sexta-feira, 27 de outubro de 2006

Parece uma novela. Nada resolvida da tal da banca. Não tem auditório, nem data, nem nada. Raiva, raiva, raiva. Solução apenas na segunda-feira. Enquanto isso eu continuo na contagem regressiva para o dia 04 porque faremos de tudo para abraçar esse dia.
Cronograma pronto e mil coisas a resolver. Pior é que tudo vai passar tão rápido. Ansiedade e medo me invadiram.

quarta-feira, 25 de outubro de 2006

Foi só porque eu disse que não tinha mais jeito e que já estava marcado. Minha orientadora não pode dia 06. Transferido - e atencipado - para o dia 04, mas creio que ainda teremos que checar isso com a coordenadora - já que cada um diz uma coisa.
Faltam exatamente 40 dias e eu já entrei na contagem regressiva. Isso são dias totais, porque dias úteis para fazer o trabalho é melhor nem contar senão entro em desespero.
Semana que vem: pré-master.
E, então, começaremos a edição.
E as músicas? Ai, que medo.

terça-feira, 24 de outubro de 2006

Marcado. Agora não tem mais jeito e nem mais volta. 06/12. Uma quarta-feira. E será às 19H que eu vou enfrentar a minha banca final.
Wish me luck!

segunda-feira, 23 de outubro de 2006

Um sábio e verdadeiro conselho

"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada. O tempo apenas tira o incurável do centro das atenções. "

Tirei daqui.

sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Quero ser Malu parte VI ou o Último capítulo

O primeiro e-mail que eu mandei para Marcelo foi exatamente em 18 de julho de 2005. Sim, nos encontramos passado mais de um ano. E ele ainda se lembrava e guardara o e-mail. A prova cabal de tudo veio uns dias depois, quando eu já achava que tudo tinha acabado.
Dia 27 de setembro de 2006 (dias depois que o encontrei e conheci pessoalmente) recebi um e-mail dele: Te achei... Denovo. Nem podia acreditar. Ele não só guardou o e-mail como me escreveu. Nos correspondemos por mais uns dias, até que o assunto acabou e os e-mail cessaram.
Agora só me faltava virar crônica dele, mas isso não aconteceu - ainda.

quarta-feira, 18 de outubro de 2006

terça-feira, 17 de outubro de 2006

Quero ser Malu parte V ou Lá vou eu, lá vou eu...

E lá fui eu. Com o coração na mão eu fui, antes de tudo, me certificar. Passei pela frente e olhei. Era! Volta, sobe a rampa, espera pela foto e então começa a ladainha:
Oi Marcelo, tudo bem? Eu sou muito sua fã, não resisti e vim falar com você. Você pode me dar um autógrafo?
Ele, muito solícito, diz que sim. Me abraça e começa a assinar no bloquinho.
E então eu emendo um: Não sei se você se lembra de um e-mail que uma menina te mandou uma vez falando que queria ser Malu???? No tom mais: ai, lembra??? que eu pude dizer. E então, ele me olhou novamente e já levantando o braço para me abraçar de novo. Disse que se lembrava e eu assumi a autoria dos e-mails, claro. E então ele diz a coisa que eu mais amei ouvir em toda minha vida até então: Foi tão fofo o seu e-mail que eu tenho guardado até hoje.
Beijos, autógrafos e adeuses. E então, Adriana sai saltitante de volta ao seu lugar. Com as pernas bambas, a mão suando frio e um sorrisão estampado no rosto - de orelha a orelha.

Aguardem as últimas cenas desta novela. Não, isso ainda não é o fim.

domingo, 15 de outubro de 2006

Quero ser Malu parte IV ou com a cara (de pau) e a coragem.

Estava lá, no Mundial de Basquete quando de repente (e não mais que de repente) vi Marcelo-Rubens-Paiva-tudo-de-bom na área destinada aos cadeirantes. Tinha acabado de começar o segundo quarto* do jogo e nada mais me interessava. Meu olhar se desviou completamente da quadra para aquele local. Meu coração pulava e não conseguia nem mais pensar no que eu ia escrever para a tal da cobertura. O jogo já não me interessava mais (tanto que nem lembro mais contra quem era - acho que Lituânia). E a questão que martelava na minha cabeça era: ir lá ou não?

