Parece uma novela. Nada resolvida da tal da banca. Não tem auditório, nem data, nem nada. Raiva, raiva, raiva. Solução apenas na segunda-feira. Enquanto isso eu continuo na contagem regressiva para o dia 04 porque faremos de tudo para abraçar esse dia.
Cronograma pronto e mil coisas a resolver. Pior é que tudo vai passar tão rápido. Ansiedade e medo me invadiram.
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
quarta-feira, 25 de outubro de 2006
Foi só porque eu disse que não tinha mais jeito e que já estava marcado. Minha orientadora não pode dia 06. Transferido - e atencipado - para o dia 04, mas creio que ainda teremos que checar isso com a coordenadora - já que cada um diz uma coisa.
Faltam exatamente 40 dias e eu já entrei na contagem regressiva. Isso são dias totais, porque dias úteis para fazer o trabalho é melhor nem contar senão entro em desespero.
Semana que vem: pré-master.
E, então, começaremos a edição.
E as músicas? Ai, que medo.
Faltam exatamente 40 dias e eu já entrei na contagem regressiva. Isso são dias totais, porque dias úteis para fazer o trabalho é melhor nem contar senão entro em desespero.
Semana que vem: pré-master.
E, então, começaremos a edição.
E as músicas? Ai, que medo.
terça-feira, 24 de outubro de 2006
segunda-feira, 23 de outubro de 2006
Um sábio e verdadeiro conselho
"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada. O tempo apenas tira o incurável do centro das atenções. "
Tirei daqui.
"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada. O tempo apenas tira o incurável do centro das atenções. "
Tirei daqui.
sexta-feira, 20 de outubro de 2006
Quero ser Malu parte VI ou o Último capítulo
O primeiro e-mail que eu mandei para Marcelo foi exatamente em 18 de julho de 2005. Sim, nos encontramos passado mais de um ano. E ele ainda se lembrava e guardara o e-mail. A prova cabal de tudo veio uns dias depois, quando eu já achava que tudo tinha acabado.
Dia 27 de setembro de 2006 (dias depois que o encontrei e conheci pessoalmente) recebi um e-mail dele: Te achei... Denovo. Nem podia acreditar. Ele não só guardou o e-mail como me escreveu. Nos correspondemos por mais uns dias, até que o assunto acabou e os e-mail cessaram.
Agora só me faltava virar crônica dele, mas isso não aconteceu - ainda.
O primeiro e-mail que eu mandei para Marcelo foi exatamente em 18 de julho de 2005. Sim, nos encontramos passado mais de um ano. E ele ainda se lembrava e guardara o e-mail. A prova cabal de tudo veio uns dias depois, quando eu já achava que tudo tinha acabado.
Dia 27 de setembro de 2006 (dias depois que o encontrei e conheci pessoalmente) recebi um e-mail dele: Te achei... Denovo. Nem podia acreditar. Ele não só guardou o e-mail como me escreveu. Nos correspondemos por mais uns dias, até que o assunto acabou e os e-mail cessaram.
Agora só me faltava virar crônica dele, mas isso não aconteceu - ainda.
terça-feira, 17 de outubro de 2006
Quero ser Malu parte V ou Lá vou eu, lá vou eu...
E lá fui eu. Com o coração na mão eu fui, antes de tudo, me certificar. Passei pela frente e olhei. Era! Volta, sobe a rampa, espera pela foto e então começa a ladainha:
Oi Marcelo, tudo bem? Eu sou muito sua fã, não resisti e vim falar com você. Você pode me dar um autógrafo?
Ele, muito solícito, diz que sim. Me abraça e começa a assinar no bloquinho.
E então eu emendo um: Não sei se você se lembra de um e-mail que uma menina te mandou uma vez falando que queria ser Malu???? No tom mais: ai, lembra??? que eu pude dizer. E então, ele me olhou novamente e já levantando o braço para me abraçar de novo. Disse que se lembrava e eu assumi a autoria dos e-mails, claro. E então ele diz a coisa que eu mais amei ouvir em toda minha vida até então: Foi tão fofo o seu e-mail que eu tenho guardado até hoje.
Beijos, autógrafos e adeuses. E então, Adriana sai saltitante de volta ao seu lugar. Com as pernas bambas, a mão suando frio e um sorrisão estampado no rosto - de orelha a orelha.
