Eu ando nuns dias que eu queria que o dia tivesse mil horas. Assim eu ia poder: dormir umas 100, trabalhar outras 50, estudar em algumas 50, ler nas outras 35, me informar em 30, ficar vagando na net 15, escrevendo e respondendo os e-mail que tenho 10, e ainda ia sobrar tempo para namorar, amigas, passeios e etc. Tudo num dia só. Pena que o dia só tem vinte e quatro, que as de ontem já passaram e eu tenho que dormir e acordar cedo já hoje para começar tudo de novo, mas não dar tempo de ser tudo aquilo que eu queria. Ó vida.
Tenho medo de constatar como hoje, que chegar atrasada uma hora no trabalho não faz tanta diferença assim em todos os sentidos. Ó vida!
E ainda quero dizer que não agüento mais passar fome por causa dos pontos na boca, que eu ainda nem consigo abrir direito. E muito menos sentir dor.
quarta-feira, 31 de agosto de 2005
segunda-feira, 29 de agosto de 2005
A Lapa é, digamos, meu caminho da roça. E li hoje de manhã na newsletter do SPTv de que tinham tirados TODOS os camelôs de lá. Pensei, calculei e, pela quantidade, conseqüentemente, duvidei. Eis que hoje, (tralálalalalá, lalalalalá - sim, imitando Chapeuzinho vermelho no caminho para a casa da vovó e, por favor, no meu caminho não existe nenhum lobo mau!) eles não estava mesmo mais lá. E não eram apenas alguns deles, eram TODOS eles. Inclusive os que ficavam na parte fechada da Rua Doze de outubro. Desacreditei. Mas como o Santo de casa não faz milagres, vou começar a contar quantos dias eles vão demorar para voltar!
E lá vou eu!
E lá vou eu!
sábado, 27 de agosto de 2005
quarta-feira, 24 de agosto de 2005
Mais um fechamento. E hoje aquela redação estava parecendo mesmo um caldeirão borbulhante. As pessoas todas falando ao mesmo tempo, atropelando os outros, telefonemas mil, cobranças mais ainda, tarefas a fazer, prazos a cumprir, poucos bate-papos e muitas revisões. E é disso que eu gosto. Sabe, quando esses momentos acontecem eu sempre volto para casa bem pilhada. Ainda no mesmo pique de lá, apesar de já ter ido à faculdade. Eu fico mais animada, me sentindo achada no mundo. E é tão reconfortante sentir isso às vezes. Fico achando que eu estive certa os anos todos que afirmei categoricamente que eu queria o jornalismo. Mesmo ouvindo de muitas pessoas um: Não faz isso! Acho que eu nunca ia me sentir tão bem fazendo coisas como faço as minhas tarefas. Mesmo que por vezes eu ache tudo isso um porre, e tenha meus pontos de vista duros e cheios de ideologias. Sim, sou muito sonhadora e não deixo de enxergar as muitas coisas que eu discordo e reprovo. E, tão contraditóriamente, amando, odiando, ficando irritada ou super no pique que acho que ando vivendo. Em todas as coisas, ultimamente.
Tem dias que o namoro é tudo de bom e tudo que eu queria na vida, tem outros que eu queria mesmo cair na gandaia, sair por aí, ainda mais que está calor e a vontade mesmo é de ficar na rua até altas horas e com o namorado isso nunca acontece. Tem dias que as aulas são tudo, que eu me empenho e etc, mas tem dias que eu quero mesmo é bater papo e ver o professor a quilometros de distância e preferia estar fazendo tudo, menos assistindo aula.
Eu nunca fui assim. Mas ultimamente tenho me dividido constantemente entre os momentos de amar muito ou repugnar. Será que tem saída? Enquanto estiver amando tudo está bom, o problema vai ser se me revoltar contra o que desagrada.
