Poetiza
Agora que disseram que eu posso/devo/vou escrever poemas, eu fico tentando o tempo todo.
E já fiz mais dois.
Segue abaixo o poema que fiz em versão do poema do Vitor, exercício da oficina literária:
Primeira Noite
Se de minhas mãos
Segregam leves dedos,
que de enleio traçam rotas
pelas ruas e alamedas
de seu peito;
Hei de ser teu!
Se de teu suor
Despetala-se o acorde de um óleo suave,
E a dor do orvalho crispado
faz da sua pele
o sabor mais doce da pecã;
Hás de ser minha!
Se do nosso calor
Arde verde sua brisa na minha sombra da tarde,
Para que do leito de nossa cama, ao córrego
De teu mundo inteiro em lâmina desagua
E me repartes, mulher
Que fique certo
A profana canção de jazz
Os puros versos viscerais
O sagrado rito comungado
Os místicos instantes
e os olhares de carinho
Agora que disseram que eu posso/devo/vou escrever poemas, eu fico tentando o tempo todo.
E já fiz mais dois.
Segue abaixo o poema que fiz em versão do poema do Vitor, exercício da oficina literária:
Primeira Noite
Se de minhas mãos
Segregam leves dedos,
que de enleio traçam rotas
pelas ruas e alamedas
de seu peito;
Hei de ser teu!
Se de teu suor
Despetala-se o acorde de um óleo suave,
E a dor do orvalho crispado
faz da sua pele
o sabor mais doce da pecã;
Hás de ser minha!
Se do nosso calor
Arde verde sua brisa na minha sombra da tarde,
Para que do leito de nossa cama, ao córrego
De teu mundo inteiro em lâmina desagua
E me repartes, mulher
Que fique certo
A profana canção de jazz
Os puros versos viscerais
O sagrado rito comungado
Os místicos instantes
e os olhares de carinho
2 comentários:
ah, seu blog é tão lindo! obrigada pelas dicas, vou dar uma olhada sim! beijo
Você pode tudo, Xará!
P.S.: Preciso arrumar um pseudônimo artístico-literário para colocar Gatta(zzzzz) no chinelo! *rs*
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