domingo, 30 de novembro de 2003

Essa é minha semana de provas. To quase doida porque semana passada eu chegava na faculdade às 7:30 sentava pra fazer trabalho e só saía da faculdade depois de concluir, pelo menos, um trabalho por dia. Mesmo que minha semana tenha sido curta (quarta, quinta e sexta) eu quase enlouqueci. Mas agora tá no fim. Os trabalhos só faltam ser impressos e entregues. Agora fazer as provas e: férias. Finalmente!
Eu morro de medo de dirigir. Prestes a fazer 21 anos (daqui a 14 dias) eu ainda não tirei carta. Só de sentar ao volante minhas pernas ficam bambas, eu tremo, suo frio. Eu acredito que seja porque minha mãe quando estava grávida de mim, salvou a amiga dela de um atropelamento e caiu no chão. Nada aconteceu com ninguém: nem com a amiga da minha mãe, nem com ela e nem comigo, que estava na barriga. Mas hoje em dia morro de medo de carro. Não só de dirigir, mas também de estar em um. Não gosto de quem breca muito perto de outro carro, de estar em carro que corre, ou de alguém que eu não tenho confiança. Sou chata, peço pra não correr, brigo, implico. Não durmo em viagem, não gosto de andar com meu pai. E, por não ter meu próprio carro também não tiro minha carta. Mesmo que as amigas peçam, que as irmãs falem, que o mundo implore. Todo mundo diz: se você tirar carta garanto que sua mãe te empresta o carro. Mas as coisas não são assim. Ela não empresta nem pra minha irmã que tem carta há 10 anos. Então, vou adiando porque eu acredito que não adianta eu tirar carta, eu ia precisar praticar e dirigir pra fazer direito e pra perder o medo. E como eu sou perfeccionista, não queria simplesmente dirigir, quero fazer direito! Então vou adiando...
Mas, ultimamente, andam fazendo maior chantagem pra eu tirar carta. Será que eu vou ter que resistir ao meu medo?
Nada vai me fazer resolver. Erros e desencontros marcam essa trajetória e vai ficar assim. Quem sabe um dia, quando não houver mais esperanças. Queria ter dito: A gente precisa superar! Mas ficou por conta do destino que teima em desarrumar nossos possíveis encontros. No final das contas foi bom. Acho que essas coisas só me provam que desistir é o mais certo. Destino, Deus, Anjos e o que mais puder impedir encontros, acontecem. Então, deixo estar.

sexta-feira, 28 de novembro de 2003

E, mais uma vez, lá vou eu. Dar o coração e as emoções à tapa. Porque por mais que eu tenha desistido, sempre existem esperanças. Porque se ver é uma prova difícil, pelo menos o campo é neutro (festa de criança), mas dependendo do local vai ser complicado. Depois eu explico.

quinta-feira, 27 de novembro de 2003

Eu só queria os meus comentários de volta!!!

E porque hoje é um "dia especial" que faz pensar no amor mal resolvido eu recebi esse texto:
"Olhe para um lugar onde tenha muita gente: uma praia num domingo de 40º, uma estação de metrô, a rua principal do centro da cidade.
Metade deste povaréu sofre de Dor de Cotovelo.
Alguns trazem dores recentes, outros trazem uma dor de estimação, mas o certo é que grande parte desses rostos anônimos tem um Amor Mal resolvido, uma paixão que não se evaporou completamente, mesmo que já estejam em outra relação.
Por que isso acontece?
Tenho uma teoria, ainda que eu seja tudo, menos teórico no assunto.
Acho que as pessoas não gastam seu amor. Isso mesmo. Os amores que ficam nos assombrando não foram amores consumidos até o fim.
Você sabe, o amor acaba. É mentira dizer que Não. Uns acabam cedo, outros levam 10 ou 20 anos para terminar, talvez até mais.
Mas um dia acaba e se transforma em outra coisa: lembranças, amizade, parceira, parentesco, e essa transição não é dolorida se o amor for devorado até o fim.
Dor de Cotovelo é quando o amor é interrompido antes que se esgote. O amor tem que ser vivenciado.
Platonismo funciona em novela, mas na vida real demanda muita energia, sem falar do tempo que ninguém tem para esperar. E tem que ser vivido em sua totalidade. É preciso passar por todas etapas: atração-paixão-amor-convivência-amizade-tédio-fim.
Como já foi dito, este trajeto do amor pode ser percorrido em algumas semanas ou durar muitos anos, mas é importante que transcorra de ponta a ponta, senão sobra lugar para fantasias, idealizações, enfim, tudo aquilo que nos empaca a vida e nos impede de estarmos abertos para novos amores.
Se o amor foi interrompido sem ter atingido o fundo do pote, ficamos imaginando as múltiplas possibilidades de continuidade, tudo o que a gente poderia ter dito e não disse, feito e não fez.
Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize.

Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade.
Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo.
Isso é que libera a gente para Ser Feliz Novamente.
"

terça-feira, 25 de novembro de 2003

E eu descobri, lendo Gabriel Garcia Marquez, que eu amo definições de sentimentos, ainda mais quando atribui qualidades concretas a algo tão subjetivo que são os sentimentos. Parece que dá até pra medir, pegar, ver os sentimentos. Gosto também das comparações que parecem que distinguem bem mais um sentimento do outro.
Aqui vão alguns exemplos:

"(...) e quando sararam as queimaduras era como se (...) tivessem cicatrizado também as úlceras do coração."

" A tristeza se esvanecia com a névoa e deixava no seu lugar uma imensa curiosidade."

"(...) até chegaram a suspeitar de que o amor podia ser um sentimento mais repousado e profundo que a felicidade arrebatada, mas momentânea, das suas noites secretas."

segunda-feira, 24 de novembro de 2003

Lágrima

O que é?
O que é?
Clara e salgada,
Cabe em um olho
E pesa uma tonelada,
Tem gosto de mar,
Pode ser discreta,
Inquilina da dor,
Morada predileta.
Na calada ela vem,
Refém da vingança,
Irmã do desespero,
Rival da esperança.
Pode ser causada por
Vermes e imundanas
E o espinho da flor
Cruel que você ama.
Amante do drama
Vem pra minha cama
Por querer,
Sem me perguntar
Me fez sofrer...

Trofãn, 23/11/03

"E eu que pensava que era forte, que subjulguei seu poder, serei um fraco quando mais lágrimas cairem dos meus olhos..."

Eu tenho um amigo que escreve muito bem. E esse poema é dele, porque ele ainda se dá ao trabalho de enviar por e-mail. E esse é lindo!

sexta-feira, 21 de novembro de 2003

Das coisas que não deram certo na quarta-feira:
* o disquete abriu todos os aqruivos, menos o que eu precisava (Murphy é mesmo meu amigo, o melhor.)
* as figuras que eu tive que arrumar do trabalho deram muito trabalho e não consegui arrumar uma delas
* quando fui imprimir uma menina (as poucas que eu não suporto) resolveu que ia usar a impressora, então fui comer e depois voltaria pra imprimir
* quando eu voltei pra imprimir a tal menina tinha conseguido dar pau na impressora, então tive que mudar de laboratório
* fui pro laboratório da impressora ruim e quase não tinha tinta e as fotos ficaram horríveis, então tive que juntar as figuras menores que já tinha impresso no dia anterior
* sentei num lugar na sala e um dos meninos veio me encher, saí rápido do lugar antes de brigar com alguém e ele me pentelhando falando que eu devia ficar lá e tal. Preferi me isolar na frente
* quando fui para frente o Gui tb ficou enchendo antes de eu conseguir me mudar
* não deu cinco minutos que eu estava isolada na frente o povo começou a sentar em volta
* fui apresentar o trabalho depois da tal menina e ela tb conseguiu dar pau no datashow
* quando eu ia começar a apresentar, entrou o mala do coordenador que ficou quase meia hora falando tudo que a gente já sabia
* apresentei finalmente mesmo sem data show e fui embora da faculdade antes que eu cometece um suicido ou um homicídio triplo ou uma chacina logo de uma vez.

