terça-feira, 30 de novembro de 2004

Para tudo tem a primeira vez. Acabei de descobrir que o blogger comeu o meu post de ontem.
Tem alguma coisa, no mínimo, estranha acontecendo comigo. Além de não estar no menor clima de final de ano, não estou contando os dias para o meu aniversário e não sei nem se to com vontade de comemorá-lo (acho que queria que fosse como um dia qualquer) e isso nunca acontece. E para piorar, eu que ODEIO laranja, estou vestindo uma blusa laranja hoje! E não estou achando tão ruim assim. Se quiserem, podem mandar internar porque eu mesma to achando que já passou da hora.

quinta-feira, 25 de novembro de 2004

Hoje foi um dia clean. Sem "tarefas". Então voltei para casa depois da aula, assisti a dois filminhos que peguei na locadora. Por sinal, fiz tudo muito bem da acompanhada do namorado que já tava doido de ciúme com tantos afazeres, deixando o por último na ordem do dia.

quarta-feira, 24 de novembro de 2004

Continuo na correria. Ontem não consegui nem encostar em um computador. Mas foi bom.
Encontros de Interrogação foi maravilhoso. E terminou super bem. Eu fui e saí de lá cheia de exclamações, vírgulas, pontos finais, reticências e alguns outros pontos de interrogações. O ano que vem quero estar lá de novo. O primeiro dia estava mais cheio, disputado pelos ingressos das palestras e infelizmente, quando tentei, não consegui me inscrever nas oficinas. Mas o ano que vem eu quero muito tudo de novo e muito mais.
Fora que terça tudo foi bem. A aula de fundo de investimento também foi mega produtiva e foi uma aula em que entendi tudo. E isso é super, ainda mais quando se divide espaço com gente que trabalha no ramo (lê-se: Globo, Folha Online, Carta Capital, Exame...). Já vou garantir um livro de economia e dar uma estudada na matéria da próxima aula, assim não chego tão leiga assim.

segunda-feira, 22 de novembro de 2004

De lá para cá e de cá para ali. Era nisso mesmo que estava pensando em fazer quando pedi demissão. Ter meu tempo e aprender MUITAS coisas. De manhã curso de mercado financeiro para jornalistas e de tarde, Rumos Iatú Cultural, debate sobre a literatura e o jornalismo. Lá vou eu, feliz da vida e analisando em quais dos meios eu quero mesmo me meter no futuro.

sábado, 20 de novembro de 2004

Sintonia é uma coisa incrível, mas que assusta. Como na quinta-feira de manhã quando estava no banheiro e do nada me lembrei que eu e minha mãe tínhamos marcado oculista para terça-feira e não fomos porque simplesmente esquecemos. Quando entrei no chuveiro, minha mãe entrou perguntando se eu sabia do que ela tinha acabado de se lembrar. Incrivelmente, a mesma coisa que eu. E do nada também.
Depois, ontem, enquanto conversávamos sobre o que ela faria para jantar. Eu perguntei: Tem cenoura em casa? E ela me olhou com a cara mais incrédula do mundo e disse: Pensei na mesma coisa: arroz com cenoura.
Vai entender!

quinta-feira, 18 de novembro de 2004

Eu to sumida meio por falta de vontade, meio por falta de tempo e outro meio por falta de assunto. Tá, devia ser um terço de cada, mas vocês entenderam.
O tempo está passando rápido e eu ainda não entrei no clima de natal. Não tenho a mínima idéia do que fazer de aniversário (só estão faltando 26 dias) e já estou sem paciência por não ter nada para fazer. Não consigo ficar em casa, mas também não dá para ficar no escritório do meu pai. Eu não nasci para ser comerciante, para vender, para ficar ligando e "oferecendo" cotação. Eu nasci para ser jornalista!
E hoje eu participei de mais uma, das 832 etapas de mais um dos mil processos seletivos em que me inscrevi. Só não entendi aquela prova de lógica, que de lógico não tinha nada. Porque eu preciso ser lógica ou ter um raciocínio tal, se não acredito em nada disso e vivo tão somente no mundo das emoções? Isso é muito injusto.
E devo dizer que estou viciada em Código Da Vinci. Não dá para largar!

terça-feira, 16 de novembro de 2004

Meu feriado teria sido perfeito, se tivesse terminado antes das quatro horas da tarde de ontem. Porque logo no final da tarde o meu namorado bateu o carro. E daí ficou todo tristinho. Se fosse eu também ficaria, óbvio. E o dia meio que ficou chato, mesmo tendo sido perfeito até então.
O sábado eu passei o dia todo dormindo, morrendo de cólica. Aproveitei o friozinho, o colo do namorado, o sono e fiquei em casa descansando.
Domingo eu não fiz nada de extraordinário, fiquei só em casa mesmo. E daí os cachorrinhos completaram um mês e eu comecei minha contagem regressiva: um mês para meu aniversário. O que, automáticamente, também quer dizer que estou no meu inferno astral. Sabe que eu já percebi isso, sem nem ter me lembrado. Parece que as coisas só estão acumulando e causando. Efeito bola de neve total dos acontecimentos ruins.
Segundo, fui eu, meu namorado e meu enteado no zoológico de São Paulo. Tava sol, o dia estava ótimo. E só começou a chover quando saímos de lá. Tudo estava bem, até que o Ale bateu o carro e tudo prdeu a graça.
Hoje a semana começou na correria dos trabalhos, entregas, prazos e algumas coisas dando errado. Não vejo a hora de férias de tudo!

