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sexta-feira, 20 de abril de 2007

Gatinha Manhosa

Quando era pequena - eu ainda sou, mas já fui mais - um amigo da minha irmã freqüentemente me cantava: (...) Um dia gatinha manhosa eu prendo você no meu coração/ E quero ver você, fazer manha então/ presa no meu coração (...). Não, ele não queria me conquistar nem nada assim, queria mesmo me mimar. Porque manhosa eu já era.
Ontem, em uma conversa no trânsito, minha manha veio à tona e virou assunto. E eu cheguei à conclusão de que sou muito manhosa - até hoje.
Faço manha quando quero alguma coisa, quando estou doente, quando estou carente, quando quero agradar. A voz de criança aparece e eu fico toda nhem-nhem-nhem. Já teve gente que me disse que isso era um charme, mas cheguei a conclusão de que nem todos gostam. E eu, que achava que ele adorava, fiquei meio fué-fué-fué quando ele não disse nem se gostava e nem se odiava.
Eu ainda insisti e fiquei proferindo conclusões. Mas ele, que é muito discreto, respondia a toda e qualquer conclusão: eu não disse nada. Isento da culpa eu fiquei pensando: e agora?

segunda-feira, 19 de março de 2007

Ritmo frenético

Já estava meio cansada de não fazer nada, então me inventei dúzias de coisas para fazer e desde a semana passada que não paro. Resultado: Adriana ocupada e cansada. Hoje é segunda e eu já estou o pó. Amanhã de manhã tem algumas coisas a fazer e a semana está cheia de compromissos. E eu vou nessa, com pique total e, no final das contas, não vendo a hora de chegar o final de semana e descansar um pouquinho. Se ficar assim mais umas duas semanas pego o ritmo, que tanto adoro viver: a mil. Acontece que somado a isso tenho sofrido de carência, haja chocolate para dar energia e ajudar com a carência.