Tem dias que o namoro é tudo de bom e tudo que eu queria na vida, tem outros que eu queria mesmo cair na gandaia, sair por aí, ainda mais que está calor e a vontade mesmo é de ficar na rua até altas horas e com o namorado isso nunca acontece. Tem dias que as aulas são tudo, que eu me empenho e etc, mas tem dias que eu quero mesmo é bater papo e ver o professor a quilometros de distância e preferia estar fazendo tudo, menos assistindo aula.
Eu nunca fui assim. Mas ultimamente tenho me dividido constantemente entre os momentos de amar muito ou repugnar. Será que tem saída? Enquanto estiver amando tudo está bom, o problema vai ser se me revoltar contra o que desagrada.
sexta-feira, 19 de agosto de 2005
Às vezes, eu fico no meio da sala de aula só olhando e ouvindo a discussão das pessoas e me dá o maior medo e a maior sensação do mundo de que eu não percebo a esta época. Na sala, muita gente acredita que assessor de imprensa é jornalista e me dá medo isso. Eu concordo com o professor fodão que diz que não. Eu devia ter nascido mesmo, na mesma época que ele*. Em que, segundo ele, todo mundo quando se formava sonhava em atuar em redação de jornal impresso e não servia qualquer um, só o Estadão. E me dá medo ouvir os desdobramento, principalmente pelas questões éticas. Eu sei que eu não devia falar, pensar ou julgar mal os outros e inclusive o campo de trabalho da assessoria de imprensa, principalmente porque nunca atuei nele e tive a maior sorte do mundo de conseguir um espacinho em uma redação. Mas que dói e dá medo algumas coisas, isso dá.
Será que todo o romantismo do mundo que envolvia a profissão ficou só para mim mesmo? Ninguém mais acredita mais no jornalismo? Será que eu sou tão idealista assim, que não existe ninguém igual? Um monte de serás me invadem a cabeça quando vejo certas coisas.
O mundo está ao contrário e ninguém reparou? Ou eu que estou de ponta-cabeça, na época errada, sonhando acordada?
* Ele deve ter uns sessenta anos. Trabalhou com o Vladmir Herzog, na Realidade e na Visão, e estudou com o Clóvis Rossi. Essa aula é simplesmente a melhor do mundo. Pena que seja tão triste vê-lo atualmente atuando em assessoria. Mas, pelo menos, ele sabe que o assessor de imprensa faz o papel de advogado, profissão na qual ele quase se formou. Diz ele que não largou a faculdade em virtude do jornalismo, mas está faltando há trinta anos.
Será que todo o romantismo do mundo que envolvia a profissão ficou só para mim mesmo? Ninguém mais acredita mais no jornalismo? Será que eu sou tão idealista assim, que não existe ninguém igual? Um monte de serás me invadem a cabeça quando vejo certas coisas.
O mundo está ao contrário e ninguém reparou? Ou eu que estou de ponta-cabeça, na época errada, sonhando acordada?
* Ele deve ter uns sessenta anos. Trabalhou com o Vladmir Herzog, na Realidade e na Visão, e estudou com o Clóvis Rossi. Essa aula é simplesmente a melhor do mundo. Pena que seja tão triste vê-lo atualmente atuando em assessoria. Mas, pelo menos, ele sabe que o assessor de imprensa faz o papel de advogado, profissão na qual ele quase se formou. Diz ele que não largou a faculdade em virtude do jornalismo, mas está faltando há trinta anos.
terça-feira, 16 de agosto de 2005
sexta-feira, 12 de agosto de 2005
Sabe aqueles dias em que você acorda inspirada - para dizer o mínimo. Acordei com o maior pique. Acho que deve ser pelo fato de ser sexta-feira. Sei lá... só sei que hoje eu queria muito sair. Mesmo tendo saído de casa atrasada cinco minutos e por isso ter perdido e ônibus, conseqüentemente ter esperado mais meia hora pelo próximo. Hoje nada foi capaz de tirar meu bom humor. E nem vai!
