sexta-feira, 31 de março de 2006

Porque eu também sou uma namorada legal comprei chocolate para o namorado preferido. Afinal, hoje a gente vai se ver.

quinta-feira, 30 de março de 2006

Eu não tenho um namorado particularmente romântico. Ele é do tipo que não gosta de mandar flores e em quatro anos de namoro uma vez me trouxe uma rosa e em outra oportunidade me enviou um buquê. Só. Mas mesmo assim ele é capaz de fazer coisas muito fofas, como me levar chocolate, me ver mesmo estando super cansado, me ligar para saber se estou na faculdade porque ele estava passando na frente e resolveu parar ou me ligar na hora mais atribulada do trabalho dele para me dar um oizinho e saber se estou bem. Na verdade, acho que estou escrevendo dele não só porque pouco o faço neste espaço, mas porque tenho tido pouco tempo com ele em comparação ao que já vivemos. E isso tudo tem me feito sentir uma falta absurda dele! Acho que ando nas fases em que a paixão volta com tudo.

quarta-feira, 29 de março de 2006

Porque a semana está desesperadora e para o final de semana eu tenho que:
- fazer duas entrevistas para a prova de rádio (sendo que uma é com alguma celebridade*)
- fazer pauta, entrevista e matéria para o jornal da faculdade
- fazer o trabalho de convergência, que é mega trabalhoso
- assistir e analisar um documentário
- estudar para a prova de quarta e ler os textos
- ir ao primeiro contato com o pessoal da Ocas" para o projeto

* Se alguém conhecer alguma e puder me ajudar, agradeço!

sexta-feira, 24 de março de 2006

No dia que eu casar ou entro com este música na igreja ou ela toca na hora das alianças.

Pelo tempo que durar (Adriana Calcanhoto/Marisa Monte)

Nada vai permanecer
No estado em que está

Eu só penso em ver você
Eu só quero te encontrar

Geleiras vão derreter
Estrelas vão se apagar

E eu pensando em ter você
Pelo tempo que durar

Coisas vão se transformar
Para desaparecer

E eu pensando em ficar
A vida a te transcorrer

E eu pensando em passar
Pela* vida com você

*Vou trocar por Minha.
Atchim!
Totalmente resfriada.
Atchim!
Não sinto cheiro, não ouço e não respiro.
Atchim!
Volto assim que estiver um pouco melhor.
Atchim!

sexta-feira, 17 de março de 2006

Porquê temos que re-encontrar AQUELA pessoa exatamente no dia em que estamos descabeladas, com roupa desencanada, com cara de cansada e molhada de chuva? O pior é seguir seu caminho com cara de besta quando todo mundo está querendo morrer com a chuva que caía. Engraçado como algumas coisas perdem a importância depois de certas situações. Até a TPM passou depois dessa.

quinta-feira, 16 de março de 2006

Matei quem estava me matando. Muito tempurá na hora do almoço!
Definição perfeita:

"Sempre" é um amontoado de tempo que não sustenta nenhuma teoria. Martha Medeiros

quarta-feira, 15 de março de 2006

"Cada bloguista participante tem de enunciar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogs aviso do recrutamento. Ademais, cada participante deve reproduzir este regulamento no seu blog."

A brincadeira chegou aqui através da Naty. Então, lá vai:

* Lavar a mão. Sempre, o tempo todo! Sem parar. Já fui pior, mas hoje tem que se fazer tantas coisas que não dá tempo. Se parasse para lavar as mãos cada vez que eu pensasse, não produziria nada.

* Grifar livros. Os meus. Quando o livro é alheio caneta e papel andam junto, dentro do livro, assim anoto tudo e não perco nada.

* Músicas. Ultimamente, elas têm faltado no meu dia. Mas gosto delas para tudo: momentos marcantes - cada um se destaca por uma música -, banho, estudar, trabalhar, andar, etc.

* Falar sozinha. Seria esta uma patologia grave? Falo sozinha e, na maioria das vezes, em voz alta. Na rua, no ônibus, em casa, na frente do computador, então, nem fala. Digo, falo muito!!!

* Ler. De bula de remédio a outdoor na rua. Todas as letras, cada palavra. Viciada e, ler seria o mais apropriado.

Então, agora passo a bola para Thaty (A teus pés), Luiza (Enquanto espero), Luciana (Caindo na sarjeta), Renata (Tanto Clichê) e Paulinha (Menina da Lua).

sexta-feira, 10 de março de 2006

O lindo dia, de hoje, acabou. O céu azul anil que estava aqui ainda há pouco na minha janela se foi e me deixou esse cinza cimento. Não quero. Justo hoje que é sexta-feira e que eu estou toda menininha de saia branca e sandália. E amanhã não pode ficar assim porque eu tenho compromisso logo cedo. São Pedro, vê se manera aí que ainda tenho muita coisa para fazer.

quarta-feira, 8 de março de 2006

O primeiro ano do resto de nossas vidas

Às vezes é isto que sinto em relação a este ano e tudo que vai acontecer daqui para a frente. Como se este ano fosse o primeiro do resto de nossas vidas.