Aguardem as últimas cenas desta novela. Não, isso ainda não é o fim.
E lá fui eu. Com o coração na mão eu fui, antes de tudo, me certificar. Passei pela frente e olhei. Era! Volta, sobe a rampa, espera pela foto e então começa a ladainha:
Oi Marcelo, tudo bem? Eu sou muito sua fã, não resisti e vim falar com você. Você pode me dar um autógrafo?
Ele, muito solícito, diz que sim. Me abraça e começa a assinar no bloquinho.
E então eu emendo um: Não sei se você se lembra de um e-mail que uma menina te mandou uma vez falando que queria ser Malu???? No tom mais: ai, lembra??? que eu pude dizer. E então, ele me olhou novamente e já levantando o braço para me abraçar de novo. Disse que se lembrava e eu assumi a autoria dos e-mails, claro. E então ele diz a coisa que eu mais amei ouvir em toda minha vida até então: Foi tão fofo o seu e-mail que eu tenho guardado até hoje.
Beijos, autógrafos e adeuses. E então, Adriana sai saltitante de volta ao seu lugar. Com as pernas bambas, a mão suando frio e um sorrisão estampado no rosto - de orelha a orelha.
Aguardem as últimas cenas desta novela. Não, isso ainda não é o fim.
domingo, 15 de outubro de 2006
Quero ser Malu parte IV ou com a cara (de pau) e a coragem.
Estava lá, no Mundial de Basquete quando de repente (e não mais que de repente) vi Marcelo-Rubens-Paiva-tudo-de-bom na área destinada aos cadeirantes. Tinha acabado de começar o segundo quarto* do jogo e nada mais me interessava. Meu olhar se desviou completamente da quadra para aquele local. Meu coração pulava e não conseguia nem mais pensar no que eu ia escrever para a tal da cobertura. O jogo já não me interessava mais (tanto que nem lembro mais contra quem era - acho que Lituânia). E a questão que martelava na minha cabeça era: ir lá ou não?
*Para quem não assistiu ou não sabe, o jogo de basquete é formado por 4 quartos, cada um de dez minutos. E o primeiro e o segundo tempo de jogo são separados com 15 minutos entre o 2° e 3° quarto.
Estava lá, no Mundial de Basquete quando de repente (e não mais que de repente) vi Marcelo-Rubens-Paiva-tudo-de-bom na área destinada aos cadeirantes. Tinha acabado de começar o segundo quarto* do jogo e nada mais me interessava. Meu olhar se desviou completamente da quadra para aquele local. Meu coração pulava e não conseguia nem mais pensar no que eu ia escrever para a tal da cobertura. O jogo já não me interessava mais (tanto que nem lembro mais contra quem era - acho que Lituânia). E a questão que martelava na minha cabeça era: ir lá ou não?
*Para quem não assistiu ou não sabe, o jogo de basquete é formado por 4 quartos, cada um de dez minutos. E o primeiro e o segundo tempo de jogo são separados com 15 minutos entre o 2° e 3° quarto.
quarta-feira, 11 de outubro de 2006
Quero ser Malu parte III ou sobre os e-mails
Marcelo respondeu aos e-mails, mas sempre lacônico. Uma ou duas frases, no máximo. Ao mesmo tempo em que amava aquilo, no fundo, no fundo (beeem no fundo - lá onde a gente morre afogado) eu ainda ficava me perguntado se seria ele mesmo que me lia e respondia. Às vezes parecia tão surreal que só podia desacreditar.
O tempo passou. Aliás, meses se passaram. E eu até esqueci das trocas de e-mails. Apesar deles todos estarem arquivados com muito carinho. Até que chegou a oportunidade de saber toda a verdade.
Sim, o capítulo de hoje acaba no melhor. Bem estilo novela da Globo. Talvez eu continue amanhã, senão vocês vão ter que esperar uns dias a mais.
Marcelo respondeu aos e-mails, mas sempre lacônico. Uma ou duas frases, no máximo. Ao mesmo tempo em que amava aquilo, no fundo, no fundo (beeem no fundo - lá onde a gente morre afogado) eu ainda ficava me perguntado se seria ele mesmo que me lia e respondia. Às vezes parecia tão surreal que só podia desacreditar.