Ontem eu assisti Imensidão Azul. Fazia um tempão que minha irmã tinha comprado, mas eu mesma ainda não tinha assistido. O filme é longo, mas é lindo. Chorei horrores. É um história de amor, de competição, de amizade, uma história de família, de tudo um pouco. São quase 3 horas de filme, mas a história é tão envolvente que vale muito a pena e o personagem principal é lindo. Tem mar, golfinhos, um cara lindo, Grécia, Itália. Alguém quer mais alguma coisa ? Eu não. Amei!

quarta-feira, 19 de novembro de 2003

É incrível, mas quando a gente está de TPM o mundo conspira contra.
Meu nome é Impacência da Irritação. E meu apelido é TPM.

E ainda por cima a droga do disquete que eu gravei o meu trabalho que eu apresento daqui a pouco não abre de jeito nenhum, será que alguém merece?

terça-feira, 18 de novembro de 2003

segunda-feira, 17 de novembro de 2003

Eu não postei porque não deu tempo. Na quinta-feira eu fui na gravação do programa Altas horas, que vai ao ar no próximo sábado e só aí me foi o dia inteiro. Cheguei na faculdade já de noite e resolvi ver meus amigos do noturno. Justo no dia que eu não estou em casa, meu amigo me liga dizendo que está em frente de casa e que passou pra me ver. O motivo da passagem não é das melhores, já que a avó dele está internada perto de casa, mas foi bom ele ter lembrado de mim. Sexta não foi nada demais e agora, neste exato momento eu estou lutando com a impressora.
Na sexta meu pai me ligou dizendo que ia me dar dinheiro para eu ir no Q! Bazar. Ser filha querida dá nisso, e um monte de irmã com ciúmes. No sábado fomos os 4 no Q! Bazar. Todo mundo gastou e comprou. Fazer compra cansa.
Domingo foi dia de arrumação e de ler livro porque fazia um tempo que não dava tempo de eu pegar no livro.

quarta-feira, 12 de novembro de 2003

Ontem eu assisti aula no estúdio de RTV. Primeiro que o estúdio é muito legal e a aula deles também. E eles estão fazendo um trabalho de biografia. Cada um conta o que é para a câmera, sua história e os outros estudam enquadro (se não for definido), posição de câmera, faz as anotações, luzes e tudo mais. Muito legal.
E eu entrei pra assistir a aula e o Tiagão estava gravando. Só que a história de vida dele é muito phoda! Ele perdeu os pais com 12 anos e eu cheguei e ele estava contando que tinha ficado super perdido quando o pai morreu (não contou como, mas acho que foi assassinado) e não sabia muito o que fazer e pra piorar, dois meses depois a mãe dele morreu (acidente de carro). Então aí que ele ficou mais perdido e não bastando o padrasto dele morreu uns dias depois. Ou seja, tudo começou a cair na cabeça dele de repente e cada hora ele estava na casa de um parente e não sabiam onde ele ia ficar e ele ficava se sentindo cada vez pior. E em um dos taques ele disse: Então, eu tava perdido e ninguém queria ficar comigo e eu ficava indo de cá pra lá e de lá pra cá. E então eu descobri que por mais que as pessoas gostem da gente, nunca ninguém vai gostar da gente como a nossa mãe. E a minha gostava de mim pra caralho. Ela era uma rainha, minha mãe era tudo. Quando deu o corta eu já tava quase chorando ali e falei: Ro, vamos pra aula que se não eu vou chorar. Foi muito difícil ouvir várias coisas que ele contava. Fiquei toda emocionada.
E como sugeriu Martha Medeiros eu também vou fazer a lista do que sou, de quem sou.

