Eu escolhi o jornalismo pelo que acredito que ele é capaz de fazer. Sim, eu acho que vou mudar o mundo um dia. Que posso realizar transformações.
Nesse sentido, meu último estágio foi super válido. Lá eu via, sim, que era possível. E nem precisava de muito coisa: uma pauta, uma matéria, uma revista - mesmo que institucional.
Foi também nesse sentimento, crença, ideologia, critério e toada que fiz meu trabalho de conclusão de curso: um documentário sobre a revista Ocas", que resgata pessoas em situação de rua dando-lhe não só oportunidade de trabalho como de re-inserção social e resgate da auto-estima.
E foi também por causa do trabalho e do estágio que acabei me aprofundando e descobrindo que ainda mais pessoas fazem isso. E também na grande imprensa, embora em menor volume e com mais desafio. Mas isso só aumentou tudo que eu sentia aqui. E reforçou a aposta.
Por isso, acompanho o blog e o trabalho da Adriana Carranca - uma dessas que enfrentam o desafio na grande imprensa. E hoje tinha um post lá que eu gostei muito. E resolvi incentivar a idéia - porque eu também acredito.
Pois bem: a campanha consiste apenas em você entrar neste site e preencher o formulário, que ajudará as cerca de 2 mil pessoas que deixam o Iraque por dia e por viverem escondidos não têm direito nenhum.
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