O tempo passou. Aliás, meses se passaram. E eu até esqueci das trocas de e-mails. Apesar deles todos estarem arquivados com muito carinho. Até que chegou a oportunidade de saber toda a verdade.
Sim, o capítulo de hoje acaba no melhor. Bem estilo novela da Globo. Talvez eu continue amanhã, senão vocês vão ter que esperar uns dias a mais.
terça-feira, 10 de outubro de 2006
Plim-plim
Tudo vai bem. Projeto experimental (documentário da Ocas") segue na reta final. Roteiro mais fechado. Decupagem finalizada hoje. Orientadora feliz e alunas mais ainda. Tirando que um cidadão (adendo: que eu nunca fui com a cara) queria entrar no grupo aos 45 deste segundo tempo - ainda com a desculpa esfarrapada que manja de edição. Se eu quisesse fazer algo que manjasse continuava no escrito. Nem gosto de me lembrar deste episódio da semana passada porque fico com raiva.
No TCC (sobre o jornal carioca O SOL), que as coisas andavam engasgada, hoje também deslanchei. Enviei a pauta para Tetê Moraes e Martha Alencar, que além de terem feito parte do expediente fizeram o documentário. A Tetê já tinha se prontificado comigo que iria responder. Também conseguirei o contato do Reinaldo Jardim para saber mais coisas e uma outra pessoa que já fez uma pesquisa sobre o jornal. Além do mais as imagens da Biblioteca Nacional chegaram hoje. Na semana passada elas também estavam aqui - mas vieram erradas! Ao invés do O SOL, me enviaram do Jornal dos Sports, onde ele era encartado. Na hora ódio mortal, raiva a ponto de me fazer ir dormir chorando. Agora já passou e eu estou indo em direção do terceiro capítulo.
Tudo vai bem. Projeto experimental (documentário da Ocas") segue na reta final. Roteiro mais fechado. Decupagem finalizada hoje. Orientadora feliz e alunas mais ainda. Tirando que um cidadão (adendo: que eu nunca fui com a cara) queria entrar no grupo aos 45 deste segundo tempo - ainda com a desculpa esfarrapada que manja de edição. Se eu quisesse fazer algo que manjasse continuava no escrito. Nem gosto de me lembrar deste episódio da semana passada porque fico com raiva.
No TCC (sobre o jornal carioca O SOL), que as coisas andavam engasgada, hoje também deslanchei. Enviei a pauta para Tetê Moraes e Martha Alencar, que além de terem feito parte do expediente fizeram o documentário. A Tetê já tinha se prontificado comigo que iria responder. Também conseguirei o contato do Reinaldo Jardim para saber mais coisas e uma outra pessoa que já fez uma pesquisa sobre o jornal. Além do mais as imagens da Biblioteca Nacional chegaram hoje. Na semana passada elas também estavam aqui - mas vieram erradas! Ao invés do O SOL, me enviaram do Jornal dos Sports, onde ele era encartado. Na hora ódio mortal, raiva a ponto de me fazer ir dormir chorando. Agora já passou e eu estou indo em direção do terceiro capítulo.
domingo, 8 de outubro de 2006
Quero ser Malu - parte II ou Os primeiros e-mails
O primeiro e-mail que eu enviei foi assim:
Oi Marcelo, tudo bem?
Me chamo Adriana e li recentemente Malu de bicicleta. Adorei, fiquei com vontade de ser Malu, ou de, pelo menos, escrever a versão de Malu.
Ainda não tive coragem. Mas fiquei imaginando, conforme lia, o que Malu teria feito, como era seu passado, porque ela não apresentava sua família e que mundo era aquele em que ela vivia, porque fazia tudo daquele jeito. É bom ler um livro que nos leve além, que transporte para este mundo paralelo da imaginação. Talvez tenha coragem, algum dia, de escrever uma versão para Luiz, a versão de Malu. Incluindo até a carta que ela mandou, se é que me permite.
Deve ter muita mulher querendo ser a Malu de algum Luiz. Ou quem sabe até muito Luiz tentando reconquistar sua Malu.
Você se inspirou em alguém? Fico imaginando quem seria Luiz, de onde viera Malu...
Mas creio que seja impossível desvendar esses segredos de autor.