Último ano da faculdade. A maioria dos alunos já atuam na área e quem não atua vai com mais fervor buscar seu espaço para treinar toda a bagagem teórica acumulada com a faculdade. E ainda, de lambuja, aprender as coisas que a faculdade não ensina.

Os trabalhos se acumulam e ainda com cara de importância aparecem o Projeto Experimental e a Tese de Conclusão de Curso. Este, para completar, tem que ser feito individualmente.

Logo de cara, desespero. Que grupo? Que tema? Que mídia? Eis as questões! Bem devagar, pouco a pouco, as dúvidas somem. Quase que em doses homeopáticas.

E então, surgem: idéias, afinidades, vontades, planos e a cabeça vira um verdadeiro turbilhão. As conversas se afinam e aí pinta uma conclusão. Alguma coisa parecida com um caminho. Ainda de terra, é bem verdade, mas algo em que dê para se guiar com a ajuda - sempre imprescindível - do coordenador.

Mesmo com as coisas fluindo, sempre há a sensação de que não vai dar tempo. Mas isso passa. Pelo menos, foi o que me garantiram.


O texto está no plural porque foi inicialmente postado no blog da faculdade. Quer ver? Clica aqui.
Eu nem ligo muito para estas datas oficiais de comemoração de alguma coisa. Gosto de algumas, a de amanhã - na verdade hoje porque já passa da meia-noite - não necessariamente. Mas eu juro que, desta vez, gostaria de receber flores. Pode ser só uma, mas gostaria que alguém fizesse esse carinho.

sábado, 4 de março de 2006

A vida está agitada, a cabeça um turbilhão. Só o coração que mantém sua calma.

sexta-feira, 3 de março de 2006

Depois de noites sem dormir e pesadelos sem fim, definimos grupo e projeto. Ufa! Adorei a orientadora e eu, que sou tão conservadora e ligada ao impresso acabei optando pelos meios muuudérnos e decidimos por fazer no meio eletrônico, um documentário. E depois da primeira aula de orientação propriamente dita afirmo, declaro, pontuo, conto, relato, falo, registro, exclamo e confirmo que estou eufórica, apaixonada, empolgada, excitada e elétrica com o projeto. O problema é que agora ninguém me segura. Quero ver esse grupo me aturar.

quinta-feira, 2 de março de 2006

Turismetrô - Eu vou. Sozinha ou acompanhada. Quem quiser, que me siga.
De todos os cinco roteiros só o da Paulista que não me interessa. Dependendo de como for os outros, pode ser até que eu complete o círculo. Veremos.
Se quiser saber mais, clica aqui.
O meio jornalístico: inquietos, insatisfeitos, etc
O jornalismo é um dos métiers em que se encontra a maior parte das pessoas inquietas, insatisfeitas, revoltadas ou cinicamente resignadas, no qual se exprime muito comumente (principalmente do lado dos dominados, evidentemente), a cólera, o desgosto, o desencorajamento diante da realidade de um trabalho, que continua a viver ou a se reivindicar como “diferente dos outros” (Bourdieu, 1996: 41/42). ainda Ciro Marcondes Filho in A Saga dos Cães Perdidos

quarta-feira, 1 de março de 2006

"É difícil caracterizar "o" jornalista. O jornalismo é uma atividade múltipla. Um repórter não faz o mesmo que um secretário de redação; este, por seu turno, tem atividade distintas das de um fotógrafo ou de um ombudsman. Um jornalismo diário de um grande matutino é muito diferente do jornalismo semanal, de uma revista especializada, de um boletim de uma assessoria de imprensa ou de um jornal sindical ou de bairro. Mas o canal também difere: fazer notícias para o jornal das 20 horas é diferente de fazer uma reportagem como enviado especial do outro lado do planeta, organizar um documentário, um reality-show, conduzir uma entrevista, e todos estes diferem muito do jornalismo de rádio ou da imprensa escrita. E todos são jornalistas. Disso se conclui que jornalista é um ser muito diversificado, múltiplo, e jamais a categorização do ou da jornalista dirá muita coisa sobre a profissão, suas mudanças e dilemas." Ciro Marcondes Filho in A Saga dos Cães Perdidos
No feriado eu queria ter dormido mais, ter lido muito mais e ter descansado. Mas a presença do irmão aborrecente só meu deu irritação. Nossa, queria mesmo era outro feriado. No final das contas, os dias bons ficaram mesmo por conta da segunda e da terça-feira, que foram em São Paulo. Na segunda, amigos regando o final da noite e muitas risadas e na terça dia sossegado com o namorado e filminho para completar o feriadão. A leitura continua atrasada e se acumulando com tendências fortíssimas a piorar. Pelo menos, o bronzeado foi atualizado.