sábado, 18 de novembro de 2006

A primeira sessão de edição

Acho mesmo que edição é uma coisa chata, lenta, enfim. Achei que essa seria a parte mais chata e difícil do projeto. Coletar o material, condensar, e dar - finalmente - forma. Depois de uma quinta-feira que começou com o pé esquerdo, a edição só poderia finalizar o dia ainda mais tensamente. TPM, pessoas te tratando mal logo cedo, coisas que não dão certo, gente pedindo que você faça coisas e as resolva, sendo que não pode, não vai e não consegue, sai mais cedo do estágio, se manda para faculdade e ainda quando chega lá o combinado está desfeito: os técnicos saíram e só voltam em duas horas, ou seja, correria inútil e lá vamos nós esperar. Depois de toda essa irritação só poderia esperar que a coisa fosse ainda pior. Mas não. O ritmo da música de abertura do documentário é agitadinho e somente de batidas, então acabou animando. E ver o documentário ter cara, forma, sexo, enfim... é mesmo um filho nascendo. Só fiquei ali, comandando pelo roteiro, acertando, pedindo esse ou aquele efeito e sorrindo. Sorriso colado e vendo que valeu a pena todos os estresses. O mau-humor e a TPM até foram embora. E o dia terminou muito bem. Que alívio!

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