segunda-feira, 8 de agosto de 2005
Para me traduzir, hoje:
Eu quero sempre mais
A minha vida, eu preciso mudar todo dia
Pra escapar da rotina dos meus desejos por seus beijos
Dos meus sonhos eu procuro acordar e perseguir meus sonhos
Mas a realidade que vem depois não é bem aquela que planejei
Eu quero sempre mais
Eu quero sempre mais
Eu espero sempre mais de ti
Por isso hoje estou tão triste
Porque querer está tão longe de poder
E quem eu quero está tão longe, longe de mim
Longe de mim
Longe de mim
Longe de mim
Eu quero sempre mais
A minha vida, eu preciso mudar todo dia
Pra escapar da rotina dos meus desejos por seus beijos
Dos meus sonhos eu procuro acordar e perseguir meus sonhos
Mas a realidade que vem depois não é bem aquela que planejei
Eu quero sempre mais
Eu quero sempre mais
Eu espero sempre mais de ti
Por isso hoje estou tão triste
Porque querer está tão longe de poder
E quem eu quero está tão longe, longe de mim
Longe de mim
Longe de mim
Longe de mim
quarta-feira, 3 de agosto de 2005
segunda-feira, 1 de agosto de 2005
Era - inegavelmente - segunda-feira. O trânsito era maior do que em qualquer outro dia, as aulas recomeçavam. No ônibus, via-se o mau-humor, sentia-se no ar a angústia da segunda-feira. Perdi o ônibus da volta para casa, encarei a lotação, que em um dia como o de hoje não poderia ter outro nome. Mau-humor mesmo que o dia tenha sido ensolarado, coisas ruins acontecendo. Mas, hoje, um sonho me indicou um caminho. E agora só falta trilhar porque eu já sei, ou pelo menos acho que sei, qual será o tema da minha monografia. Só preciso conversar com os professores-mestres que darão as opiniões. Mas é isso mesmo que quero. Mesmo faltando um tempinho para começá-lo
já estou empolgada, mesmo que o mundo acredite que só porque é segunda-feira tudo tem quer ruim.
já estou empolgada, mesmo que o mundo acredite que só porque é segunda-feira tudo tem quer ruim.
domingo, 31 de julho de 2005
Domingão de preguiça e sol. Depois de um final de semana delícia e um reencontro alcoólico com as amigas, nada melhor do que ler, ficar até mais tarde na cama, macarronada com requeijão. Domingo podia não acabar nunca. Às vezes é tudo que eu queria e precisava. Mas como ele acaba já já vou aproveitar enquanto é tempo.
quarta-feira, 27 de julho de 2005
Achei uma música que além de fofa é a minha cara:
Ser de sagitário (Péricles Cavalcanti)
Você metade gente
E metade cavalo
Durante o fim do ano
Cruza o planetário
Cavalga elegância
Cabeça em pé de guerra mansa
Nas mãos arco e flecha
Meu coração
Aguarda e Acompanha
Seu itinerário
Até o fim do ano
Ser de Sagitário
Você metade gente
E metade cavalo
Por falar em cabeça em pé de guerra mansa, acho que a guerra mansa está bem calma mesmo. Tô mais tranqüila e as coisas vão sim melhorar. De uns dias para cá tudo tem estado bem mais calmo, não sei se por conseguirmos manter o prazo, por ter seguido os conselhos da Ju (que infelizmente vai sair), por tudo. As coisas estão tão bem que me alegro, e curto. Quem sabe assim entra tudo no eixo. Estou com vontade até de voltar às aulas. Só mais uma semana de férias para curtir e acabou!