Sou livros, discos (sim, os da infância que escuto até hoje), cenas, filmes. Já fui rádio, hoje sou músicas.
Sou cinema nacional. MPB. Crônicas. Gabriel Garcia Marquez. Martha Medeiros. Mario Prata. Danuza Leão. Arnaldo Jabor. E um dia quero ser Ana Paula Padrão.

Sou chocolate, doces e minha salada de tomate.

Sou calor, sol, praia. Nunca fui inverno e frio, só se o dia estiver ensolarado.

Viagens. Internet. E-mails. Amigos. Família. Amores. Casos. Lágrimas, cartas e lembranças. Sou colorida, sou tons de azul. Sou céu estrelado e lua cheia nascendo amarela bem na minha janela.

Sou Rio. Angra. São Paulo, sempre. Sou mundo.

Sou suco de abacaxi com hortelã, água de coco, caipirinha de saaquê com kiwi, sorvete e algodão doce. Sou fotos, agendas, poemas e pedaçoes de papéis. Sou maça e salada de fruta. Sou rabiscos indecifráveis.

Sou salto, saia, calça jeans. Sou cabelo liso e comprido. Sou frio na barriga e definições de sentimentos e sensações.

Sou meu blog, o que fui e o que vou ser. Sou sala. Risadas e surpresas.

Sou o que não sei. Não sou, mas um dia serei. Sou muitas, sou todas e, muitas vezes, nenhuma. Sou você. E você? To esperando pra saber.



terça-feira, 11 de novembro de 2003

E ontem eu terminei o trabalho. A tarde rendeu risadas, complicações, brigas com o computador, estresse e um trabalho escrito lindo e enorme (76 folhas) e uma apresentação ótima. E hoje a apresentação revelou o futuro: 10!

Você já leu a crônica da Martha Medeiros hoje ? Então leia.

segunda-feira, 10 de novembro de 2003

E faltando um pouco mais de um mês pro meu aniversário eu ainda não sei o que vou fazer pra comemorar. Pra falar a verdade eu nem com pique eu estou. Sem vontade nenhuma. Em casa todo mundo tá querendo que eu faça um churrasco no sítio, mas ainda não sei. Quem sabe mais pra perto eu me decida e resolva. Por enquanto eu sigo com a contagem regressiva, mas sem planos.
Segunda-feira vai se tornar o dia oficial de ficar na faculdade pra fazer trabalho.

Da série das coisas que eu não presenciei, mas precisava:
Quarta-feira da semana que se passou aconteceu uma coisa que eu não vi, mas se tivesse visto ia ter rido muito. Meu cunhado e minha irmã foram almoçar como de costume no restaurante do lado do escritório dela. Tudo bem. Ele, como sempre, pediu coca cola light com limão, só que o copo do restaurante é um pouco fino e o limão provavelmente devia ser grosso. E o limão entalou. E ele virou o copo e a coca não descia até que o limão liberou, por assim dizer, a coca. Só que foi tudo de uma só vez e ele tomou um banho de coca. Imagina uma pessoa grande (tudo bem que do meu lado qualquer um é grande, mas ele é grande!) toamando um banho de coca. Era coca na manga, por dentro da camisa, no rosto e tinha até dentro da orelha!!!

Calor. Será que dessa vez vem pra ficar? Bem que podia.

sábado, 8 de novembro de 2003

E, por causa da foto que meu amigo me deu (ele nem saiu nas fotos!) eu refiz meu mural. Ficou tão lindo. Eu coloquei a foto que é grande e colorida no centro do mural e em volta muitas micas em PB de São Paulo. Normalmente meus murais ficam meio tematizados. Ficou tão lindo!

