vítima dele. Odeio, odeio verdadeiramente. Não acho legal, não acho justo, não acho certo ainda mais por me controlar tanto.
Ontem, uma simples ida ao banheiro provocou uma situação ridícula. E eu, que já cansei de brigar contra isso, contra tudo e ter que discutir para provar que não tem nada a ver e o escambau apertei o foda-se. O pior de tudo é quando a pessoa não confia em você. Você diz: eu só fui levá-la ao banheiro. E ainda ouve ironicamente: e o papo tava bom? Não, não dá. Quer ir embora? Eu não vou agora. Você quer ir? Tchau!
É claro que isso não resolveu, é claro que eu fiquei chateada, é claro que só podia ser quinta-feira, é claro que eu não gostei, é claro que eu queria que fosse diferente. Mas parece que isso nunca vai mudar. E na fase que estou: odiando tudo e querendo mudar tudo essa definitivamente não foi a coisa mais legal da minha semana.
terça-feira, 13 de março de 2007
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
Quando o blog começou a transferir os usuários queria por toda lei mudar. Até que um dia, que entrei de madrugada, consegui. Só que aí eu perdi meus arquivos. Quer dizer, eles continuam no blogger, mas não consigo mais fazer eles aparecerem na página do blog só quando eu tento mudar o layout. Acontece que eu ainda não consegui fazer o layout igual a este. Então decidi encarar a fera. Ia ser no final de semana passado, mas meu computador queimou. Já decidi que este final de semana vou começar a brigar com o novo sistema. Então, bem provavelmente, ele vai voltar para o basicão e aos poucos eu vou arrumando. Peço a todos um pouco de paciência. Mas caso não consiga pelo menos eu sei que posso voltar tudo como está agora - mas preciso resolver os arquivos.
*
E chove. E eu não queria ter que sair de casa em dias assim. Odeio tomar chuva, odeio carregar guarda-chuva (ainda mais depois que ele fica molhado), odeio molhar a barra das calças, odeio tomar ônibus com pessoas molhadas e seus guarda-chuvas idem, odeio andar de ônibus porque apesar da chuva está calor e aquilo fica parecendo um forno. E amanhã eu queria fazer um programinha muito legal, mas juro que só vou ter coragem se parar de chover.
*
Descobri uma música da Nelly Furtado que é demais. Chama-se In God's hands. Se puderem baixem, ouçam e cantem. A música é meio triste, mas é linda.
*
E chove. E eu não queria ter que sair de casa em dias assim. Odeio tomar chuva, odeio carregar guarda-chuva (ainda mais depois que ele fica molhado), odeio molhar a barra das calças, odeio tomar ônibus com pessoas molhadas e seus guarda-chuvas idem, odeio andar de ônibus porque apesar da chuva está calor e aquilo fica parecendo um forno. E amanhã eu queria fazer um programinha muito legal, mas juro que só vou ter coragem se parar de chover.
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Descobri uma música da Nelly Furtado que é demais. Chama-se In God's hands. Se puderem baixem, ouçam e cantem. A música é meio triste, mas é linda.
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