segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Mãe de meninos

Sempre que se fala em filhos decreto que só terei homens. Sim, mais de um. Acho que irmão é uma das coisas mais importantes na vida. Terei 2 filhos. Os nomes: não se sabe. Já gostei de muitos, mas a família do marido foi, aos poucos, adotando e eu, desgostando disso.

Então, Gabriel e Vinicius não pode mais. Gosto - de uns tempos pra cá - de Francisco, mas o marido não. Sou adepta da música do Legião que diz: "meu filho vai ter nome de santo", mas ainda não sei. Enquanto não engravido não penso muito no assunto - mas acabo achando que entrarei na saga da cunhada que só decidiu o nome do filho quase na hora de tê-lo.

Não sei porquê do decreto: Só terei filhos homens (contrariando mamãe, que queria por toda lei uma netA), mas é o que digo. Mamãe mesmo já disse que tenho cara de mãe de homem. Mas a verdade é que amo mais os sobrinhos homens do que a sobrinha mulher. Sei lá, me identifico mais com eles. E então fico torcendo pra ter (logo) meus "hominhos".

domingo, 30 de agosto de 2009

Cardápio Online

É certo que cozinhar com a internet, hoje em dia, é mais fácil. A gente acha milhares de receitas fáceis, rápidas e gostosas. E a gente pode decidir o almoço em questão de minutos. Não é, claro, como determinu o marido! Não, o fogão não vai funcionar sozinho com a internet. É preciso no mínimo se arriscar nas receitas.
Como tenho um marido vegetariano acabo inventando em cima das receitas. Substituo um ou dois ingredientes e faço à minha moda para agradá-lo. E acabo me surpreendendo com as invencionices. Hoje, por exemplo, mudei a receita de uma abobrinha recheada com carne moída e fiz com tomate mesmo. Hmmm, tá com uma cara tão boa que eu não vejo a hora de ir almoçar.
Cardápio perfeito

Amiga + talharim com abobrinha + vinho frisante + creme de morango como sobremesa.
De tiragosto muitas histórias e papos.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Repetitiva

Sem postar, sem assunto. Meus únicos assuntos são trabalho e estudo. Meu mundinho jornalístico. Então, não fico repetindo aqui. Não entro muito na internet aos finais de semana para não acabar trabalhando. Cuido de mim, da casa, da vida, do marido.
Vez em quando compro flores pra enfeitar a casa e experimento uma receita nova para sair da rotina. E planejo o feriado de 7 de setembro.
Me preparo também para as leituras da pós, que devem aparecer a partir da semana que vem e diminuo as leituras literárias. Ampliei minhas leituras informativas por causa do trabalho e vou seguindo.
Semanas passadas foram mais agitadas de saída com a irmã e com o cunhado. Assim, vamos afinando os papos, as ideias, os conselhos. E a vida segue com parede azul e flores violetas, pelo menos esta semana.

sábado, 22 de agosto de 2009

Aula de sexta

Eu sentia/sabia/intuia que a aula de sexta ia ser o máximo. Na verdade, conhecia o professor. Não assim pessoalmente, mas profissionalmente. Acompanho-o e admiro-o. Achei que só por isso já ia valer. E aí ontem ele começou se apresentando assim:

"Eu, como um monte de babaca, entrei na faculdade de jornalismo porque queria mudar o mundo." Eu pensei: Legal, eu também e ele - de tabela - me chamou de babaca. Mas mesmo assim fiquei arrepiada. Eu sempre gosto de ouvir isso pra não me sentir tão diferente de todo o resto do mundo. E ele continuou: "E eu saí da faculdade ainda querendo/acreditando que ia mudar o mundo." Pronto, ele me ganhou ali. Na hora.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Fim de tarde

As tarefas rareiam, embora haja urgências. Aguardamos, ainda, aprovações. O silêncio se instala permitindo que o cansaço da semana se ajeite. Pode ser que ele tenha que partir no final de semana, então é preciso aproveitar seus últimos minutos. Sem o papo dos filhos e das aulas, que tomaram conta da manhã, sem as 500 tarefas que sobraram de ontem. Já é sexta-feira e o que não será imediatamente resolvido fica renegado - quem sabe segunda-feira?

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Final de semana agitado

Bar, parque, casa-comida-e-roupa-lavada, aniversário do cunhado, leitura ao sol, casa-comida-e-roupa-lavada-II, enteado, visitas e sofá. Eis o meu final de semana. Agitado, mas gostoso.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Sobre o trabalho novo

Já no primeiro dia estava me sentindo feliz. O sentimento não mudou depois de 16 dias. Aliás, eu me sinto cada dia mais feliz. Cheguei apagando incêndios depois fui cobrir evento e agora estou me ajeitando com as tarefas aqui. Vira e mexe tem um evento para acompanhar. Quase todo dia uma matéria para escrever e às vezes mais de uma. Todo dia tem um texto ou algo assim.
Tati ainda ontem me disse: Quem disse que trabalho tem que ser burocrático para poder pagar as contas? Eu mais que concordo. Aliás, eu só consigo trabalhar se for feliz e fazendo o que eu gosto. Caso contrário qualquer impecilho vira um pesadelo.
Mas aqui eu me sinto estimulada, desafiada, aprendendo. E isso não acontecia a tanto tempo que eu já nem sei quando me senti assim pela última vez. Só sei que venho e volto do trabalho feliz, sorrindo, contente e até o cansaço eu acho bom.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Ela só quer, só pensa em ...

Eu só penso no próximo feriado. Meus pensamentos e minhas energias estão voltadas para os planos do feriado. Quero uma casa no campo, amigos, música, risadas, comida e descanso. Alguém aí precisa de mais? Eu não!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

E o pedaço de bolo vai para...

Semana passada foi aniversário do meu sogro. Domingo teve bolo. Tudo muito rápido. Depois do Parabéns João, 4 anos, foi encarregado de distribuir os bolos. O primeiro pedaço foi para o pai. O segundo, para mim. A mãe só ganhou o quinto pedaço. E isso explica tanta coisa. Pena só ela não entender.

domingo, 2 de agosto de 2009

O livro perdido - parte final

Em junho enfrentei um dilema bibliográfico em busca de um livro incrível e que eu amasse. Um livro pra chamar de meu. Junho passou e foi o mês com mais livros lidos. Ao total foram sete, mas nenhum deles era o meu livro. Se contar que o dilema começou em maio o número de livros lido nesta busca somam 11. Eu até gostei bastante do livro De repente, nas profundezas do bosque de Amós Oz. Gostei mesmo. E ele seguia até como o preferido.
Só que o mês de julho veio com um único livro. Um livro muito muito muito bom que desbancou todos os outros 24 lidos no ano: Antes de nascer o mundo do Mia Couto. Depois deste, juro, não tem pra mais ninguém. Virou o livro do ano, definitivamente.