Quem sabe um dia eu mesma tenha meus segredos de autora e possa entender esse universo de literatura, ficção/realidade, inspirações...
Enquanto isso, vou imaginando.
Parabéns pelo livro.
E a primeira resposta era essa:
Obrigado, Adriana.
Mas Malu tb sofreu muito.
Acho que até mais que Luiz.
Beijos.
Vc está no Orkut?
O primeiro e-mail que eu enviei foi assim:
Oi Marcelo, tudo bem?
Me chamo Adriana e li recentemente Malu de bicicleta. Adorei, fiquei com vontade de ser Malu, ou de, pelo menos, escrever a versão de Malu.
Ainda não tive coragem. Mas fiquei imaginando, conforme lia, o que Malu teria feito, como era seu passado, porque ela não apresentava sua família e que mundo era aquele em que ela vivia, porque fazia tudo daquele jeito. É bom ler um livro que nos leve além, que transporte para este mundo paralelo da imaginação. Talvez tenha coragem, algum dia, de escrever uma versão para Luiz, a versão de Malu. Incluindo até a carta que ela mandou, se é que me permite.
Deve ter muita mulher querendo ser a Malu de algum Luiz. Ou quem sabe até muito Luiz tentando reconquistar sua Malu.
Você se inspirou em alguém? Fico imaginando quem seria Luiz, de onde viera Malu...
Mas creio que seja impossível desvendar esses segredos de autor.
Quem sabe um dia eu mesma tenha meus segredos de autora e possa entender esse universo de literatura, ficção/realidade, inspirações...
Enquanto isso, vou imaginando.
Parabéns pelo livro.
E a primeira resposta era essa:
Obrigado, Adriana.
Mas Malu tb sofreu muito.
Acho que até mais que Luiz.
Beijos.
Vc está no Orkut?
sexta-feira, 6 de outubro de 2006
Quero ser Malu - parte I
Tudo começou com um despretensioso e-mail. Depois de ler Malu de bicicleta arranjei o e-mail do autor: Marcelo-Rubens-Paiva-tudo-de-bom. E-mail enviado, Didi contente. Mas eis que chega uma resposta. Alegria, êxtase, animação. Sim, eu sou um furacão quando se trata de demonstrar entusiasmo. Adriana correndo pela casa e gritando: Ele me respondeu! Ele me respondeu! Quem nunca se surpreendeu com um e-mail inesperado que atire a primeira pedra, ou melhor, o primeiro comentário*. E então, a tréplica. Mais uma resposta. Mais alegria. Mais e-mails - até que findaram e a história ficou arquivada na caixa de entrada do e-mail e da memória.
*quem se entusiasmou também pode - e deve - comentar.
(Aguardem cenas do próximo capítulo)
Tudo começou com um despretensioso e-mail. Depois de ler Malu de bicicleta arranjei o e-mail do autor: Marcelo-Rubens-Paiva-tudo-de-bom. E-mail enviado, Didi contente. Mas eis que chega uma resposta. Alegria, êxtase, animação. Sim, eu sou um furacão quando se trata de demonstrar entusiasmo. Adriana correndo pela casa e gritando: Ele me respondeu! Ele me respondeu! Quem nunca se surpreendeu com um e-mail inesperado que atire a primeira pedra, ou melhor, o primeiro comentário*. E então, a tréplica. Mais uma resposta. Mais alegria. Mais e-mails - até que findaram e a história ficou arquivada na caixa de entrada do e-mail e da memória.
*quem se entusiasmou também pode - e deve - comentar.
(Aguardem cenas do próximo capítulo)
quinta-feira, 5 de outubro de 2006
terça-feira, 26 de setembro de 2006
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
Tempo é sinônimo de artigo de luxo para mim. Não tenho tido nenhum, ultimamente. Eu não estou reclamando disso, mesmo porque tenho feito muitas coisas que estão me ensinando muito e que gosto de fazer também, apenas constatei. Tenho escrito bastante, aprendido mais ainda. Esse foi o ano de ver como eu amo a profissão que escolhi e na qual me formo este ano. Tem tanta coisa aqui para contar. Mas estou, como já disse, sem tempo. Quem sabe outro dia.
terça-feira, 19 de setembro de 2006
quinta-feira, 14 de setembro de 2006
8 detalhes sobre mim
Foi a Paula me passou uma espécie de "corrente". Eu teria que contar 8 particularidades a meu respeito e escolher 4 pessoas pra passar a bola. Daqui, a brincadeira segue para a Paula, a Clara, a Mônica e a Lu.
