domingo, 13 de abril de 2003
Dia difícil do começo ao fim. Acordar às sete pra quem dormiu as três e meia depois de uma semana cheia de estudos. Ir para uma aula pra lá de chata e não prestar atenção sequer um minuto na tal da aula porque preferi folhear uma revista (que por sinal também não tinha nada de interessante) e ler um livro (Imprensa Alternativa, não lembro o autor) mais interessante do que tudo que tinha a minha volta. Sair da aula desesperada pra ir embora por causa da dor de cabeça e da falta de paciência. Continuar o dia soft com a visita da melhor amiga e muitas conversas e depois delas achar que a última coisa que eu quero agora é ter alguém, seja lá de que modo for. Mesmo sabendo que essa opinião pode mudar amanhã. E tendo mais do que nunca a certeza de que sentimentos são muito complicados. Na sequência raiva, decepção, ódio, tristeza e me achando a pior de todos os mundos, ir assistir a novela, afinal foi o que restou. Cochilar assistindo O diário de Briget Jones e acordar com a cachorra pulando na cama. Acordar e continuar triste, com raiva e -pior ainda- sem sono. Atitudes radicais e vontade de estar longe de tudo isso. De estar longe daqui. Felicidade só pelo fato do feriado estar chegando, da semana ser curta. Televisão ligada naquele filme que foi a "desculpa" para que o Matheus, estudante de medicina, matasse um monte de gente numa sala de cinema. O filme é violento e instigou ele... engraçado que ele tinha uma metralhadora naquela hora, dentro do cinema !!! Nossa. Dá mais raiva ainda essas desculpas que a gente tem que ouvir pela vida. E a gente finge que acredita evai engolindo uma atrás da outra. Um dia ainda vamos ter uma imensa congestão ! Nada com nada e eu acho melhor parar. Tchau!
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