segunda-feira, 26 de dezembro de 2005

sexta-feira, 23 de dezembro de 2005

Eita semaninha besta. Ainda bem que acabou!

Olha, 2005 foi um ano legal. Na verdade o ano que realmente me considerei liberta e livre da barra da saia da mamãe. Entender e viver a paixão pelo jornalismo tem sido sufocante, mas muito gratificante. Pauta, pesquisa, entrevista, fonte, pesquisa, escrever, reescrever, corrigir, arrumar, foto, texto, diagramação, créditos, legendas, print, revisão 1, 2, 3, até cansar e saber todas as matérias de cor e salteado, ligar, tentar, solicitar, marcar. No final do ano, as confraternizações, as primeiras coletivas de imprensa de verdade, festas de finais de ano, descobrir amigos de verdade no departamento ao lado e em outro, outro e outro. Pressão, luta anti-jabá, briga, discórdia, bronca, chefe, diretor, departamento comercial, aprender muito mais do que ensinar, congresso, aprender, aprender, imersão em energia, eletricidade e iluminação, seminários e mais seminários, encontros. Por causa dessa loucura, mudar para o período noturno, se sentir isolada, odiar as pessoas e sentir falta da turma da manhã que era muito mais legal, escolher verdadeiros amigos, fazer lindos trabalhos, aprender a dividir o tempo da faculdade, trabalho, namoro e amigos. Fazer coisas novas, juntar dinheiro, planejar uma viagem de final de ano, fazer coisas que não tinha coragem, tomar porre, ir a lugares novos, fazer amigos, estreitar os laços familiares, enfim viver intensamente todos os dias. E que 2006 seja ainda melhor!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

No lugar onde trabalho existe um agente complicador chamado chefe. Na verdade, esse agente pode até ser multiplicado tendo em vista que "tem muito cacique para pouco índio" como já ouvi por lá. E esse agente é a única coisa que me deixa fora do sério por lá. Já que eu amo (quase sempre) o que eu faço, as pessoas com quem eu trabalho, o horário, etc, tirando a localização. Ultimamente, isso tem se complicado.
Eu penso que se eu me incomodo com uma coisa o problema é meu, mas a partir do momento que esta mesma coisa passa a atrabalhar tudo, todos e até o andamento das coisas o problema realmente não é só meu e nem comigo.
Eu odeio ter que ficar levando porrada por cauda do jeito dela trabalhar, dela acusar tudo e a todos, por todo mundo odiá-la e sobrar para mim pagar o mico de fazer e resolver tudo no final das contas. Odeio quando ela quer mostrar que ela que manda e me pede coisas estúpidas para fazer, já que ela mesma poderia. Odeio quando ela faz alguma coisa errada e sabe, mas faz de conta que não é com ela e foge da raia e ainda fica tentando te agradar. Principalmente porque nestes casos eu fico brava, puta da vida, revoltada e prefiro ficar bem no meu cantinho para evitar a explosão que eu gostaria mesmo de fazer. Porque eu percebo que estou sendo testada toda vez que ela sabe que vou sair de lá e já tenho o que fazer e ela arranja um jeito de me segurar e eu fico. Mas chega. Eu tenho que aprender a falar não.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2005

A verdade é que tem gente que precisa ressaltar os defeitos alheios para se sair bem na fita. Afinal, quem não tem qualidades, faz isso para viver. Fazer o quê, não é mesmo? O jeito é se conformar e ouvir falsas promessas, comentários inúteis e em vão. Mas só até o momento em que suportar e acreditar que ainda vale a pena. Aliás, a validade disso tudo tem sido, mais do que nunca, posto à prova. Eu não nasci para trabalhar com gente desonesta, mentirosa, anti-ética. Não, desculpa. Nem mesmo com gente que não sabe trabalhar.
Havia prazos, eu cumpri - meus prazos. Houve uma matéria a mais. Fiz para o dia seguinte, que era o único jeito que dava. E que ainda estava no prazo - dos outros. Depois você ainda paga por isso, já que não tem mais nada para fazer. Quer me deixar irritada? Então me deixe sem fazer absolutamente nada o dia inteiro e me passe qualquer tarefa na hora que eu levanto e me despeço. Ai que ódio mortal. E, segunda-feira, eu juro que vou cobrar o que me é devido. Comprou, levou, mas não pagou. Chega. Eu não sou palhaça não.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2005

Aniversário bom é aquele que todo mundo onde você trabalha te engana, te arma uma surpresa e você bobinha só desconfiou uma vez, mas logo esqueceu. É também o dia em que você ganha abraços apertados, beijos e muitas felicitações dos amigos de longe, de perto, dos primos e primas. É aquele dia só seu e por isso você faz tudo que devia fazer todos os dias, mas adia por falta de tempo, dinheiro, etc.
Aniversário são os amigos - raros e bons - em volta de uma mesa de bar te contando as últimas novidades, discutindo traição e tomando cerveja. Filosofando gastronômicamente sobre os pratos do cardápio e até desfiando seus conhecimentos alcóolicos. É flash, sorriso, pose, apresentações e alegrias. É aquele dia que você nem se importa de ir dormir à uma da manhã, mesmo tendo que acordar antes das seis no dia seguinte para ir trabalhar. É gente que aparece e te surpreende porque é realmente rara. É gente que chega triste e sai feliz, gente que chega feliz e te contagia. É coisa boa, energia positiva e radiante. Foi assim. E é uma pena que tenha acabado.

terça-feira, 13 de dezembro de 2005

Começo de férias escolares ainda é meio caótico. Eu quero fazer as coisas que estavam atrasadas e que não podia fazer por causa das aulas, ainda não me acostumei ficar em casa então fico zanzando de um lado para outro, quero muito um livro para ler e ainda não descolei nenhum. Enfim, tudo isso somado, ou melhor, subtraindo o dinheiro. Já que tenho gasto muito. Enfim, férias.
Aliás, já é amanhã.

terça-feira, 6 de dezembro de 2005

Na contagem

0 dias para terminarem as aulas.
08 dias para meu aniversário.
18 dias para a noite de natal.
21 dias para viajar.
25 dias para o reveillon.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2005

Não basta estar no inferno astral, tem que estar na TPM, ter uma das piores sextas-feiras do mundo, na semana mais longa e chata da vida e não poder fazer o que se conseguiu. Ódio ao infinito. Eu só queria chocolate quente e cama. E só acordar quando tudo isso tiver passado.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2005

Faltam 13 dias. Os 23 estão a caminho, o final de ano está chegando. Mas os detalhes eu só vou atrás depois que acabarem as aulas porque por enquanto eu quero mais é entregar os trabalhos, terminar as provas e FÉRIAS!
Hoje lição de vida com incentivo. Mergulhar porque não tem nada melhor do que saber que os sonhos se aproximam e ver que eu sou capaz.
Só preciso acertar as arestas. 2006 lá vou eu porque este ano vai ter que ser de arrasar!