1. Das coisas que eu coleciono
Não sou daquele tipo que coleciona selos, mas "coleciono" cartas. Hoje, com o advento do e-mail a coleção meio que estacionou. Vez ou outra recebo uma carta. Tenho uma amiga que apenas nos correspondemos assim. É bom. Tenho caixas e caixas. Adoro, principalmente, relê-las. Também coleciono:
* crônicas, mas faz tempo que não imprimo e guardo junto com as outras ou recorto de um jornal.
* Micas, aqueles cartões publicitários em formato de cartão postal. Adoro. Tenho milhares, mas estou com a intenção de me desfazer delas. Não todas. Ficar apenas com as de filme, da Jonhie Walker, enfim as melhores.
2. Minha voz continua a mesma, mas meus cabelos quanta diferença
Amo pentear o cabelo. Sua lisura e comprimento ajudam. Já fui mais viciada nisso, mas mesmo assim ainda faço e sempre carrego comigo uma escola de cabelo.
3. Das coisas que aprendi e carrego sempre comigo
Quando trabalhei na redação da Editora Lumière fiz muitos amigos e lá dividíamos os momentos: notícias bizarras, notícias engraçadas, notícias estranhas, os erros da mídia e etc. Pois é, líamos em voz alta as notícias para compartilhar o momento. Então, se você trabalhar comigo pode ter certeza que vai ouvir algumas notícias. Adriana também é cultura (inútil, muitas vezes, é verdade)
4. Pra não dizer que não falei das flores
Toda vez, mas toda santa vez, que passo pelas bancas de flores da Doutor Arnaldo fico namorando as gérberas, flores do campo, lírios, enfim. Amo passar ali.
5. Era uma vez...
Amo inventar histórias. Vejo as pessoas nas ruas e principalmente pessoas com as quais transito nos ônibus e metrôs da vida e gosto de imaginar de onde ela veio, para onde vai. Então fico bolando uma histórinha. Ainda antes de ontem tinha uma moça no metrô que me chamou a atenção. Até criei um conto na cabeça, mas não passei no papel. Na maioria das vezes o momento passa, a história até fica na minha cabeça, mas acho que não vale a pena escrevê-la. Quem sabe um dia eu crie coragem.
6. E na hora de dormir...
Quando vou dormir e estou sem sono, me balanço. Sim, eu me nino. Minha mãe diz que quando estava grávida de mim também fazia isso para eu ficar quieta e ela poder dormir. Gostei tanto da idéia que repito há 23 anos.
7. Na velocidade da luz, ou quase.
Ando rápido, como rápido, falo rápido. Tem gente que não me acompanha, saio sempre em disparada na frente e depois tenho que parar mais a frente do caminho esperando o restante; como geralmente rápido, não sei porque e nem sei se conseguiria diminuir o ritmo; falo rápido, a ponto das pessoas não me entenderem. Meus avós principalmente. Já melhorei, mas ainda falta muito para chegar ao normal.
8. Para terminar
Gosto de grifar livros. Quando não são meus, papel e caneta estão dentro do livro. Porque apesar de tudo respeito os livros alheios. Tenho as frases de obras alheias anotadas em um caderno. Vez ou outra vou ler, lembrar de alguns trechos. Para o TCC, também fiz isso com as partes que usei no trabalho. Depois facilita na hora de fazer a bibliografia e colocar nas normas. Está tudo no computador.
Foi a Paula me passou uma espécie de "corrente". Eu teria que contar 8 particularidades a meu respeito e escolher 4 pessoas pra passar a bola. Daqui, a brincadeira segue para a Paula, a Clara, a Mônica e a Lu.
1. Das coisas que eu coleciono
Não sou daquele tipo que coleciona selos, mas "coleciono" cartas. Hoje, com o advento do e-mail a coleção meio que estacionou. Vez ou outra recebo uma carta. Tenho uma amiga que apenas nos correspondemos assim. É bom. Tenho caixas e caixas. Adoro, principalmente, relê-las. Também coleciono:
* crônicas, mas faz tempo que não imprimo e guardo junto com as outras ou recorto de um jornal.
