quinta-feira, 9 de outubro de 2003

Ontem eu li a crônica da Vejinha e me identifiquei. É, exatamente, aquilo que eu sinto muitas vezes.
Eu ia transcrevê-la aqui hoje, mas esqueci a revista em casa, deixo pra mais tarde ou pra amanhã.

Hoje é aniversário do meu melhor amigo. Eu só posso dizer que ele é maravilhoso. Me compreende, me aconselha mesmo que, às vezes, adore me encher só porque sabe como eu me irrito. Sabe como me deixar sem graça como poucos porque apesar de eu ser tímida, poucos me deixam realmente envergonhada. Ás vezes eu sou a irmã dele, a mãe, a amiga conselheira, a psicóloga e até a voz da experiência. E é isso que eu gosto, do jeito dele ser -pra mim- milhões de coisas. Por conseguir me distrair quando eu mais preciso. Acho até que vou sair daqui mais cedo só pra ir lá dar um abraço e um beijo nele porque ele, tantas vezes, foui meu colo, meu consolo. Meu amigo, meu irmão, a mão que me levantava ou que enxugava minhas lágrimas. Mesmo que, às vezes, eu prefiriria não ouvir aquele sermão, não saber que ele já desconfiava de tudo, só faltava eu falar. Eu amo aquele menino, seja como for. E sim, é só amizade.

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