Eu estou me tornando muito chata. Muito metódica. Tudo tem que ter uma perfeita ordem e hoje eu reparei isso quando fui lavar a louça do almoço. Sempre que eu vou lavar louça eu tenho que organizar a pia de um determinado jeito, se não, não dá. Pratos empilhados dentro da pia depois de passar água, talheres juntos em algum reservatório, os copos na pia, embaixo da torneira depois de enxaguar, as panelas em cima da pia com água quente e detergente... eu to ficando demais.... Minha pasta na faculdade é organizada por matérias. As matérias que têm muitos trabalhos ainda são divididos pelos trabalhos ou temas e as fotos ainda ficam em outra pasta dentro. Nossa!!! Que medo, estou ficando very freak.
Ontem o dia foi bom. Niver de mamys e almoço fora por acaso fizeram do dia diferente. Imprimi as fotos da facul também.
Hoje foi só estudo. Das dez da manhã até agora estava colocando minhas coisas em ordem e tô quase lá.
Amanhã tem almoço em família pras comemorações então tem bolo, brigadeiro e muito doce pra você. Avós em São Paulo, cunhado e família pela primeira vez.

sexta-feira, 7 de novembro de 2003

Aqui tem mais uma:



Respectivamente: Em pé: Vinicius, Bárbara, Rosanna, Adílson, Eu e Ricardo.
Sentados: Talita, Tiagão, Luciene, Katy e Bete.
Assim como eu prometi aqui está a melhor das fotos. Ainda pretendo colocar mais... O único problema é que aqui na facul eu não estou conseguindo tratar nenhuma imagem, então a foto tá grande demais. Depois vou tentar de novo, mas por enquanto vai assim mesmo!



Respectivamente: Bárbara, Eu, Lu, Talita, Tiagão, Rosanna, Ana, Gui, Alex (ajoelhado), Bete, Adilson (sentado), Prof. Marcelo, Profa. Vera e Olavo.

quinta-feira, 6 de novembro de 2003

quarta-feira, 5 de novembro de 2003

Hoje o intervalo foi recheado de infância. Pelo menos, das canções que a embalaram. Todo mundo reunido no laboratório de informática cantando musiquinhas de outros tempos. Música-tema do desenho Cavalo de fogo, Angélica, Balão Mágico, Mara, Fofão, Cascatinha e cia. Pra lá de divertido!

segunda-feira, 3 de novembro de 2003

E hoje eu ganhei uma foto linda do meu amigo da facul. Ele tira umas fotos muito legais, já fez curso e trabalha em um jornal. E vou até por no meu mural. Ah, foi dele que eu arrumei a mochila. Acho que é premio de gratificação, risos.

Ainda estou na faculdade. Fazendo trabalhos. Haja paciência.
Final de semana inútil por assim dizer. Sábado eu apenas consegui manter a droga da marquinha do meu biquini porque o sol tava indo e vindo e na piscina estava um vento fora do normal, até que o sol sumiu de vez e eu ainda fiz hora com Gabriel na piscina até que o vento cansou minha beleza e eu subi.
No domingo, como todo bom dois de Novembro o tempo amanheceu péssimo. Chuva, vento, frio e tudo cinza. E eu me pergunto: Cadê a primavera? Depois arrumação em armário. Aliás arrumação eu tenho feito muitas. Sexta arrumei em 15 minutos (tempo record) a mala do meu amigo da Facul. Tirei todos os papéis jogados arrumei na nova pasta dele (igual a minha - de divisórias que virou mania pela faculdade) e ainda tirei as do fichário velho e arrumei na pasta sob o olhar vigilante e intrigado da professora. Outro dia foi o porta luvas da minha mãe. Tirei todos os apéis jogados, limpei o que levava pra cima o que ia pro lixo e ficou em ordem. No meio da semana passada foi minha caixa de e-mail que estava precisando urgentemente ser esvaziada. Domingo foi a vez do armários, como estava dizendo. Acho que baixou a DITA em mim, só pode!