sexta-feira, 12 de novembro de 2004

Vontade de abraço, carinho, cafuné, chocolate quente, filme de chorar. Acho que é a TPM chegando.

quinta-feira, 11 de novembro de 2004

Essa é a semana de comunicação da faculdade. E ontem assisti duas palestras ótimas. Uma com a Christina Biltoveni, diretora da revista Corpo a Corpo Fitness. Ela falou do jornalismo de revista e foi muito legal.
Depois, a vez de Carlos Tramontina, da Rede Globo. O cara é muito gente boa, super inteligente. Também muito boa a palestra dele, que está lançando um livro sexta-feira.
Olhando essas pessoas, eu vejo que jornalismo nasce com a gente. Quem quer ser jornalista, sempre quis. É intrínseco. E, vendo estes profissionais, felizes, realizados é que dá mais vontade ainda de ser jornalista.

terça-feira, 9 de novembro de 2004

Nossa, acho que a internet está contra mim. Impossível acessar qualquer coisa.

Ontem, fui no cinemark. Foi o IV Projeta Brasil. O dia em que só passa filme brasileiro e a renda é destina a incentivo de produções nacionais. Queria ter assistido Cazuza, de novo. Mais não vi. Assisti Olga e adorei. Incrivelmente não chorei para surpresa de muitos e achei o roteiro muito bom e a fotografia incrível. Meu namorado ainda disse que nem parecia filme brasileiro. Na verdade, ele é avesso às produções tupiniquis. De vez quando, só, topa assistir comigo ou realmente gosta de algum.
Assisti também um documentário. O prisioneiro da grade de ferro. Muito longo. Duas horas. Filmado por detentos, no Carandiru. Acho que a quantidade de material devia ser muito grande e eles acabaram deixando MUITA coisa no filme, que se torna cansativo. Cenas chocantes, engraçadas, tristes. Realidade do sistema carcerário. Mas eu continuo sendo a favor da pena de morte. Algumas cenas estilo Bruxa de Blair, já que o camera man, no caso, não tem muita experiência. Mas acho que é válido exatamente por mostrar a visão de quem está lá dentro, vivendo aquilo tudo.

sábado, 6 de novembro de 2004

Novembro é o mês das expectativas. Esperar acontecimentos nem sempre é tão ruim. As borboletas já me incomodam, antes mesmo de qualquer passo a diante.
Possibilidades me animam e amedrontam. Vontade de conseguir tudo, abraçar o mundo para ser feliz. Mais o pior de tudo é criar as expectativas e depois tomar um banho de água fria.
Dedinhos cruzados, pensamentos positivos e lá vou eu!

quarta-feira, 3 de novembro de 2004

Hoje recebi, no final do dia, um telefonema que me deixou felizinha e contente. De uma assessoria, mas para trabalhar em período integral, com urgência de contratação. Nessas horas que eu acho ruim estudar de manhã. Mas só nestas.
O sábado foi perdido. Como viajei no final da tarde, acabei não aproveitando nada em São Paulo e nem lá. Só filminho, relax total.
O domingo foi quase todo na piscina. Só saímos de lá porque tínhamos que justificar o voto, ou melhor, o não voto. E é a coisa mais banal que existe. Achei que tinha que JUSTIFICAr, mas é só colocar nome, nome da mãe, número do título de eleitor e mais nada. Fiquei pensando: Cadê a justificativa? Depois cinema. Assisti O Enviado. Pelo que tinha visto no treiller tinha achado que a história era diferente. Eu não gosta destes filmes de mortos, espíritos, e etc. Mas é bom. Apesar de eu não ter assistido um montão do filme, só porque sou medrosa.
Segunda foi o dia todo na piscina. Apesar do temporal de domingo à noite, a segunda fez mais sol e calor que o final de semana. Só saí da piscina às cinco da tarde para almoçar e ver a fábrica do meu pai, que tá quase pronta. Aí, a gente ficou assistindo filme na tv.
Ontem, eu fui até Campinas ver meus avós. E fui passear no Bosque. Uma espécie de parque que tem perto da casa dos meus avós e que passei a minha infância inteira indo passear lá. Faziam muitos anos que não ia lá. Foi muito bacana. Aí voltei e assisti A promessa. Nossa, o filme com Jack Nicholson é muito bom.
Hoje eu vou até o escritório do meu pai. Meu emprego temporário.