Ser de sagitário (Péricles Cavalcanti)
Você metade gente
E metade cavalo
Durante o fim do ano
Cruza o planetário
Cavalga elegância
Cabeça em pé de guerra mansa
Nas mãos arco e flecha
Meu coração
Aguarda e Acompanha
Seu itinerário
Até o fim do ano
Ser de Sagitário
Você metade gente
E metade cavalo
Por falar em cabeça em pé de guerra mansa, acho que a guerra mansa está bem calma mesmo. Tô mais tranqüila e as coisas vão sim melhorar. De uns dias para cá tudo tem estado bem mais calmo, não sei se por conseguirmos manter o prazo, por ter seguido os conselhos da Ju (que infelizmente vai sair), por tudo. As coisas estão tão bem que me alegro, e curto. Quem sabe assim entra tudo no eixo. Estou com vontade até de voltar às aulas. Só mais uma semana de férias para curtir e acabou!
domingo, 24 de julho de 2005
Semaninha complicada: apesar de estar alegre e saltitantes com os e-mails trocados (já foram 5, mas por hora cessaram) na quarta a cólica começou e o mau humor imperou, tanto que nem consegui comprar uma calça, que tanto queria - e depois dizem que é bom ser magra -; na quinta a cólica se instalou e eu acabei mesmo é ficando na cama, de noite ainda fui no alergologista fazer o tal teste - então fiquei dura que nem um robô, porque não podia soltar os "emplastos", que também pinicavam, coçavam e incomodavam, obviamente dormi mal; na sexta tava cheia de dores e coceiras, realmente muito insuportável e não tem nada pior do que este teste; sábado fui fazer a segunda parte do teste, que soltou justamente aonde deu uma super reação alérgica e eu vou ter que repetir, mas na outra parte do teste continuei fazendo, ou seja, tomei uma hora de sol, pinicou, coçou, mas o que mais incomoda mesmo é onde deu a reação alérgica... ai como incomoda; hoje - domingão - terminei uma matéria que precisava terminar e continuo coçando. Amanhã ainda volto no médico e vamos ver no que dá. Só sei que a semana foi tão complicada que nem deu para passar aqui. Pelo menos, na sexta-feira, passei no sebo e comprei dois livros pela bagatela de 24 reais. Ana Maria Machado - O mar nunca transborda e Marcelo Rubens Paiva - Blecaute. Já comecei O mar nunca transbora e estou simplesmente amando. Liana é tudo na vida, quem sabe um dia eu serei como ela. Fazia muito tempo que queria ler alguma coisa da Ana Maria Machado em literatura adulta. Há pouco tempo li Ilhas do tempo que ela trata do "ser escritora, produzir, escrever" e deu o maior incentivo no: um dia eu ainda escrevo um livro. Mas o Mar nunca transborda ja começa com uma promessa de que vai ser bom, que vai te mudar simplesmente porque começa assim:
"Não ia dar para esquecer nunca. Nesse dia, tudo foi diferente. E, depois dele, nada, nunca mais, foi igual."
"Não ia dar para esquecer nunca. Nesse dia, tudo foi diferente. E, depois dele, nada, nunca mais, foi igual."
terça-feira, 19 de julho de 2005
Sintaxe à vontade(Fernando Anitelli)
"Sem horas e sem dores
Respeitável público pagão
Bem vindo ao teatro mágico!
sintaxe a vontade..."
Sem horas e sem dores
Respeitável público pagão
a partir de sempre
toda cura pertence a nós
toda resposta e dúvida
todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser
todo verbo é livre para ser direto ou indireto
nenhum predicado será prejudicado
nem tampouco a vírgula, nem a crase nem a frase e ponto final!
afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas
e estar entre vírgulas é aposto
e eu aposto o oposto que vou cativar a todos sendo apenas um sujeito simples
um sujeito e sua oração
sua pressa e sua prece
que a regência da paz sirva a todos nós... cegos ou não
que enxerguemos o fato de termos acessórios para nossa oração
separados ou adjuntos, nominais ou não
façamos parte do contexto da crônica
e de todas as capas de edição especial
sejamos também o anúncio da contra-capa
mas ser a capa e ser contra-capa
é a beleza da contradição
é negar a si mesmo
e negar a si mesmo
é muitas vezes, encontrar-se com Deus
com o teu Deus
Sem horas e sem dores
Que nesse encontro que acontece agora
cada um possa se encontrar no outro
até porque...
tem horas que a gente se pergunta...
por que é que não se junta
tudo numa coisa só?