*Para quem não assistiu ou não sabe, o jogo de basquete é formado por 4 quartos, cada um de dez minutos. E o primeiro e o segundo tempo de jogo são separados com 15 minutos entre o 2° e 3° quarto.

quarta-feira, 11 de outubro de 2006

Quero ser Malu parte III ou sobre os e-mails

Marcelo respondeu aos e-mails, mas sempre lacônico. Uma ou duas frases, no máximo. Ao mesmo tempo em que amava aquilo, no fundo, no fundo (beeem no fundo - lá onde a gente morre afogado) eu ainda ficava me perguntado se seria ele mesmo que me lia e respondia. Às vezes parecia tão surreal que só podia desacreditar.
O tempo passou. Aliás, meses se passaram. E eu até esqueci das trocas de e-mails. Apesar deles todos estarem arquivados com muito carinho. Até que chegou a oportunidade de saber toda a verdade.

Sim, o capítulo de hoje acaba no melhor. Bem estilo novela da Globo. Talvez eu continue amanhã, senão vocês vão ter que esperar uns dias a mais.

terça-feira, 10 de outubro de 2006

Plim-plim

Tudo vai bem. Projeto experimental (documentário da Ocas") segue na reta final. Roteiro mais fechado. Decupagem finalizada hoje. Orientadora feliz e alunas mais ainda. Tirando que um cidadão (adendo: que eu nunca fui com a cara) queria entrar no grupo aos 45 deste segundo tempo - ainda com a desculpa esfarrapada que manja de edição. Se eu quisesse fazer algo que manjasse continuava no escrito. Nem gosto de me lembrar deste episódio da semana passada porque fico com raiva.

No TCC (sobre o jornal carioca O SOL), que as coisas andavam engasgada, hoje também deslanchei. Enviei a pauta para Tetê Moraes e Martha Alencar, que além de terem feito parte do expediente fizeram o documentário. A Tetê já tinha se prontificado comigo que iria responder. Também conseguirei o contato do Reinaldo Jardim para saber mais coisas e uma outra pessoa que já fez uma pesquisa sobre o jornal. Além do mais as imagens da Biblioteca Nacional chegaram hoje. Na semana passada elas também estavam aqui - mas vieram erradas! Ao invés do O SOL, me enviaram do Jornal dos Sports, onde ele era encartado. Na hora ódio mortal, raiva a ponto de me fazer ir dormir chorando. Agora já passou e eu estou indo em direção do terceiro capítulo.

domingo, 8 de outubro de 2006

Quero ser Malu - parte II ou Os primeiros e-mails

O primeiro e-mail que eu enviei foi assim:
Oi Marcelo, tudo bem?
Me chamo Adriana e li recentemente Malu de bicicleta. Adorei, fiquei com vontade de ser Malu, ou de, pelo menos, escrever a versão de Malu.
Ainda não tive coragem. Mas fiquei imaginando, conforme lia, o que Malu teria feito, como era seu passado, porque ela não apresentava sua família e que mundo era aquele em que ela vivia, porque fazia tudo daquele jeito. É bom ler um livro que nos leve além, que transporte para este mundo paralelo da imaginação. Talvez tenha coragem, algum dia, de escrever uma versão para Luiz, a versão de Malu. Incluindo até a carta que ela mandou, se é que me permite.
Deve ter muita mulher querendo ser a Malu de algum Luiz. Ou quem sabe até muito Luiz tentando reconquistar sua Malu.
Você se inspirou em alguém? Fico imaginando quem seria Luiz, de onde viera Malu...
Mas creio que seja impossível desvendar esses segredos de autor.
Quem sabe um dia eu mesma tenha meus segredos de autora e possa entender esse universo de literatura, ficção/realidade, inspirações...
Enquanto isso, vou imaginando.
Parabéns pelo livro.

E a primeira resposta era essa:
Obrigado, Adriana.
Mas Malu tb sofreu muito.
Acho que até mais que Luiz.
Beijos.

Vc está no Orkut?

sexta-feira, 6 de outubro de 2006

Quero ser Malu - parte I

Tudo começou com um despretensioso e-mail. Depois de ler Malu de bicicleta arranjei o e-mail do autor: Marcelo-Rubens-Paiva-tudo-de-bom. E-mail enviado, Didi contente. Mas eis que chega uma resposta. Alegria, êxtase, animação. Sim, eu sou um furacão quando se trata de demonstrar entusiasmo. Adriana correndo pela casa e gritando: Ele me respondeu! Ele me respondeu! Quem nunca se surpreendeu com um e-mail inesperado que atire a primeira pedra, ou melhor, o primeiro comentário*. E então, a tréplica. Mais uma resposta. Mais alegria. Mais e-mails - até que findaram e a história ficou arquivada na caixa de entrada do e-mail e da memória.

*quem se entusiasmou também pode - e deve - comentar.

(Aguardem cenas do próximo capítulo)

quinta-feira, 5 de outubro de 2006

Cansada, mas a semana chega ao fim - ou quase.
Ontem, programinha máximo e poucas horas dormidas. Hoje, cansaço e sono. Ainda bem que sexta-feira já está aí!