* Micas, aqueles cartões publicitários em formato de cartão postal. Adoro. Tenho milhares, mas estou com a intenção de me desfazer delas. Não todas. Ficar apenas com as de filme, da Jonhie Walker, enfim as melhores.
2. Minha voz continua a mesma, mas meus cabelos quanta diferença
Amo pentear o cabelo. Sua lisura e comprimento ajudam. Já fui mais viciada nisso, mas mesmo assim ainda faço e sempre carrego comigo uma escola de cabelo.
3. Das coisas que aprendi e carrego sempre comigo
Quando trabalhei na redação da Editora Lumière fiz muitos amigos e lá dividíamos os momentos: notícias bizarras, notícias engraçadas, notícias estranhas, os erros da mídia e etc. Pois é, líamos em voz alta as notícias para compartilhar o momento. Então, se você trabalhar comigo pode ter certeza que vai ouvir algumas notícias. Adriana também é cultura (inútil, muitas vezes, é verdade)
4. Pra não dizer que não falei das flores
Toda vez, mas toda santa vez, que passo pelas bancas de flores da Doutor Arnaldo fico namorando as gérberas, flores do campo, lírios, enfim. Amo passar ali.
5. Era uma vez...
Amo inventar histórias. Vejo as pessoas nas ruas e principalmente pessoas com as quais transito nos ônibus e metrôs da vida e gosto de imaginar de onde ela veio, para onde vai. Então fico bolando uma histórinha. Ainda antes de ontem tinha uma moça no metrô que me chamou a atenção. Até criei um conto na cabeça, mas não passei no papel. Na maioria das vezes o momento passa, a história até fica na minha cabeça, mas acho que não vale a pena escrevê-la. Quem sabe um dia eu crie coragem.
6. E na hora de dormir...
Quando vou dormir e estou sem sono, me balanço. Sim, eu me nino. Minha mãe diz que quando estava grávida de mim também fazia isso para eu ficar quieta e ela poder dormir. Gostei tanto da idéia que repito há 23 anos.
7. Na velocidade da luz, ou quase.
Ando rápido, como rápido, falo rápido. Tem gente que não me acompanha, saio sempre em disparada na frente e depois tenho que parar mais a frente do caminho esperando o restante; como geralmente rápido, não sei porque e nem sei se conseguiria diminuir o ritmo; falo rápido, a ponto das pessoas não me entenderem. Meus avós principalmente. Já melhorei, mas ainda falta muito para chegar ao normal.
8. Para terminar
Gosto de grifar livros. Quando não são meus, papel e caneta estão dentro do livro. Porque apesar de tudo respeito os livros alheios. Tenho as frases de obras alheias anotadas em um caderno. Vez ou outra vou ler, lembrar de alguns trechos. Para o TCC, também fiz isso com as partes que usei no trabalho. Depois facilita na hora de fazer a bibliografia e colocar nas normas. Está tudo no computador.
terça-feira, 12 de setembro de 2006
É tarde, é tarde, é tarde até que arde. Tchau, tchau, adeus. É tarde, é tarde, é tarde.
Ando mesmo parecendo o coelho de Alice. Só falta carregar o relógio, porque correndo de um lado para o outro e com pinta de maluca já estou. 15 dias para terminar de gravar o projeto. Detalhe, nem comecei. O sumiço se deve a isso, também.
Ando mesmo parecendo o coelho de Alice. Só falta carregar o relógio, porque correndo de um lado para o outro e com pinta de maluca já estou. 15 dias para terminar de gravar o projeto. Detalhe, nem comecei. O sumiço se deve a isso, também.
quinta-feira, 31 de agosto de 2006
Cidade Negra já cantaria que a semana passou em um piscar de olhos. Eu nem vi. Só sei que já é quase sexta-feira de novo e o final de semana me espera com MUITAS tarefas.
A semana também esteve bastante atribulada. Pequenas coisas para resolver que tomaram os dias. Agora, é esperar para ver se no final de semana eu vou dar conta do resto.
Torçam!
A semana também esteve bastante atribulada. Pequenas coisas para resolver que tomaram os dias. Agora, é esperar para ver se no final de semana eu vou dar conta do resto.
Torçam!
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