"Sem horas e sem dores
Respeitável público pagão
Bem vindo ao teatro mágico!
sintaxe a vontade..."
Sem horas e sem dores
Respeitável público pagão
a partir de sempre
toda cura pertence a nós
toda resposta e dúvida
todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser
todo verbo é livre para ser direto ou indireto
nenhum predicado será prejudicado
nem tampouco a vírgula, nem a crase nem a frase e ponto final!
afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas
e estar entre vírgulas é aposto
e eu aposto o oposto que vou cativar a todos sendo apenas um sujeito simples
um sujeito e sua oração
sua pressa e sua prece
que a regência da paz sirva a todos nós... cegos ou não
que enxerguemos o fato de termos acessórios para nossa oração
separados ou adjuntos, nominais ou não
façamos parte do contexto da crônica
e de todas as capas de edição especial
sejamos também o anúncio da contra-capa
mas ser a capa e ser contra-capa
é a beleza da contradição
é negar a si mesmo
e negar a si mesmo
é muitas vezes, encontrar-se com Deus
com o teu Deus
Sem horas e sem dores
Que nesse encontro que acontece agora
cada um possa se encontrar no outro
até porque...
tem horas que a gente se pergunta...
por que é que não se junta
tudo numa coisa só?
segunda-feira, 18 de julho de 2005
Dias de sol e dias de nebulosidade. Tem dias que está tudo bem, que eu nem ligo, que deixo passar, que até me divirto. Mas tenho tido dias de extremo mau-humor, aliás estes têm sido mais constantes. Não adianta tudo simplesmente cessar. Eu quero resolver, é tão difícil?
Queria postar um negócio aqui, mas acabei deixando no e-mail da redação. Deixa para amanhã.
Queria postar um negócio aqui, mas acabei deixando no e-mail da redação. Deixa para amanhã.
segunda-feira, 11 de julho de 2005
Já passou uma semana, mas nada mudou. Nada que seja verdade e nem nada que me mostre a mentira. E foi tão por acaso, que chega a ser banal. Acho que o meu dia hoje é o resultado de tudo isso: conformação, como quem acorda sem nenhum brilho no olhar, nenhuma vontade de mudar a vida ou melhorar o mundo em que se vive. Conformada a ponto de levantar, tomar banho, escolher qualquer roupa e sair. Trabalhar, fazer o que se deve e só. Voltar para casa e acabou o dia. Sem graça assim. Nada que me faça rir descontroladamente e nem nada que me faça chorar. Apenas pensamentos soltos dentro de um enorme nada. Do vácuo sem sentido. Tanto faz. Até onde vai?
Quem sabe se eu colorir as unhas, o mundo também não se colore?
Quem sabe se eu colorir as unhas, o mundo também não se colore?
sexta-feira, 1 de julho de 2005
quarta-feira, 29 de junho de 2005
"O amor não existe. O que existem são provas de amor", ouvi dizer certo dia num filme. Não sei se concordo ou se no fundo as tais "provas de amor" seriam apenas as pontas mais visíveis de algo que pode ser cotidiano, que pode estar imerso em pequeninos gestos, manias, carinhos, idiossincrasias, discussões, olhares... Saber se seu jeito único de dormir pode ser o amor, abraçá-la durante um filme no cinema por ser o amor, reconhecer seu "bico" porque não gostou de algo pode ser o amor. Um riso largo? O amor. Um abraço inesperado? O amor. Uma vontade inexplicável de chorar? O amor. Um torpedo no meio da tarde? O amor. A saudade repentina? O amor. O café-da-manhã juntos? O amor. Uma rusga mal lançada? O amor. Um livro que a gente de repente quer ler? O amor. Amor que só se esconde de quem o teme.
Tirei daqui!
Tirei daqui!
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