segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Um teto para meu País

Iniciativas bonitas a gente tem mais é que mostrar para fazer multiplicar.


Papo de criança

Fernanda fez 7 anos. Depois do parabéns, ela foi ao pai e perguntou:

- Pai, e "com quem será", não vai ter?

domingo, 21 de dezembro de 2008

Começo de recesso

O recesso começou sábado. A promessa dos primeiros dias é: dormir, ler, arrumar as coisas de trabalho, preparar as coisas para 2009 e ajeitar o guarda-roupa. Mas também há a possibilidade de um frila ainda este ano ou no início de 2009, o que pode jogar os planos para os ares. Por enquanto, vou dormindo o máximo possível para recarregar as baterias e lendo um pouco. Ainda não sei mesmo das possibilidades de viagens, mas estou mais preocupada em descansar.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Para a amiga secreta

A minha amiga secreta não tem segredos comigo - e nem eu com ela.
Ela é sempre e para sempre a minha melhor amiga: a que me dá a mão quando necessito; a que me pede os ombros quando precisa; a que pode ficar em silêncio sem que isso se pareça chato ou simplesmente falta de assunto.
É a amiga com quem eu troco livros, CDs, filmes, indicações, impressões, conselhos, risadas e lágrimas. É a amiga com quem compartilho.
É a irmã que escolho há 14 anos.
É a amiga libriana que equilibra minha vida colocando os pesinhos sempre nos lados certos - e isso significa que, às vezes, é no lado bom da balança e, às vezes, no lado ruim.
Bom, na verdade, ela é minha amiga e isso não é segredo.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Sobre a idade

Quando tinha 18 e 19 anos, sempre me pediam a identidade. E eu, claro, ficava puta. Hoje, completado os 26, acham que tenho 19. E eu, claro, fico radiante.


A avó de uma amiga completou 93 anos no início do mês e disse: Acho que eu estou ficando velha.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Amanhã é 26

Desde novembro a correria dos prazos e do final de ano tomou conta da minha vida. E então eu não consegui, como todo ano, fazer a contagem regressiva para meu aniversário. Já é amanhã e os 26 anos me aguardam. Com um tempo frio como o ano passado, o que é uma pena já que eu tenho 3 vestidos novos e não vou conseguir usar nenhum - já que nenhum é usável com meia calça e eu sou friorenta. Mas mesmo assim que venham os 26!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Repeteco

Escrevi um e-mail que trouxe outras impressões (ou as mesmas com outras palavras) sobre as viagens. Gostei do que escrevi, então colo aqui também.


A do trabalho me surpreendeu - e acho que a todos. Pelas falas a opinião é unânime: todos achavam que ia ser péssimo e foi ótimo. Tivemos sessão terapia em grupo (na hora da avaliação pessoal) com direito a muita choradeira e abertura de coração, que faz sempre todo mundo ser bem recepcionado, entendido, compreendido e, acima de tudo, aceito. Sessão de entrosamento e divertimento - com as saídas da noite. E muito bate-papo sobre a vida, as alegrias, as tristezas e, claro, o trabalho. Críticas não faltavam para todos os lados, mas foi imprescindível essa semana. Foi melhor até para as relações com os chefes e com a equipe. Foi mais que integração; foi reconhecimento de esforços e validação de tudo que se faz. Foi troca de figurinhas e entendimento entre as partes. Posso garantir que hoje me sinto parte da equipe graças a essa semana (que foi bastante cansativa).


BH também foi ótimo. O assunto é invitavelmente meu casamento em março. O anúncio é de que a próxima festona é a minha. A família estava toda reunida (só faltaram mesmo 2 primos: um que não pode ir por causa de uma prova e outro que está no intercâmbio). Minha avó estava contente, feliz, animada. Tanto que a festa acabou lá pelas 12H. Ela chegou em casa quase 2H e só dormiu domingo às 7h30 de tão animada que estava. Ela brigou comigo porque da outra vez fui embora e a deixei chorando e soube que enquanto eu chorei meia estrada, ela chorou o resto do dia. O medo de que a morte dela chegue antes do meu casamento é um grande motivador para isso tudo e faz com que ela chore sempre que eu me aproximo, que conversamos e que me despeço. A espera da morte nos aproximou e fez com que nos amássemos ainda mais. Apesar disso tudo, o espírito era de alegria. O final de semana foi cheio de risadas, alegrias, compartilhamento e divertimento. Tenho certeza que não poderia ter sido melhor. Voltei bem e não chorei nenhum dia e em momento algum. No fundo, tenho esperança que a alegria do final de semana a segure até março em plenas condições de estar no casamento.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Poucas e boas

A semana de trabalho fora de São Paulo foi melhor do que imaginei. Algumas coisas (apesar de tanto trabalho) ainda ficaram pendentes. Mas valeu a pena. Foi bom para que as pessoas me conhecessem, para que houvesse entrosamento, para que eu soubesse mais sobre a ONG onde trabalho e conhecer os equipamentos sociais. Foi ótimo que todos gostaram muito e, agora, eu me sinto menos peixinho fora da lagoa quando estou com eles, especialmente porque ignoramos as diferenças e ressaltamos nestes dias a principal característica que nos une: a vontade (e a coragem) de tentar mudar o mundo.
***
Já o fim-de-semana foi ótimo. Vovó estava tão mais tão mais tão contente que só conseguiu dormir depois das 7:30 da manhã do domingo. A festa foi ótima. Vi alguns outros familiares que não via há algum tempo. Conheci a nova prima da família, que é a coisa mais fofa deste mundo. Fotogênica, calma e toda risonha. Me diverti horrores com as primas, fiz poucos passeios, dancei, fotografei e vi o namorado se sentindo mesmo da família. Deixei-0 em casa sem peso e nem preocupação. Sabia que ele estava em casa e eu podia fazer outras coisas sem ele. Estou pensando em voltar para o Natal, mas nada está decidido ainda. Se eu pudesse teria ficado lá mais alguns dias, mas infelizmente há muitas coisas a fazer aqui. As fotos foram distribuídas e agora todos os primos colecionam-as no orkut.