Ele não gosta de dançar. Não gosta de cantar. Não gosta de lugares fechados e nem de inferninhos. Não é chegado a romantismos, mas ainda é capaz de improvisar e agradar. E foi assim, de repente que ele provou isso. Ela já nem acreditava mais que ele seria capaz de qualquer ato romântico. Ele levantou e a abraçou ao lado da cama, sem mais nem menos. E então começaram a se mover e a dançar no silêncio do quarto. Não havia música nem melodia. Mas eles dançaram como nunca, feito uma cena de cinema.
2 comentários:
Que bonito isso!
Thaty, eu também achei lindo.
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